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A Prefeitura promove, a partir das 15h desta quinta-feira (10), a Live Soprar Salvador, em parceria com empresas e instituições de pesquisa. No evento, ocorrerá uma apresentação e discussão sobre o Sistema de Previsão da Qualidade do Ar  (Soprar Salvador), uma ferramenta inovadora capaz de prever a qualidade do ar para as próximas 72 horas. 
 
O sistema conta com um banco de dados robusto das fontes emissoras de poluição da capital baiana e Região Metropolitana de Salvador (RMS), além de dados meteorológicos. A previsão da qualidade do ar é feita por meio de modulação e cálculos entre esses dados, tanto os referentes às fontes poluidoras como aqueles relacionados ao clima. 
 
“O Soprar usa uma base de inventário de emissão da poluição e calcula com dados meteorológicos. Além disso, o sistema utiliza também a própria química atmosférica já embutida. A partir desses cálculos, é possível fazer previsões para a qualidade do ar da mesma forma como são feitas as previsões para as chuvas. É possível dizer como a qualidade do ar estará amanhã, se estará melhor ou pior”, conta Nelzair Vianna , fiscal de controle sanitário da Vigilância Sanitária de Salvador e coordenadora da iniciativa
 
Na live, serão exibidos, por exemplo, os bairros e regiões com maior adensamento da poluição, de acordo com o Soprar. Futuramente, o sistema vai permitir também que sejam feitos estudos comparativos para saber se o nível de poluição de determinada área aumentou ou diminuiu. “Poderemos avaliar depois, por exemplo, como vão ficar as zonas por onde vão passar o BRT elétrico. Fazer um comparativo para saber se o nível de poluição reduziu ou aumentou”, sugere Nelzair. 
 
Como participar - Interessados em participar da live devem fazer uma inscrição prévia no site do Sympla, clicando na opção Live Soprar Salvador e aguardando o e-mail de confirmação com o link de acesso para o evento no Youtube. O evento garante certificado e vai contar com a participação do titular da Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência, João Resch, do diretor do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz, Paulo Buss, e de representantes da Aria Technologies (empresa francesa parceira) e Centrel S.A (apoiadora), além da própria Nelzair Vianna. 
 
O Soprar Salvador é uma ferramenta criada a partir de um projeto de inovação e ação intersetorial com o envolvimento da Secis, coordenação do Instituto Gonçalo Moniz – Fundação Oswaldo Cruz  (IGM-Fiocruz), parceria da empresa francesa Aria Technologies e apoio da Cetrel S.A. Desenvolvida em dois anos, a ferramenta é importante para embasar políticas de vigilância à saúde, orientar a população em relação ao autogerenciamento de risco e avaliar se as ações de mitigação das mudanças climáticas estão tendo impacto na cidade.
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A Lapinha ganhou 254 pontos de luz em LED, distribuídos por 47 ruas do bairro. O benefício, mais um do programa Iluminando Nosso Bairro, foi entregue pelo prefeito ACM Neto e pelo diretor de Iluminação Pública (Dsip), Júnior Magalhães, na noite desta terça-feira (08), em ato simbólico na Praça da Lapinha. O investimento foi de quase R$300 mil.

De acordo com o prefeito, o Iluminando Nosso Bairro é essencial para melhoria da qualidade de vida do soteropolitano. “Esse programa garante mais segurança para a população. Até o final do ano, 80% da iluminação pública de Salvador estará totalmente modernizada e renovada", informou.

O programa viabiliza a instalação de uma iluminação mais potente, que serve ainda de reforço para contribuir com a segurança da população. Além disso, gera mais sustentabilidade e economia, já que a lâmpada de LED chega a ser mais de 50% econômica que a tradicional.

“Sabemos que muitos trabalhadores saem à noite e chegam na madrugada e essas pessoas passam a ter uma melhor sensação de segurança com a iluminação em LED em seu bairro”, afirmou ACM Neto. “Nunca se investiu tanto nessa área na cidade. Tudo isso está sendo possível porque trabalhamos para ampliar os investimentos em iluminação", acrescentou o prefeito.

Histórico - O Iluminando Nosso Bairro, lançado em março de 2019, tem levado às localidades, principalmente aquelas com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a modernização do sistema de iluminação, proporcionando mais qualidade técnica, maior durabilidade e eficiência nos equipamentos instalados no sistema de IP. No ano passado o programa contemplou 893 logradouros com o total de 5.925 pontos em LED no Bairro da Paz, Calabar, Liberdade, Pernambués, São Caetano, Valéria e Nova Constituinte.

Até o final do primeiro semestre deste ano, a Dsip já executou a modernização em 822 logradouros, com a substituição de 8.106 pontos. Na semana passada, o programa chegou ao Cabula VI, com instalação de 746 pontos em 49 ruas. Ao longo deste ano, as melhorias também foram executadas no Barbalho, Barra, Comércio, Lapinha, Palestina, Pau da Lima, Pau Miúdo, Pituba e Cabula VI. Outros 43 bairros estão em execução no programa, totalizando 13.598 pontos em LED.

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A Prefeitura publicou no Diário Oficial do Município (DOM) o decreto nº 32.461, que define o protocolo para que os cursos livres e de reciclagem de vigilantes de segurança possam retomar as atividades. O documento tem por objetivo preservar vidas, evitando a proliferação da Covid-19 nesse momento de retomada das atividades na cidade.

Dentre as normas direcionadas para a operação dos cursos livres está o horário de funcionamento de segunda a sábado, das 10h às 19h. Só poderão frequentar alunos que tenham idade superior a 15 anos e os pertencentes aos grupos de risco deverão ser orientados a não frequentarem as aulas. A carga horária presencial permitida para cada aluno semanalmente será de, no máximo, quatro horas.

O número de discentes em sala também será limitado a 50% da capacidade de cada espaço, sendo que o distanciamento de ao menos 1,5 m entre os alunos deverá ser obedecido. Para manter esse padrão, os locais das cadeiras deverão ser demarcados no chão.

A temperatura dos professores, demais colaboradores e dos alunos deverá ser aferida diariamente antes do início das atividade. Caso algum colaborador apresente temperatura igual ou superior a 37,5 °c ou sintomas de gripe - sendo respiratórios ou não, dor de cabeça, fadiga, diarreia, por exemplo - deverá ser afastado provisoriamente para avaliação médica.

Deverão ainda ser instalados dispensers com álcool em gel 70% nas salas e corredores e o uso de máscaras será obrigatório para todas as pessoas durante o período de permanência nas unidades de ensino. Os horários de início e término das aulas deverão ser escalonados para reduzir o fluxo de pessoas entrando e saindo simultaneamente.

Higienização - Outras determinações referem-se a o uso de tapetes higienizadores nas entradas dos estabelecimentos e catracas liberadas para acesso de todos. Além disso, os sanitários deverão dispor de pias que tenham preferencialmente o acionamento automático, sabão líquido para mãos, toalhas de papel e lixeira com tampa e acionamento que dispense o uso das mãos.

Superfícies das salas de aula como mesas, cadeiras, teclados, mouses e maçanetas, por exemplo, deverão ser higienizadas antes e após cada aula. Para isto, será necessário um intervalo mínimo de quinze minutos entre cada aula na mesma sala para higienização adequada.

Seguranças - O horário de funcionamento das unidades para este público será de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e a carga horária presencial para cada aluno será de, no máximo, 35 horas semanais. Do mesmo modo que nos cursos livres, alunos pertencentes aos grupos de risco não devem participar das turmas iniciais e o quantitativo de alunos será limitado a 50% da capacidade de cada sala com distanciamento padrão mantido.

As medidas de higienização são semelhantes as direcionadas aos cursos livres, bem como a verificação da temperatura de alunos e colaboradores diariamente. A instalação de dispensers com álcool gel em salas e corredores e o início e término de aulas escalonados também se aplicam para este segmento. A proibição de eventos nos espaços bem como a distribuição de brindes permanece vedada.

Um atendente deverá confirmar a programação de aula para o horário antes de realizar a liberação de acesso dos alunos. Os espaços com catraca também deverão desativá-las. Nestas unidades de ensino, não deverá haver movimentação dos alunos para outras salas ou espaços durante o período da aula.

Além da movimentação, fica proibido o compartilhamento dos equipamentos utilizados no estande de tiro, a exemplo de óculos, abafadores, arma e carregadores. Todos os objetos de prática deverão ser higienizados com álcool ou outro sanitizante antes e após o uso. Já os veículos de escolta armada, incluindo volante, câmbio, freio de mão, maçaneta e cintos de segurança, deverão ser higienizados antes e após a utilização por cada guarnição, sendo o uso de máscaras também obrigatório no interior destes veículos.

 

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A Arena Aquática de Salvador retoma as atividades presenciais a partir desta quarta-feira (09). Seguindo o protocolo de segurança para conter a disseminação da Covid-19, o espaço funcionará de segunda à sábado, das 6h às 18h, com 50 minutos de atividades por turma. São, no total, seis turmas, sendo três em cada turno.

Por conta da pandemia, a arena precisou passar por adequação para receber os alunos e atletas. Para garantir o distanciamento social, as aulas serão realizadas coletivamente, com o limite de até 15 atletas e distanciamento de dois metros entre cada um deles. Além disso, como medida preventiva, todos devem utilizar máscara enquanto não estiverem na água.

O espaço também disponibilizará álcool em gel a 70% para os alunos e professores, bem como higienização e limpeza constantes de ambientes e superfícies. “Vamos orientar a todos sobre as medidas de segurança. Os atletas estão bem ansiosos com a retomada das aulas, pois ficaram seis meses parados. Mesmo com as aulas virtuais para auxiliar, a prática é totalmente diferente”, afirma o gerente de Esportes Aquáticos da Secretaria Municipal de Trabalho, Esporte e Lazer (Semtel), Edvaldo Valério.

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Condutores já contam com estacionamento Zona Azul na Av. Joana Angélica. Cerca de 60 vagas foram regulamentadas entre a rua Engenheiro Lima e Silva e o Campo da Pólvora. Também foram implantados espaços do tipo nas proximidades da sede da Polícia Civil, na Rua Direita da Piedade, e foram regulamentadas vagas para permanência de veículos da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Nesses locais, por uma questão estrutural, era proibido o estacionamento. A requalificação em andamento na Joana Angélica possibilitou a implantação das vagas mantendo a segurança viária e a fluidez do trânsito.

Essas vagas de Zona Azul funcionam no sistema curta duração, isto é, é permitido ficar estacionado por até duas horas. Usando o sistema Zona Azul Digital, os condutores podem renovar a permanência no espaço.

A cobrança de estacionamento nessas vagas é de segunda a sábado, das 7h às 19h. As áreas estão sinalizadas e os condutores devem ficar atentos aos horários de duração. Os créditos podem ser adquiridos nas mãos de operadores no local ou por meio de um dos 11 aplicativos Zona Azul Digital.

“A implantação de vagas Zona Azul nesta região foi em atenção a um pleito de comerciantes do local. Essa disponibilidade promove maior comodidade para comerciantes e clientes e favorece a rotatividade na via”, explica Fabrizzio Müller, superintende da Transalvador.

Mudança de trânsito – Atendendo a uma solicitação de moradores, o tráfego de veículos nas ruas Francisco Ferraro e Cruzador Bahia e no Boulevard Pedro Veloso Gordilho, no Tororó, foi invertido. A partir de agora, condutores que estiverem na Av. Joana Angélica com destino o bairro do Tororó devem entrar pelo Boulevard Pedro Veloso Gordilho. As ruas Cruzador Bahia e Francisco Ferraro funcionam exclusivamente no sentido Joana Angélica.

A mudança facilita o acesso de moradores do Tororó nas ruas da Mouraria e Paraíso. Agentes de trânsito estão na região para orientar condutores e pedestres. A sinalização no local foi reforçada.

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Desde o começo da pandemia, em março, que as aulas de educação física da rede municipal de ensino passaram a ser oferecidas de forma virtual, uma vez por semana. Por conta da suspensão das atividades escolares presenciais, decorrente do isolamento social necessário, os educadores físicos têm utilizado várias ferramentas on-line para que os alunos possam fazer as atividades de casa. As orientações são ofertadas através do canal do Youtube da Secretaria Municipal de Educação (Smed), grupos de Whatsapp, salas de aula virtual, drivers na nuvem e vídeoaulas exibidas na TV aberta.

Bacharel em Educação Física e especializado em treinamento desportivo, o professor Jaisle Vinícius do Sacramento leciona para as turmas do Fundamental 1 nas escolas da Maximiano, em Sussuarana, e Álvaro da Franca Rocha, na Engomadeira. Segundo ele, o maior desafio é buscar nesse momento de isolamento social alternativas de promoção de uma rotina saudável, tanto física como emocional.

“A melhor maneira de atrair os alunos para as aulas à distância é mostrar as atividades de forma lúdica, com objetivo de tornar esse aluno capaz de pensar, sentir e realizar os movimentos. A ideia é fazer com que eles aprendam brincando e estimulando a criação de jogos e brincadeiras”, afirma o educador, acrescentando que, em algumas atividades, é solicitada a participação dos familiares.

Para o docente, as aulas virtuais têm tido uma boa adesão no Canal da Smed no Youtube, que é alimentado com videoaulas diversas, jogos, brincadeiras, exercício motor, atividades aeróbicas dentre outras práticas. “O objetivo é não permitir que fiquem inativos fisicamente, ainda que não estejam no seu ambiente escolar”, reforça.

Professores se reinventando - O modelo de aulas on-line tem sido uma novidade também para os professores, que precisam se adaptar e se reinventar para produzir o conteúdo virtual. De acordo com a gerente de conteúdo da Smed, Edna Rodrigues, os educadores não medem esforços para confeccionar o melhor conteúdo possível para os alunos da rede.

“Fazem ao vivo, gravam aulas e colocaram no nosso canal do Youtube, outros criam aulas e enviam pelos grupos de WhatsApp. Temos um professor que realizará uma olimpíada virtual. Todos possuem o propósito de motivar os alunos e manter a aproximação, o vínculo do aluno com o ambiente escolar”, frisa.

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A Escola Hospitalar e Domiciliar Irmã Dulce, que integra a rede da Secretaria Municipal de Educação (Smed), assistindo pedagogicamente crianças e jovens em leitos de hospitais, casas de acolhimentos e aquelas que recebem tratamento em casa, adotou um sistema de aulas on-line durante o período da pandemia. Os ensinamentos têm sido repassados duas vezes por semana, segundas e quartas-feiras, com duração de duas horas, utilizando duas plataformas distintas: o Google Meet e o Whatsapp.

Durante as aulas, são trabalhados os conteúdos pedagógicos referentes aos respectivos anos de escolaridade, em conformidade com o planejamento da Semed, baseado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). De acordo com a coordenadora pedagógica da escola, Guaciara Soares, as aulas estão sendo ministradas de formas diferentes, respeitando as condições dos estudantes. “Sabemos da importância em continuar ofertando o conteúdo pedagógico durante a pandemia, mas estudamos caso a caso, levando em consideração as questões de saúde e de acesso às tecnologias de cada paciente”, explica.

Ela diz que os estudantes que possuem computador ou tablet estão tendo aulas pelo Google Meet. Já os que possuem celulares recebem o conteúdo por chamada de vídeo, grupos de Whatsapp e usam, ainda, o recurso da chamada de voz para tirar dúvidas e receber orientações das atividades encaminhadas.

Na programação on-line, além das aulas em tempo real, há também as atividades gravadas e os slides explicativos encaminhados por e-mail pelas professoras. O conteúdo também contempla indicações do Youtube, Canal da TV ou pela Plataforma Mais. “Todos que têm possibilidades de fazer as atividades propostas têm recebido pela cesta blocos de atividades”, afirma a coordenadora.

Fazendo a diferença - Para Adriele Oliveira, mãe de Miguel Nascimento de Oliveira, de 8 anos, as aulas têm sido fundamentais. Vítima de hipotonia global, doença que atinge toda parte muscular inviabilizando que realize qualquer tipo de movimento, Miguel não frequenta a escola. O garoto, que é assistido pelo sistema home care e conta com equipes de saúde 24 horas no próprio domicílio, tem dedicado parte do seu dia as atividades on-line. “Ele fica bastante atento à tela do tablet, prestando atenção ao que professora está explicando. Aos vídeos que são apresentados, ele responde sim ou não, e quando não gosta ele grita e se balança para derrubar o tablet para não olhar mais. Mas interage bastante com a professora e, nesse momento de pandemia, tem sido muito importante”, conta a mãe.

A rotina escolar faz parte das aulas on-line. “Colocamos a farda oferecida pela Prefeitura e no momento da aula não fica ninguém no quarto para não tirar atenção dele. É vital pois, como ele não tem como ir até a escola, o ensino vem até a ele. Com isso, Miguel tem conseguido se comunicar melhor, demonstrar preferências de cor, desenhos e gosto”, comemora a mãe.

A pedagoga e psicopedagoga institucional e especialista em Educação Especial e Inclusiva Ive Carolina Fiuza Figueirêdo explica que as aulas on-line perpassam todas as áreas do conhecimento (Língua Portuguesa, Matemática, História, Artes, Geografia e Ciências). “Os recursos pedagógicos utilizados são os mais diversos possíveis, que vão desde as ferramentas tecnológicas como o smartphone, notebook, vídeos produzidos pela professora e o material do Youtube, até o uso do quadro branco, pilot para quadro, fantoches, alfabeto móvel, números imantados e jogos pedagógicos”, afirma.

Entidades assistidas - A Escola Hospitalar Municipal Hospitalar e Domiciliar Irmã Dulce tem unidade física em Amaralina. Antes da pandemia, promovia aulas para estudantes internados em 13 hospitais, três clínicas de hemodiálise, três casas de apoio e no Lar Vida, em Canabrava. Além do Martagão, os profissionais levavam ensinamentos aos estudantes hospitalizados no Hospital Ana Nery, Aristides Maltez, Couto Maia, Eládio Lasserre, Otávio Mangabeira, Roberto Santos, Santo Amaro, Santo Antônio, Santa Izabel, São Rafael e Subúrbio. O trabalho também é desenvolvido nas clínicas D Vita, Climbahia e Clínica Senhor do Bonfim, todas especializadas em hemodiálise.

A ação, que deve retomar à normalidade após a pandemia, engloba desde quem passa dois dias como também dois anos internado. São mais de mil alunos assistidos. Outros 160 com doenças crônicas e aqueles com internamentos rápidos, pequenas cirurgias e doenças de cura rápida também são contemplados pela iniciativa. Além disso, 20 crianças que estão em casa, sem possibilidade de sair das suas residências, também recebem aulas em seus domicílios.

Atualmente, a equipe conta com 35 pedagogos, quatro professores de música, uma equipe técnica pedagógica, que faz parte da gestão da escola, incluindo uma diretora, uma vice-diretora e duas coordenadoras.

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A Coordenadoria de Salvamento Marítimo de Salvador (Salvamar) contabilizou 15 afogamentos e dois óbitos nas praias da capital baiana no fim de semana prolongado pelo feriado da Independência do Brasil, de sexta (4) até ontem (7). As ocorrências foram registradas em Piatã, Jaguaribe, Itapuã e Stella Maris. Segundo a Salvamar, as duas vítimas que morreram foram do sexo masculino.

Por conta das medidas restritivas da Prefeitura para conter a disseminação do coronavírus na cidade, as praias seguem interditadas por força do decreto municipal 32.272. Mesmo assim, houve quem fosse flagrado descumprindo as regras. No feriadão, cerca de 60 agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) orientaram centenas de pessoas sobre as regras vigentes, retirando aquelas que ocupavam a areia em ação que percorreu 50 quilômetros de litoral.

Neste feriadão, dois cidadãos foram encaminhados à delegacia. Desde o início da operação "Tira o pé da areia", em março, a Guarda já encaminhou 15 pessoas para a delegacia, por desobediência ou desacato.

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Fiscalização da Prefeitura também interdita 36 bares em feriadão da Independência

Os bairros de Itapuã, Liberdade e Paripe foram os que mais registraram reclamações de poluição sonora durante todo o feriadão da Independência do Brasil (da noite de sexta até ontem). Equipes da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) realizaram 392 vistorias em 134 localidades da cidade para coibir a prática abusiva em logradouros públicos, que infringe a legislação e o decreto para conter o avanço da Covid-19.

As ações integram a Operação Sílere e contaram com um efetivo de 270 profissionais, entre agentes da Semop, da Transalvador, policiais militares e civis. A fiscalização apreendeu 170 equipamentos de som que estavam sendo usados de forma irregular.

Entre os seis bairros mais denunciados no feriado estão: Itapuã (31 ocorrências), Liberdade (30), Paripe (26), Pernambués (24), Boca do Rio (23) e São Marcos (21). Já as fontes sonoras que contabilizaram mais reclamações foram veículo particular (28,1%), residência (26,5%), área pública (19,5%) e bar, restaurante ou boate (10,8%).

De acordo a Semop, o feriadão da Independência teve 843 reclamações, contra as 810 do último final de semana de agosto (dias 28 a 30), ou seja, houve aumento de 4,07%.

Interdições - Do dia 4 a 7 de setembro, a força-tarefa coordenada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) realizou 2.337 vistorias e 52 interdições a estabelecimentos que descumpriram protocolos de funcionamento, segurança e proteção à vida nesse período de pandemia.

Foram fechados 36 bares. Além disso, a fiscalização interditou sete barracas, uma lanchonete, uma pizzaria, um restaurante, três lojas de conveniência e três depósitos de bebidas.

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