Réveillon

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Mais de 300 toneladas de materiais recicláveis foram recolhidas durante os cinco dias do Festival Virada Salvador 2023. A ação foi realizada através dos catadores que atuaram no evento e do Papa Reciclável, instalado pela Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Resiliência, Proteção e Bem-Estar Animal (Secis) na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio.

Diversos resíduos sólidos foram coletados, dentre os quais plástico, latas, papelão, e outros itens recicláveis, com o objetivo de gerar uma maior consciência ambiental e promover a reciclagem de materiais descartados durante a festa. De acordo com a titular da Secis, Marcele Moraes, a instalação do Papa Reciclável – novidade nesta edição da festa – foi um dos elementos para a promoção da sustentabilidade durante o festival.

“A iniciativa chamou a atenção dos baianos e turistas para a importância do descarte correto dos resíduos, mostrando como os materiais podem afetar e prejudicar não apenas o sistema ambiental, mas também os sistemas econômico, turístico e produtivo. O resultado desta edição foi muito boa, em benefício do nosso meio ambiente e da sociedade”, celebra a gestora.

Com estrutura semelhante, o Papa Plástico pode ser encontrado nas praias de Stella Maris e Ribeira. A ideia é que, ao preencher a estrutura em formato de peixe, as pessoas se conscientizem dos danos causados pelo descarte irregular de resíduos na cidade, principalmente próximo ao mar.

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O Festival Virada Salvador reuniu mais de 2 milhões de pessoas nos cinco dias de festa na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio. Os números da Empresa Salvador Turismo (Saltur) apontam que a atual edição do evento, que começou na última quarta-feira (28) e foi finalizado neste domingo (1º), foi a maior já realizada na capital baiana. 

Com 40 shows no palco principal, o Festival contou com cerca de 100 horas de música e com diversas atrações para o público que foi à Arena, como roda gigante, área geek, tirolesa, feira criativa e vila gastronômica. No palco Brisa, foram 34 apresentações artísticas. Na noite da virada, a região da Arena foi um dos 21 pontos de queima de fogos. 

O prefeito Bruno Reis comemorou o sucesso do evento. “Foram cinco dias de festa em clima de tranquilidade e animação para celebrar o retorno do nosso Festival Virada Salvador e a chegada do Ano Novo. Esse ano, fizemos o maior Festival Virada da história de Salvador, com mais de 2 milhões de pessoas durante os cinco dias e com mais de 100 horas de música”, destacou. 

O gestor também ressaltou os benefícios para a cidade com o retorno do Festival, que não foi realizado por dois anos devido à pandemia. “Tivemos uma movimentação intensa de turistas, o que resultou em grande ocupação hoteleira na cidade e uma movimentação econômica superior a R$350 milhões, beneficiando em cadeia diversos setores da cidade. Isso significa geração de emprego e renda para as pessoas”, salientou. 

Saúde – Os atendimentos e procedimentos tiveram redução em torno de 15% nesta edição do evento em comparação com o último Festival Virada Salvador antes da pandemia, realizado entre 2019 e 2020. Nos cinco dias de festa, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) contabilizou 587 atendimentos e procedimentos, contra 689 casos na edição anterior do evento. 

Deste total de 587 casos, foram 494 atendimentos, sendo que a maioria deles clínicos, ou seja, sem gravidade (421 ocorrências, o que representa 85,2%). Em relação aos atendimentos, a diminuição em relação à edição de 2019/2020 foi de 17,5% (na edição anterior foram 599 casos contabilizados). 

No último dia do evento, também houve queda dos índices em relação ao dia 1º de janeiro de 2020. Naquele ano, foram 54 atendimentos e procedimentos realizados, contra 52 casos registrados em 2023. 

Transporte – A operação de transporte funcionou de forma plena ao longo do evento, com veículos que circularam nos cinco dias para atender às pessoas que foram à Arena Daniela Mercury. Neste domingo (1º), cerca de 30 mil pessoas utilizaram o transporte público disponibilizado para a festa, entre os ônibus regulares, veículos do sistema complementar (STEC), além dos táxis e mototáxis. Não houve intercorrências durante a operação. 

A equipe de fiscalização acompanhou toda a movimentação, disponibilizando veículos da frota reguladora para garantir o atendimento do público nos momentos de maior demanda, em especial após a queima de fogos e ao final do evento, no início da manhã. 

Mulheres e crianças – A Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) registrou 547 atendimentos de crianças e mulheres durante o Festival. Deste total, foram 292 crianças acolhidas no Centro de Acolhimento, Aprendizagem e Convivência (CAAC). No Centro de Referência de Atenção à Mulher (CRAM) foram 255 mulheres atendidas ao longo dos cinco dias da festa. Durante o evento, a SPMJ contabilizou 47 casos de violência contra a mulher, entre situações de assédio, importunação sexual e violência moral, psicológica e física. 

Conectividade – A Prefeitura disponibilizou, por meio da Companhia de Governança Eletrônica (Cogel), 23 gigas de acesso para internet, com cerca de 2,5 km de fibra óptica instalados ao longo da Arena. Além disso, foram instaladas 75 antenas para propagar o sinal de wifi, tanto na Arena e como no Parque dos Ventos). Ao todo, foram realizadas 4.302.188 conexões através do Conecta Salvador. 

Social – A Secretaria Municipal de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) registrou 923 atendimentos ao longo dos cinco dias do Festival relacionados ao combate ao trabalho infantil na Arena Daniela Mercury. Deste total, foram 530 abordagens e 166 cadastros realizados. A Sempre ainda identificou 49 crianças ou adolescentes em trabalho infantil. No entorno da arena, foram 676 atendimentos realizados pela pasta. 

Sedur – Ao longo dos cinco dias de festa, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) realizou 608 vistorias e promoveu 75 apreensões de publicidades irregulares. A pasta ainda fez 440 ações de orientação e 35 notificações. A Sedur também promoveu 168 ações de monitoramento sonoro durante os shows. Neste domingo (1º), último dia do evento, foram 85 vistorias realizadas, 43 ações de orientação e quatro notificações. 

Ouvidoria – No balanço final dos cinco dias do evento, a Ouvidoria do Município contabilizou 312 registros, sendo a maioria deles relacionada a pedidos de informação e orientação, principalmente sobre localização de banheiros, postos de saúde, saída da Arena Daniela Mercury e localização dos pontos de ônibus e dos pontos de táxis e transporte por aplicativos. Também foram registrados elogios, sugestões e solicitações de serviços. Entre os elogios, os principais pontos foram o palco Brisa, a organização geral do evento, as opções de parques para as crianças e a organização da praça de alimentação.

 

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O axé de Saulo Fernandes tomou conta da Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, no último dia do Festival Virada Salvador 2023, neste domingo (1º). O artista colocou o público presente no local para pular que nem pipoca, iniciando o repertório com os sucessos “Circulou”, “Preta’ e “Vú”. Diversas canções carnavalescas tocadas nos trios e das avenidas da capital baiana também não ficaram de fora.

Vestido com sua tradicional bata, na cor branca, e sandálias, o artista falou pouco com a imprensa, pouco antes de subir ao palco, que o momento é de “extravasar” após dois anos intensos da pandemia da Covid-19. O período de restrições, avaliou, o fez refletir em várias questões pessoais e na carreira profissional. 

“Minha música está sempre em movimento. Nas minhas últimas canções tentei, através da minha fragilidade, mostrar que dá para sentir tristeza e sair dela. É tempo de ser feliz”, destacou. 

A professora Adriele Souza, 38 anos, fez questão de chegar cedo para ficar frente a frente com artista, no palco do festival. “Ele é um cantor que consegue se conectar com várias gerações, sempre o vejo com toda a minha família”, disse ela, ao lado das duas filhas, Michele, 11, e Beatriz, 7. 

Já o corretor de imóveis Téo Cavalcantti, 31, contou que espera com ansiedade pelo próximo mês, quando acontece a folia momesca. “É muito bom iniciar o ano curtindo um

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Atrações de grande sucesso da Divertilândia, parque de diversões montado no Festival Virada Salvador 2023, a roda-gigante, a tirolesa e Arena Geek foram utilizadas por cerca de 31 mil pessoas ao longo dos 5 dias do evento que lotou a Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio.

Jorge Picon, o experiente responsável técnico pela roda-gigante, estima que, em média, 5 mil pessoas de diversas faixas etárias se divertiram por dia no equipamento. “São 64 pessoas por carga e 10 minutos de volta em cada uma das duas rodas-gigantes. Calculamos, pelo tempo de funcionamento, esse número total – 5 mil. Pela nossa vivência em grandes eventos, a expectativa foi alcançada”, disse.

Já pela tirolesa se deslocaram aproximadamente 1.120 pessoas, de acordo com a informação do coordenador do equipamento, Janderson Santos. “No primeiro dia, recebemos 170 pessoas; no segundo, 250; no terceiro, 220; no quarto, 295; e hoje, estimamos 180. Zero acidentes nem ocorrências. Tô muito satisfeito”, avaliou.

Stefany Couto, que coordena a Arena Geek, computa que 5 mil pessoas brincaram nos games disponibilizados pelo espaço. “A gente tem duas salas com consoles de Playstation, com capacidade para oito pessoas; uma sala com realidade virtual aumentada, com três óculos VR; e uma terceira com 10 computadores e todos os tipos de jogo, como de música, nave, tiro, Mortal Kombat, Fifa, Free Fire, CS, enfim, para todos os gostos e públicos, não só crianças e jovens, como também adultos”, descreveu.

 

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Inaugurado no Festival Virada Salvador 2023, o Palco Brisa, montado em frente ao anfiteatro do Parque dos Ventos para contemplar artistas contemporâneos da cena baiana, se consolida como sucesso de público, acolhendo atrações e plateias de diversos estilos.

Neste domingo (1º) foi a vez do hip hop de Salvador comandar a festa do espaço, com shows de Bruxa Braba, Hiran, Makonnen Tafari, Mr. Armeng, Duquesa, Ravi Lobo e Vandal + Semiséria.

“A gente viu isso acontecer. No último festival tinha um espaço chamado Pocket da Virada. Dessa vez, já é um palco de verdade, com led, luz, toda a infraestrutura à disposição para a gente apresentar o que temos de mais potente, que é a cultura hip hop, o rap soteropolitano e todas as outras expressões deste campo. Então, é uma iniciativa muito importante. Agora, é chegar, ocupar, mostrar nossa música e nossa arte para o público que gosta do nosso estilo”, avaliou o rapper Mr. Armeng.  

Servidor público soteropolitano de 29 anos, Felipe Nascimento afirma que compareceu ao Palco Brisa todos os dias do festival e comenta:

“Fundamental dar oportunidades de as pessoas conhecerem coisas novas, estilos diferentes, numa vibe mais tranquila, que valoriza artistas baianos e não só de Salvador, como é o caso de Hiran. Eu mesmo, curti o samba do Fora da Mídia, o pagodão de O Kannalha e hoje vim ver o trap de Makonnen”, disse.

Verena Ferreira, promotora de eventos, veio conhecer o Palco Brisa no dia de encerramento e já aprovou a proposta.

“Precisamos que atrações talentosas que normalmente não têm muita visibilidade sejam incluídas nos grandes eventos com uma estrutura bem feita, som limpinho, luz ok. Vim pra ver Mr. Armeng e Vandal. A vibe tá massa. Amando”, declarou.

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A Guarda Civil Municipal (GCM), que atuou com 550 agentes durante os cinco dias do Festival Virada Salvador, contabilizou quase 1,9 mil atendimentos até este domingo (1º). O trabalho foi considerado tranquilo pelo inspetor geral da GCM, Marcelo Silva, que acompanhou de perto as ações na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, todos os dias.

“O evento foi tranquilo, apesar do grande número de pessoas. Na noite da virada ainda mais. Mas com certeza isso se deve à organização, às várias possibilidades de diversão e entretenimento na arena e isso ajudou muito. As pessoas puderam brincar, se divertir dentro das temáticas oferecidas, foi uma área maior de circulação, podendo se acomodar melhor. As equipes estavam bem postadas na arena e o trabalho conjunto com as demais forças de segurança foi de excelência”, disse Silva.

Desde o primeiro dia do festival, o Núcleo de Estatística da instituição contabilizou 50 ocorrências. Os agentes prestaram apoio aos diversos órgãos da administração municipal que atuam no evento.

Documentos Perdidos e Identificação de Crianças - Durante o evento, 370 documentos foram encontrados e catalogados. Após serem higienizados, todo material estará sendo devolvido na própria Arena Daniela Mercury, na base da Guarda Civil, no setor de serviços. A lista com os nomes é disponibilizada diariamente no site da instituição: http://www.gcm.salvador.ba.gov.br .

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Neste último dia de Virada Salvador, o público chegou mais cedo à Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio. Depois do Olodum, o cantor Bruno Magnata subiu ao palco agitando baianos e turistas, que cantaram e dançaram ao som de músicas que marcaram a trajetória da banda La Furia, comandada por Magnata.

O show teve início pouco depois das 17h, com a canção “Tchau Pra Quem Namora”. Mas o ponto alto foi a música “Mete Seu Cachorro”, aposta do grupo para o verão. Durante a apresentação, Magnata mandou uma mensagem para o novo ano. "Que 2023 seja de muitas bênçãos, prosperidade, saúde, paz e sucesso na vida de todos. Vamos colocar a mão para cima e celebrar".

O auxiliar de loja Nerivaldo Bahia, de 31 anos, veio ao festival especialmente para curtir a banda. "Estou achando muito legal, dançando e cantando. Estou apaixonado pela apresentação. Sou fã de Magnata".

O operador de máquinas Samuel Nascimento, de 28 anos, estava acompanhado do filho Miguel, de cinco anos. "Isso aqui tá massa, show de bola. Estou sem palavras. A estrutura está muito legal, me senti seguro em trazer ele, e conseguimos um bom lugar aqui para ele poder aproveitar". 

Ainda neste domingo (1º), sobem ao palco Daniela Mercury, Danniel Vieira e a banda Timbalada, encerrando o quinto e último dia. 

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O ano novo começou com surpresa no céu do Festival Virada Salvador, na madrugada deste domingo (1º), anunciando o que os brasileiros já esperam há três anos: o retorno do maior carnaval do país. A ação foi comandada pela Brahma, patrocinadora do evento promovido pela Prefeitura de Salvador.

Logo após a contagem regressiva e queima de fogos que celebrou a chegada de 2023, a cantora Claudia Leitte convidou todos a olharem para o céu. A Arena Daniela Mercury foi tomada por um balé com cerca de 200 drones formando a frase: “Já é Carnaval em 2023. A folia vai voltar para as ruas. Um brinde, Brahma”.

Para o presidente da Saltur, Isaac Edington, é muito interessante o patrocinador poder promover essa experiência. “A gente fez um esforço para entregar esse produto, que é o Festival da Virada. A Prefeitura e os parceiros da iniciativa privada, trabalharam muito para que esse momento fosse inesquecível. Esta ação veio para complementar. É uma experiência a mais, algo diferente, porque toda a tecnologia que foi usada na apresentação engrandeceu anda mais a nossa festa, como mais um diferencial do melhor festival do Brasil”.

A celebração é um marco para a cervejaria, que irá patrocinar o Carnaval da capital baiana em 2023. Segundo Felipe Nery, coordenador regional de marketing da Ambev, Brahma abre alas para o período momesco ao mostrar que é nas ruas onde a festa atinge toda amplitude. “Se no Brasil dizem que o ano só começa após o Carnaval, Brahma aproveita a virada para decretar aberta a temporada da folia. E, após um hiato longo, a festa finalmente volta a transbordar a nossa brasilidade e ‘Brahmosidade’ pelas ruas. Brahma é a marca que une os brasileiros, através das suas paixões, e o Carnaval é uma das principais delas”, explica.

O comerciante Ricardo Ferreira, de 35 anos, aprovou a iniciativa. “Foi uma experiencia excelente. Nunca tinha visto algo parecido. O evento está organizado e esse show dos drones foi um diferencial”.

O ambulante Osvaldo Santos Cruz, de 46 anos, se emocionou com a apresentação. “Eu nunca vi uma coisa tão incrível. Não sei como eles conseguiram controlar tantos drones no ar. Foi uma ação muito legal, muito bom de ver”.Ao todo, o Festival Virada Salvador teve cerca de 100 horas de música, com grandes nomes da cultura baiana e também com referências nacionais em diferentes estilos. Além dos shows, contou com espaços de lazer, pista de skate, roda gigante, espaço gamer, tirolesa, rapel e carrossel, além de uma Vila Gastronômica e a Feira Criativa.

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O som vigoroso dos tambores do Olodum inaugurou a programação do Festival Virada Salvador 2023 neste domingo (1º), atraindo uma multidão de fãs para dançar e cantar ao ritmo do samba-reggae na Arena Daniela Mercury, Boca do Rio.

O show foi aberto com “Alegria Geral”, cantada por Lucas Di Fiori, que ainda interpretou sucessos do bloco afro, como “Avisa Lá” e “Várias Queixas”.

"A cada dia que passa o público do Olodum me surpreende mais. Mesmo realizando os ensaios aos domingos, às 15h, e sendo a primeira atração a desfilar no carnaval, o que significa que nosso público já está acostumado a nos curtir com o clima do sol, o comparecimento ao show de hoje foi uma surpresa muito bacana Muitos dos nossos fãs nos acompanham desde 1979, quando o Olodum nasceu, mas sempre esperam por nossas novidades, como a música 'Chão de Flores', lançada neste verão”, disse.

Fã do Olodum desde a fundação do grupo, a recenseadora soteropolitana Clara Estela de Almeida, de 59 anos, confessa que o bloco afro do Pelourinho é sua paixão.

“O Olodum está no meu peito (aponta para a camisa com a logomarca da banda), então, estar aqui neste retorno da pandemia, neste espaço maravilhoso, muito bem organizado, é muito emocionante”, ressaltou, emendando que “Rosa” e “Avisa Lá” são suas músicas preferidas da banda. 

Já Laura Bastos, catarinense de 22 anos que passa o réveillon em Salvador pela segunda vez, conta que na primeira oportunidade não conseguiu realizar seu desejo de ver o show do grupo, mas agora se sente gratificada.

“Estive aqui antes, 10 anos de idade. Desta vez, cuidei para garantir que iria curtir o show do Olodum. É um símbolo da cultura nordestina e baiana. A percussão deles é um estilo de música que não existe no meu estado. Adorando”, elogiou. 

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