A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) iniciou, nesta quarta-feira (9), as fiscalizações dos cursos livres e de reciclagem de vigilantes de segurança, liberados para retomar atividades desde a última terça-feira (8), após publicação do decreto nº 32.461 que define os protocolos para os setores. No primeiro dia de vistoria, a equipe verificou que as instituições ainda estão em processo de adaptação para retomada das atividades, algumas de portas fechadas, outras apenas com a área de administrativo funcionando.
Segundo Everaldo Freitas, coordenador de fiscalização da Sedur, é normal que as instituições retomem as atividades aos poucos, já que é necessário estabelecer novas regras para atender aos protocolos propostos pela Prefeitura. “As normas direcionadas para o funcionamento dos cursos livres pedem esforços para garantir que tudo funcione com segurança. Por isso, é normal que as empresas ainda estejam se adaptando”, disse, pedindo o apoio da população para denunciar eventuais descumprimentos dos protocolos. .
Protocolos - Dentre as normas direcionadas para a operação dos cursos livres está o horário de funcionamento de segunda a sábado, das 10h às 19h. Só poderão frequentar alunos que tenham idade superior a 15 anos e os pertencentes aos grupos de risco deverão ser orientados a não frequentarem as aulas. A carga horária presencial permitida para cada aluno semanalmente será de, no máximo, quatro horas.
O número de discentes em sala também será limitado a 50% da capacidade de cada espaço, sendo que o distanciamento de ao menos 1,5 m entre os alunos deverá ser obedecido. Para manter esse padrão, os locais das cadeiras deverão ser demarcados no chão.
A temperatura dos professores, demais colaboradores e dos alunos deverá ser aferida diariamente antes do início das atividade. Caso algum colaborador apresente temperatura igual ou superior a 37,5 °c ou sintomas de gripe - sendo respiratórios ou não, dor de cabeça, fadiga, diarreia, por exemplo -, deverá ser afastado provisoriamente para avaliação médica.
Deverão ainda ser instalados dispensers com álcool em gel 70% nas salas e corredores e o uso de máscaras será obrigatório para todas as pessoas durante o período de permanência nas unidades de ensino.
Os horários de início e término das aulas deverão ser escalonados para reduzir o fluxo de pessoas entrando e saindo simultaneamente.
Higienização - Outras determinações referem-se a o uso de tapetes higienizadores nas entradas dos estabelecimentos e catracas liberadas para acesso de todos. Além disso, os sanitários deverão dispor de pias que tenham preferencialmente o acionamento automático, sabão líquido para mãos, toalhas de papel e lixeira com tampa e acionamento que dispense o uso das mãos. Superfícies das salas de aula como mesas, cadeiras, teclados, mouses e maçanetas, por exemplo, deverão ser higienizadas antes e após cada aula. Para isto, será necessário um intervalo mínimo de quinze minutos entre cada aula na mesma sala para higienização adequada.
Seguranças - O horário de funcionamento das unidades para este público será de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e a carga horária presencial para cada aluno será de, no máximo, 35 horas semanais. Do mesmo modo que nos cursos livres, alunos pertencentes aos grupos de risco não devem participar das turmas iniciais e o quantitativo de alunos será limitado a 50% da capacidade de cada sala com distanciamento padrão mantido. As medidas de higienização são semelhantes as direcionadas aos cursos livres, bem como a verificação da temperatura de alunos e colaboradores diariamente. A instalação de dispensers com álcool gel em salas e corredores e o início e término de aulas escalonados também se aplicam para este segmento.
A proibição de eventos nos espaços bem como a distribuição de brindes permanece vedada. Um atendente deverá confirmar a programação de aula para o horário antes de realizar a liberação de acesso dos alunos. Os espaços com catraca também deverão desativá-las. Nestas unidades de ensino, não deverá haver movimentação dos alunos para outras salas ou espaços durante o período da aula.
Além da movimentação, fica proibido o compartilhamento dos equipamentos utilizados no estande de tiro, a exemplo de óculos, abafadores, arma e carregadores. Todos os objetos de prática deverão ser higienizados com álcool ou outro sanitizante antes e após o uso. Já os veículos de escolta armada, incluindo volante, cambio, freio de mão, maçaneta e cintos de segurança, deverão ser higienizados antes e após a utilização por cada guarnição, sendo o uso de máscaras também obrigatório no interior destes veículos.
A Lapinha ganhou 254 pontos de luz em LED, distribuídos por 47 ruas do bairro. O benefício, mais um do programa Iluminando Nosso Bairro, foi entregue pelo prefeito ACM Neto e pelo diretor de Iluminação Pública (Dsip), Júnior Magalhães, na noite desta terça-feira (08), em ato simbólico na Praça da Lapinha. O investimento foi de quase R$300 mil.
De acordo com o prefeito, o Iluminando Nosso Bairro é essencial para melhoria da qualidade de vida do soteropolitano. “Esse programa garante mais segurança para a população. Até o final do ano, 80% da iluminação pública de Salvador estará totalmente modernizada e renovada", informou.
O programa viabiliza a instalação de uma iluminação mais potente, que serve ainda de reforço para contribuir com a segurança da população. Além disso, gera mais sustentabilidade e economia, já que a lâmpada de LED chega a ser mais de 50% econômica que a tradicional.
“Sabemos que muitos trabalhadores saem à noite e chegam na madrugada e essas pessoas passam a ter uma melhor sensação de segurança com a iluminação em LED em seu bairro”, afirmou ACM Neto. “Nunca se investiu tanto nessa área na cidade. Tudo isso está sendo possível porque trabalhamos para ampliar os investimentos em iluminação", acrescentou o prefeito.
Histórico - O Iluminando Nosso Bairro, lançado em março de 2019, tem levado às localidades, principalmente aquelas com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a modernização do sistema de iluminação, proporcionando mais qualidade técnica, maior durabilidade e eficiência nos equipamentos instalados no sistema de IP. No ano passado o programa contemplou 893 logradouros com o total de 5.925 pontos em LED no Bairro da Paz, Calabar, Liberdade, Pernambués, São Caetano, Valéria e Nova Constituinte.
Até o final do primeiro semestre deste ano, a Dsip já executou a modernização em 822 logradouros, com a substituição de 8.106 pontos. Na semana passada, o programa chegou ao Cabula VI, com instalação de 746 pontos em 49 ruas. Ao longo deste ano, as melhorias também foram executadas no Barbalho, Barra, Comércio, Lapinha, Palestina, Pau da Lima, Pau Miúdo, Pituba e Cabula VI. Outros 43 bairros estão em execução no programa, totalizando 13.598 pontos em LED.
A Prefeitura publicou no Diário Oficial do Município (DOM) o decreto nº 32.461, que define o protocolo para que os cursos livres e de reciclagem de vigilantes de segurança possam retomar as atividades. O documento tem por objetivo preservar vidas, evitando a proliferação da Covid-19 nesse momento de retomada das atividades na cidade.
Dentre as normas direcionadas para a operação dos cursos livres está o horário de funcionamento de segunda a sábado, das 10h às 19h. Só poderão frequentar alunos que tenham idade superior a 15 anos e os pertencentes aos grupos de risco deverão ser orientados a não frequentarem as aulas. A carga horária presencial permitida para cada aluno semanalmente será de, no máximo, quatro horas.
O número de discentes em sala também será limitado a 50% da capacidade de cada espaço, sendo que o distanciamento de ao menos 1,5 m entre os alunos deverá ser obedecido. Para manter esse padrão, os locais das cadeiras deverão ser demarcados no chão.
A temperatura dos professores, demais colaboradores e dos alunos deverá ser aferida diariamente antes do início das atividade. Caso algum colaborador apresente temperatura igual ou superior a 37,5 °c ou sintomas de gripe - sendo respiratórios ou não, dor de cabeça, fadiga, diarreia, por exemplo - deverá ser afastado provisoriamente para avaliação médica.
Deverão ainda ser instalados dispensers com álcool em gel 70% nas salas e corredores e o uso de máscaras será obrigatório para todas as pessoas durante o período de permanência nas unidades de ensino. Os horários de início e término das aulas deverão ser escalonados para reduzir o fluxo de pessoas entrando e saindo simultaneamente.
Higienização - Outras determinações referem-se a o uso de tapetes higienizadores nas entradas dos estabelecimentos e catracas liberadas para acesso de todos. Além disso, os sanitários deverão dispor de pias que tenham preferencialmente o acionamento automático, sabão líquido para mãos, toalhas de papel e lixeira com tampa e acionamento que dispense o uso das mãos.
Superfícies das salas de aula como mesas, cadeiras, teclados, mouses e maçanetas, por exemplo, deverão ser higienizadas antes e após cada aula. Para isto, será necessário um intervalo mínimo de quinze minutos entre cada aula na mesma sala para higienização adequada.
Seguranças - O horário de funcionamento das unidades para este público será de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e a carga horária presencial para cada aluno será de, no máximo, 35 horas semanais. Do mesmo modo que nos cursos livres, alunos pertencentes aos grupos de risco não devem participar das turmas iniciais e o quantitativo de alunos será limitado a 50% da capacidade de cada sala com distanciamento padrão mantido.
As medidas de higienização são semelhantes as direcionadas aos cursos livres, bem como a verificação da temperatura de alunos e colaboradores diariamente. A instalação de dispensers com álcool gel em salas e corredores e o início e término de aulas escalonados também se aplicam para este segmento. A proibição de eventos nos espaços bem como a distribuição de brindes permanece vedada.
Um atendente deverá confirmar a programação de aula para o horário antes de realizar a liberação de acesso dos alunos. Os espaços com catraca também deverão desativá-las. Nestas unidades de ensino, não deverá haver movimentação dos alunos para outras salas ou espaços durante o período da aula.
Além da movimentação, fica proibido o compartilhamento dos equipamentos utilizados no estande de tiro, a exemplo de óculos, abafadores, arma e carregadores. Todos os objetos de prática deverão ser higienizados com álcool ou outro sanitizante antes e após o uso. Já os veículos de escolta armada, incluindo volante, câmbio, freio de mão, maçaneta e cintos de segurança, deverão ser higienizados antes e após a utilização por cada guarnição, sendo o uso de máscaras também obrigatório no interior destes veículos.
A Arena Aquática de Salvador retoma as atividades presenciais a partir desta quarta-feira (09). Seguindo o protocolo de segurança para conter a disseminação da Covid-19, o espaço funcionará de segunda à sábado, das 6h às 18h, com 50 minutos de atividades por turma. São, no total, seis turmas, sendo três em cada turno.
Por conta da pandemia, a arena precisou passar por adequação para receber os alunos e atletas. Para garantir o distanciamento social, as aulas serão realizadas coletivamente, com o limite de até 15 atletas e distanciamento de dois metros entre cada um deles. Além disso, como medida preventiva, todos devem utilizar máscara enquanto não estiverem na água.
O espaço também disponibilizará álcool em gel a 70% para os alunos e professores, bem como higienização e limpeza constantes de ambientes e superfícies. “Vamos orientar a todos sobre as medidas de segurança. Os atletas estão bem ansiosos com a retomada das aulas, pois ficaram seis meses parados. Mesmo com as aulas virtuais para auxiliar, a prática é totalmente diferente”, afirma o gerente de Esportes Aquáticos da Secretaria Municipal de Trabalho, Esporte e Lazer (Semtel), Edvaldo Valério.
Condutores já contam com estacionamento Zona Azul na Av. Joana Angélica. Cerca de 60 vagas foram regulamentadas entre a rua Engenheiro Lima e Silva e o Campo da Pólvora. Também foram implantados espaços do tipo nas proximidades da sede da Polícia Civil, na Rua Direita da Piedade, e foram regulamentadas vagas para permanência de veículos da Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Nesses locais, por uma questão estrutural, era proibido o estacionamento. A requalificação em andamento na Joana Angélica possibilitou a implantação das vagas mantendo a segurança viária e a fluidez do trânsito.
Essas vagas de Zona Azul funcionam no sistema curta duração, isto é, é permitido ficar estacionado por até duas horas. Usando o sistema Zona Azul Digital, os condutores podem renovar a permanência no espaço.
A cobrança de estacionamento nessas vagas é de segunda a sábado, das 7h às 19h. As áreas estão sinalizadas e os condutores devem ficar atentos aos horários de duração. Os créditos podem ser adquiridos nas mãos de operadores no local ou por meio de um dos 11 aplicativos Zona Azul Digital.
“A implantação de vagas Zona Azul nesta região foi em atenção a um pleito de comerciantes do local. Essa disponibilidade promove maior comodidade para comerciantes e clientes e favorece a rotatividade na via”, explica Fabrizzio Müller, superintende da Transalvador.
Mudança de trânsito – Atendendo a uma solicitação de moradores, o tráfego de veículos nas ruas Francisco Ferraro e Cruzador Bahia e no Boulevard Pedro Veloso Gordilho, no Tororó, foi invertido. A partir de agora, condutores que estiverem na Av. Joana Angélica com destino o bairro do Tororó devem entrar pelo Boulevard Pedro Veloso Gordilho. As ruas Cruzador Bahia e Francisco Ferraro funcionam exclusivamente no sentido Joana Angélica.
A mudança facilita o acesso de moradores do Tororó nas ruas da Mouraria e Paraíso. Agentes de trânsito estão na região para orientar condutores e pedestres. A sinalização no local foi reforçada.
Desde o começo da pandemia, em março, que as aulas de educação física da rede municipal de ensino passaram a ser oferecidas de forma virtual, uma vez por semana. Por conta da suspensão das atividades escolares presenciais, decorrente do isolamento social necessário, os educadores físicos têm utilizado várias ferramentas on-line para que os alunos possam fazer as atividades de casa. As orientações são ofertadas através do canal do Youtube da Secretaria Municipal de Educação (Smed), grupos de Whatsapp, salas de aula virtual, drivers na nuvem e vídeoaulas exibidas na TV aberta.
Bacharel em Educação Física e especializado em treinamento desportivo, o professor Jaisle Vinícius do Sacramento leciona para as turmas do Fundamental 1 nas escolas da Maximiano, em Sussuarana, e Álvaro da Franca Rocha, na Engomadeira. Segundo ele, o maior desafio é buscar nesse momento de isolamento social alternativas de promoção de uma rotina saudável, tanto física como emocional.
“A melhor maneira de atrair os alunos para as aulas à distância é mostrar as atividades de forma lúdica, com objetivo de tornar esse aluno capaz de pensar, sentir e realizar os movimentos. A ideia é fazer com que eles aprendam brincando e estimulando a criação de jogos e brincadeiras”, afirma o educador, acrescentando que, em algumas atividades, é solicitada a participação dos familiares.
Para o docente, as aulas virtuais têm tido uma boa adesão no Canal da Smed no Youtube, que é alimentado com videoaulas diversas, jogos, brincadeiras, exercício motor, atividades aeróbicas dentre outras práticas. “O objetivo é não permitir que fiquem inativos fisicamente, ainda que não estejam no seu ambiente escolar”, reforça.
Professores se reinventando - O modelo de aulas on-line tem sido uma novidade também para os professores, que precisam se adaptar e se reinventar para produzir o conteúdo virtual. De acordo com a gerente de conteúdo da Smed, Edna Rodrigues, os educadores não medem esforços para confeccionar o melhor conteúdo possível para os alunos da rede.
“Fazem ao vivo, gravam aulas e colocaram no nosso canal do Youtube, outros criam aulas e enviam pelos grupos de WhatsApp. Temos um professor que realizará uma olimpíada virtual. Todos possuem o propósito de motivar os alunos e manter a aproximação, o vínculo do aluno com o ambiente escolar”, frisa.
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