Réveillon

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O Festival Virada Salvador chega ao fim neste domingo (1º), mas o público que marcar presença na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, celebrará o começo de 2023 com uma programação recheada de atrações baianas.

O grupo Olodum abrirá a grade às 16h, levando a musicalidade africana calcada na percussão, que originou novos ritmos como o ijexá e samba-reggae.

A banda La Fúria sobe ao palco em seguida, levando hits do pagodão baiano que costuma fazer a alegria de moradores de diversas comunidades da capital baiana. Na ocasião, o grupo apresentará “Jogadinha” - lançamento musical gravado com a participação de Xanddy Harmonia.

Um dos destaques do dia será o tradicional Pôr do Som, projeto de Daniela Mercury, artista que dá nome ao espaço na Boca do Rio. Uma das artistas mais conhecidas e respeitadas do país, a Rainha Má trará uma performance especial, recheada de clássicos e canções atuais, além de muita coreografia.

O embalo e o axé de Saulo darão prosseguimento aos festejos. Encerram a programação do Festival Virada Salvador 2023 Danniel Vieira e o grupo Timbalada.

Brisa – Estrutura alternativa para receber apresentações de revelações da música local, o palco Brisa terá o primeiro show às 15h com a Bruxa Braba. No local, o público poderá curtir ainda Hiran, Makonnen Tafari, Mr. Armeng, Duquesa, Ravi Lobo e Vandal junto com Áurea Semiser.

 

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De Cajazeiras à Barra, de Periperi às ilhas, e, como não poderia ser diferente, na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio. A queima de fogos por toda a cidade impressionou baianos e turistas na virada para o ano de 2023. No total, foram 21 pontos estratégicos contemplados com o espetáculo pirotécnico promovido pela Empresa Salvador Turismo (Saltur).
Em frente ao Palco Brisa, a turista de Porto Alegre, Marcele Nepomuceno, que já passou o réveillon em São Paulo e no Rio de Janeiro, garante que a energia da capital baiana é ímpar. “Salvador é realmente diferenciada. Já vi fogos no Rio e em São Paulo, mas aqui, na frente desse mar, tudo parece mágico”, contemplou. Ao saber que a queima de fogos acontece em 21 pontos da cidade, a porto-alegrense ficou ainda mais animada. “Até na periferia? Que incrível! Lindo e democrático. Quem pensou nisso está de parabéns”, completou.
Da Praça da Revolução, em Periperi, a aniversariante Daniele Mangueira brincou com o espetáculo. “Meus amigos dizem que os fogos são pra comemorar meu nascimento e eu faço que é verdade. Acaba que anima ainda mais a galera”, afirmou.
Outro ponto que contou com o espetáculo foi em Cajazeiras. Após os fogos, Antônio Mário Conceição, que curtiu a virada com a família, também elogiou a iniciativa. “A criançada não se aguenta. Com certeza, dá uma animação ainda maior ao momento”, disse.
De um dos pontos turísticos mais famosos de todo o Brasil, o Farol da Barra, a soteropolitana Alessandra Amaral acompanhou a queima de fogos com a família de Irecê. “Todo mundo ficou impressionado porque lá não tem essas coisas assim. Muito bonito e emocionante”, avaliou.

Confira todos os pontos onde ocorreu a queima de fogos em Salvador:

• Farol da Barra: Avenida Oceânica
• Rio Vermelho: Largo da Mariquita
• Amaralina: Rua Conde das Castanheiras
• Jardim de Alah: Rua Professor Isaias Alves de Almeida
• Boca do Rio (3 pontos): Avenida Octávio Mangabeira - Colônia de Pescadores
• Patamares: Rua Carimbamba, próximo ao Clube Sertanejo
• Itapuã: Rua Engenheiro Aristides Milton, próximo ao quiosque das baianas
• Cajazeiras: Avenida Engenheiro Raymundo Carlos Nery, próximo a Cesta do Povo e Campo Pronaica
• Paripe: Rua Doutor Eduardo Dotto, próximo a Praia de Tubarão
• Periperi: Rua Engenheiro Agnor de Freitas de Periperi
• Pernambués: Rua Tomas Gonzaga, próximo a Praça de Pernambués
• Ribeira: Cabana do Bogary, na Avenida Beira Mar
• Boa Viagem: Rua da Boa Viagem, próximo ao ancoradouro
• Santo Antônio Além do Carmo
• Ilha de Bananeiras: Rua da Bananeira
• Ilha de Maré (Itamoabo)
• Ilha de Maré (Praia de Santana)
• Ilha de Maré (Praia Grande)
• Ilhas dos Frades (praia de Paramana): Rua Beira Mar, próximo ao píer de atracação
• Bom Jesus dos Passos: Praça Comendador Neiva, próximo ao píer de atracação

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Pela primeira vez, a cantora Claudia Leitte comandou a passagem de ano no Festival Virada Salvador, na Boca do Rio, e levou à loucura o público presente na Arena Daniela Mercury. “Senhoras e senhores, bem vindos ao lugar onde tudo começa. A terra da alegria, a terra do amor. Feliz ano novo.”

O show começou exatamente às 23h40 e, antes da pausa para a queima de fogos, a cantora sacudiu a arena ao som de “Saudade”.

Claudinha fez a contagem regressiva e festejou a chegada do novo ano juntamente com os fãs e o local foi tomado por uma grande euforia.

Pontualmente à 0h, a queima de fogos coloriu o céu da Boca do Rio. Os artefatos pirotécnicos produziram um show piromusical exclusivo, desenhado e criado especialmente para a cidade.

A exibição, além de ter tido uma beleza visual tridimensional com efeito específico em cada momento, contou com uma tecnologia que segue uma tendência mundial de redução de ruídos, trazendo ainda mais conforto para o espectador.

A queima durou 15 minutos. No entorno da Arena Daniela Mercury, três pontos de disparo simultâneos poderiam ser observados, com efeitos de troca de cores a cada 14 segundos.

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Com o intuito de garantir o funcionamento dos serviços à população durante a realização do Festival Virada Salvador 2023, uma comitiva de gestores da Prefeitura, encabeçada pelo secretário de Governo, Júlio Fon, vistoriou, na noite deste sábado (31), as estruturas municipais montadas na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio.

A ideia é assegurar que o local, que recebeu cerca de 300 mil pessoas apenas na véspera do Réveillon, mantenha plenas condições de atender a multidão que for curtir as atrações nessa reta final de festival.

“Percorremos todos os pontos do Virada Salvador e ficamos muito felizes com a qualidade dos serviços que estão sendo oferecidos para baianos e turistas. Um festival inclusivo, democrático, que está se consolidando a cada ano como o maior de todo o Brasil. Isso só mostra o quanto funciona bem essa integração entre os mais diversos órgãos da Prefeitura de Salvador”, destacou o secretário de Governo (Segov), Júlio Fon.

Além dele, participaram da ação o diretor da Secretaria de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro, Ângelo Magalhães, e o diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macêdo.

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Além das 24 câmeras espalhadas pela Arena Daniela Mercury, o Festival Virada Salvador também conta com o auxílio de um drone para garantir a segurança das pessoas que curtem a festa.

O diretor de Segurança Urbana e Prevenção de Violência da Guarda Civil Municipal (GCM), Maurício Lima, explica que através dos equipamentos é possível identificar diversas situações que não seriam possíveis somente com a presença física dos agentes. “A inserção de mais câmeras neste ano ampliou a cobertura de atuação da GCM. Assim como o drone é um reforço tecnológico facilitador em um festival com essa grandiosidade”, pontuou.

“Com o drone no ar foram flagrados tumultos na região dos banheiros, algumas tentativas de furtos, o que possibilitou a identificação dos suspeitos. Além disso, também monitoramos todo o processo de revista que estava acontecendo, sendo possível remanejar a equipe da GCM no terreno para melhor atuação”, afirmou.

O gestor ressalta ainda que a iniciativa é realizada através de uma parceria com a Polícia Militar da Bahia (PM-BA). “Estamos realizando esta ação conjunta com a PM. A operação deu muito certo durante os três primeiros dias do festival. Estamos muito empenhados, nossas equipes estão atentas e trabalhando para garantir a segurança de todos”, enfatizou.

Uma equipe técnica da Companhia de Governança Eletrônica de Salvador, vinculada à Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, também atua no transporte das imagens. “As câmeras são conectadas a um sistema exclusivo onde os órgãos de segurança podem acessar as imagens 24h por dia. Uma estrutura com aproximadamente 2km de fibra óptica e banda de 40GB de trânsito também foi montada na arena. Tudo isso para garantir um trabalho de alta qualidade do serviço”, explica Tiago Neto, gerente de conectividade.

O presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington, ressalta o cuidado da prefeitura em manter a segurança na virada. “Estamos dispondo de diversos recursos tecnológicos para reforçar a segurança do festival. O evento cresce a cada ano e a nossa preocupação é garantir uma festa tranquila para as pessoas que vêm se divertir”, disse.

 

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A mistura de ritmos, atrações, cores e sabores que compõe o Festival Virada Salvador 2023 atrai turistas de várias regiões do estado, país e de todo o mundo para celebrar a chegada do ano novo com a energia que só a capital baiana tem.

Natural e residente de Tucano, no interior da Bahia, a médica recém-formada, Letícia Loiana, viajou 225km para celebrar o réveillon em Salvador e explica o porquê.

“Primeiro, eu vim pelas amizades, para comemorar o ano novo com um casal de amigos de Tucano mais os amigos que temos na cidade. Além disso, tem a festa em si, o combo completo que o evento oferece. Especialmente a mistura de pagode e sertanejo que, com certeza, é uma combinação perfeita”, justificou.

Já o alagoano Carlos Santos, aposentado de 55 anos, viajou de Maceió com os 3 filhos por um motivo muito simples: “eu amo Salvador, não adianta”.

“Além da alegria das pessoas, do clima mágico da cidade, estou impressionado com a organização e com a segurança proporcionada por um evento deste porte. Ansioso para romper o ano com o pé direito ao som de Claudia Leitte”, disse.

Capelinha, no interior de Minas Gerais, é a cidade natal de Júlio César Paranhos, que se deslocou com a esposa para comemorar a virada do ano na capital da Bahia pela primeira vez.

“A gente estava procurando um local aconchegante e com pessoas animadas para passar este réveillon e acabamos escolhendo Salvador. Aqui estamos. Evento muito bacana, atrações fora de série, não tem nem o que comentar. Desse jeito, vou ter que voltar”, admitiu.

O que vai rolar - Neste sábado (31), quarto dia do Festival Virada, o público de soteropolitanos e turistas podem assistir os shows do Malê de Balê, Lincoln, Léo Santana, Wesley Safadão, Claudia Leitte (que comanda a contagem regressiva para 2023), Zé Vaqueiro, João Gomes e Thiago Aquino; no Palco Brisa se apresentam Gabi da Oxe + Maya e Bel4triz, Sambaiana e Ju Moraes, Gabi da Oxe, Nêssa, Melly, A Dama e DJ Belle + Nininha Problemática, numa homenagem à criatividade das mulheres na música da Bahia.

O encerramento do evento ocorre neste domingo (1º), com shows de Daniela Mercury, Saulo, Olodum, Timbalada, Danniel Vieira e La Fúria no palco principal; e de Bruxa Braba, Hiran, Makonnen Tafari, Mr. Armeng, Duquesa, Ravi Lobo e Vandal part. Áurea Semiséria no Palco Brisa, no noite do hip hop soteropolitano.

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A Feira da Sé foi um ancoradouro para Ivana Pinheiro, de 57 anos, nesta edição do Festival Virada Salvador. Na última sexta-feira (30), ela teve o calçado danificado enquanto caía na quebradeira de Xanddy Harmonia e ficou sem saber o que fazer para continuar na festa e não perder as próximas atrações. A aflição acabou quando Ivana lembrou-se da Feira da Sé, novidade no evento, que contou com 12 expositores e cerca de 6 mil produtos, incluindo roupas, calçados, bijuterias, cosméticos e artigos para decoração.

“Foi a minha salvação! Comprei um sapato baixinho, confortável e de marca por um preço bem bacana. Eu vi nas redes sociais que havia essa feira aqui e vim direto pra cá. Adorei o atrativo. Agora vou poder continuar no show para ver Mari Fernandez e Jorge e Mateus”, contou.

Negócio fechado, cliente e empreendedor satisfeitos. “Eu estou gostando muito de participar do evento. Muita gente tem passado aqui, perguntado pelos produtos. Então, além das vendas, estamos ganhando com a visibilidade, que também é muito importante para nós, empreendedores”, afirmou Márcia França, expositora do MF Brechó, estande onde Ivana comprou a alpercata.

Famosa por seus artigos, Regina Navarro também foi uma das expositoras presentes no Festival Virada Salvador. Ela trabalha com moda afro-étnica, da vestimenta ao acessório e o diferencial é que são peças produzidas apenas com tecido africano, 100% algodão, que são resultado de oito anos de pesquisa e de várias viagens à África e para vários países diferentes.

Além disso, o seu atrai clientes por ter uma linha de produtos de axé, com ambientadores, sabonetes ritualísticos e perfume-óleo. “São produtos para fazer o axé da pessoa aflorar, fazer com que o ego e a energia interior do cliente subam e se potencializem”, divulgou.

Para ela, a Feira da Sé é uma vitrine para o empreendedor. “É uma vitrine para nós que trabalhamos com aquilo que amamos, fazendo aquilo que acreditamos e vivendo daquilo”, acrescentou. Atualmente, Regina trabalha com loja física com roupas para pronta entrega e também com ateliê com peças para encomenda que ficam prontas em três dias. O perfil (@ReginaNavarroBellaOya) conta com 16.600 seguidores e suas peças já foram utilizadas por pelas atrizes do filme norte-americano Pantera Negra, Janeshia Adams-Ginyard, e Lupita Nyong’o.

A paulista Taís da Mata, de 26, passeou pelo local e também gostou do que viu. “Eu vi pelo site que havia esse espaço. Eu acho interessante a proposta, pois mostra produtos da cidade e há bastante artigos ‘afrorreferenciados’, uma influência muito legal, produtos que fazem parte de Salvador. Eu acho que a feira dá oportunidade para muita gente que está vindo visitar e que acaba levando alguma arte daqui”, opinou.

Funcionamento – A Feira da Sé funcionou durante os três primeiros dias de Festival Virada, ao lado do Espaço Gamer, também chamado de Arena Geek, e próximo à Vila Gastronômica. As barracas chamavam a atenção de quem passava, com brincos, colares e pulseiras elegantes; roupas africanas, bonecas de pano, sabonetes e aromatizadores, vestidos cheios de brilho e roupas e calçados seminovos e de grife.

Para Cláudia Vaz, diretora executiva do Instituto ACM e responsável pela organização da feira, a proposta foi muito boa. “A Prefeitura nos deu um apoio muito bacana e foi tudo bem organizado. Para além das vendas, o evento proporcionou uma divulgação da Feira da Sé, que já ocorre tradicionalmente na cidade em diversos bairros, e uma divulgação também dos expositores, pois é um público diferente que acaba conhecendo o empreendimento. Para a próxima edição pretendemos apenas modificar alguns aspectos para oferecer um serviço cada vez melhor”, afirmou.

Como comprar – A Feira da Sé funcionou no Festival Virada apenas nos três primeiros dias, mas quem tiver interesse em conferir os produtos pode acessar a rede social do evento: @FeiradaSé.

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O cantor Lincoln é a segunda atração a subir no palco da Virada Salvador neste sábado (31). O artista subiu no palco ao som de “Locomotiva”, aposta para o verão 2023, e agitou o público. Em seguida, ele emendou com “La Raba”, “Ai Preto” e “No Chão Novinha”.

Educador físico e instrutor de dança, André Couto, de 37 anos, curtia o show do cantor junto a outros colegas também dançarinos. “Uma atração muito boa a meu ver, com expressividade nacional, com músicas estouradas. Então é um bom programa pra se ver na Virada". Ele, que veio outros dias, avaliou o evento como “confortável e tranquilo”, considerando “uma ótima opção” para começar 2023 com o pé direito.

A estudante Malu Vieira, de 15 anos, curtia o evento ao lado da família. Ela contou que foi a primeira vez que viu um show de Lincoln, e aprovou a participação dele no Festival da Virada Salvador. "Estou adorando, conheci hoje e a estrutura do evento está ótima. Dá para curtir e aproveitar". Para 2023, Malu espera que seja um ano de evolução para todos.

Ainda neste sábado (31) sobem ao palco Léo Santana, Wesley Safadão, Claudia Leitte, que comanda a contagem regressiva, além de Zé Vaqueiro, João Gomes e Thiago Aquino.

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A sustentabilidade também é marca do Festival Virada Salvador 2023. A Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, conta com duas centrais de coleta seletiva de apoio aos catadores de resíduos recicláveis que atuam no evento. Disponibilizados pela Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb), os espaços já recolheram quatro toneladas de materiais nos três primeiros dias de festa. E o melhor é que o pagamento é feito nos locais e na mesma hora que o material é entregue.

Com isso, além de colaborar com a natureza através do reaproveitamento de resíduos como latinhas de cerveja e de refrigerante, plásticos, garrafa pet e papelão, os colaboradores envolvidos na coleta dos descartes têm conseguido ganhar uma renda extra.

“Os catadores trazem os materiais e a gente faz a triagem, pesando tudo aqui na central, de forma ágil e prática. Os valores são os mesmos do mercado lá fora”, afirma um dos responsáveis pela operação das centrais e fundador da Cooperativa de Catadores de Resíduos Sólidos e Reciclagem Geral (CRG) da Bahia, Carlos Alberto Araújo.

A latinha de cerveja ou de refrigerante sai a R$4 o quilo, enquanto que o do papelão é R$0,05. Já o plástico e a garrafa pet custam R$0,30. Carlos acrescenta que a ação é importante para incentivar e valorizar o trabalho da cooperativa.

“Existem pessoas em estado de vulnerabilidade que precisam dessa oportunidade para ganhar dinheiro. Por isso, é sempre necessário incentivá-las a trabalhar, fazendo essa inclusão social”. Os materiais que são gerados durante as horas do festival são encaminhados para a sede da CRG, em Jardim Alah.

Catadora de recicláveis há sete anos, Valmira Conceição, 56 anos, aproveitou a noite do festival para ganhar alguns trocados. “Entre um show e outro, fico de olho no chão para recolher as latinhas. É uma festa grande, e a galera não perde tempo em tomar uma gelada. Algumas pessoas, às vezes, por entenderem a relevância de nossa função, até entregam os resíduos por conta própria, sem eu pedir. Isso é bem legal porque adianta o trabalho também”, ressaltou.

O presidente da Limpurb, Omar Gordilho, lembra que esta é mais uma edição em que o Festival Virada Salvador se importa com a questão da sustentabilidade. “É uma iniciativa que visa reduzir os impactos dos resíduos produzidos no evento. Há cerca de 50 cooperados cadastrados pela cooperativa e mais 150 outros autônomos que realizam as atividades de coleta no espaço”, explicou.

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