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A distribuição de cestas básicas para todos os alunos da rede municipal de ensino continuará em setembro, chegando à etapa de número seis - a 5ª será encerrada na próxima semana. De março até agora, a Secretaria Municipal da Educação (Smed) já contabilizou um total de 12 mil toneladas de alimentos entregues aos estudantes. A medida beneficia ainda alunos das redes conveniadas e do Programa Pé na escola.

Esta é uma das iniciativas pioneiras da Prefeitura neste período de pandemia da Covid-19. A ação objetiva garantir as refeições nesse momento em que os estudantes não estão tendo aulas presenciais. Nesta etapa atual, a distribuição já contemplou aproximadamente 163 mil alunos.

“As cestas têm nos ajudado muito, pois o dinheiro que gastaríamos com alimentação está sendo investindo na reforma da casa”, contou Ana Carolina Menezes, que tem dois filhos matriculados na Escola Municipal João Lino.

Conforme a diretora da escola, Rita Natividade, muitas mães sinalizaram redução na renda familiar, pois muitas delas trabalham no comércio informal, também prejudicado pela pandemia. "As cestas básicas são fundamentais para a garantia da alimentação das famílias", pontuou.

Itens - Cada cesta básica contém 12 itens: açúcar, arroz, feijão, biscoito, café, sal, farinha de mandioca, farinha de milho, leite em pó, macarrão, óleo e proteína de soja. A última semana de distribuição desta etapa de agosto vai contemplar as escolas localizadas no bairro do Cabula, as conveniadas e do Programa Pé na Escola.

A Smed recomenda que os pais dos estudantes liguem para a unidade escolar para se certificar da data e do horário da entrega das cestas.

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Tudo começa com um cigarrinho. Muitas vezes pela influência em ter visto alguém próximo fumar. Em questão de tempo, no entanto, começa a se tornar hábito, a trazer um falso alívio para a ansiedade e vai deixando o corpo dependente da nicotina. O problema é que o cigarro provoca dezenas de doenças e pode levar à morte.

É por isso que o dia 29 de agosto foi instituído como o Dia Nacional de Combate ao Fumo, criado para conscientizar a população sobre os riscos do tabagismo. De acordo com o estudo Vigitel 2019 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde, Salvador é uma das seis cidades com menor índice de fumantes com idade a partir de 18 anos, com 5,4% da população. No Brasil, esse número é de 9,8%.

Para a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o baixo índice é resultado da existência do Programa de Controle do Tabagismo na cidade, aliada à legislação municipal. Uma delas é a 7.651/2009, que proíbe o uso de cigarro ou qualquer outro derivado do tabaco em ambiente coletivo total ou parcialmente fechado.

O tratamento através do programa é gratuito e desenvolvido nas 63 unidades básicas de saúde administradas pelo município. As atividades têm como foco a prevenção e o tratamento e, para quem quer deixar de fumar, o primeiro passo é se inscrever em uma das unidades, levando um documento de identificação oficial com foto e cartão do SUS.

Após a inscrição, o paciente passa por uma entrevista (anamnese) para avaliação do interesse em se tratar e, também, do nível de dependência da nicotina. Isso porque, em alguns casos, além das terapias em grupo, também é indicado o uso de medicamento.

Vencidas essas duas etapas, o paciente começa a fazer as terapias coletivas semanais. O apoio é dado por um grupo de profissionais gabaritados, entre eles médicos, psicólogos, dentistas, nutricionistas e enfermeiros.

Continuidade na pandemia – Seguindo recomendação do Ministério da Saúde nesse momento de pandemia, o atendimento prossegue de maneira individual, até que o risco de contaminação pelo novo coronavírus seja reduzido. Algumas unidades também têm adotado o atendimento remoto para dar mais segurança ao paciente. Para saber a localização das unidades de saúde que fazem o tratamento e mais informações, o telefone de contato é o (71) 3202-1045.

Longe do cigarro – Faz três anos que Elza dos Santos, de 57 anos, deixou de fumar. Ela entrou no grupo de terapia do Programa de Controle do Tabagismo em 2017, em uma unidade de saúde do Bairro da Paz, onde mora. Em um dia 8 de agosto, aniversário do marido, ela tomou a decisão que não fumaria mais.

“Não tenho mais fumaça de cigarro dentro da minha casa. Eu deixei de fumar, o meu esposo e o meu sobrinho também deixaram. Eram três fumantes em casa, vivíamos sufocados. Acho que até os vizinhos ficavam incomodados. Hoje em dia eu me sinto bem melhor. Ando certa distância e não sinto o cansaço que sentia. Também deixei de tossir como antes”, relata Elza, que nem precisou usar todos os adesivos antifumo.

Sulamita Oliveira, assistente social sanitarista e técnica de referência do programa, explica que é muito mais fácil deixar o tabagismo com a ajuda de profissionais do que sozinho. “A nicotina envolve três tipos de dependência. Uma delas é a física, que é quando o corpo do fumante se acostuma com o uso da nicotina e, por isso, ao tentar parar de fumar, aparecem sintomas como dor de cabeça, tontura, ansiedade e irritabilidade”, conta.

Os outros tipos de dependência, conforme explica a assistente social, são a psicológica ou emocional — quando o cigarro é usado de forma equivocada para reduzir a ansiedade — e a comportamental ou de hábito, a exemplo de fumar após as refeições. “Por isso, não é fácil e a pessoa realmente precisa de ajuda. O programa de controle conta, justamente, com um grupo de profissionais habilitados a apoiar nesse sentido”, explica Sulamita.

Complicações – Segundo o Vigitel, o tabagismo é a principal causa de câncer de pulmão, sendo responsável por mais de dois terços deste tipo de morte no mundo. No Brasil, esse tipo de câncer é o segundo mais frequente: 27.833 pessoas morreram em 2017, de acordo com os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.                                                                                                                  

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o tabagismo está relacionado à causa de diversas doenças. Além do câncer de pulmão, já citado, é responsável por câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas e bexiga. 

A dependência do cigarro também pode levar a doenças respiratórias e cardiovasculares, a exemplo de enfisema pulmonar, bronquite, asma, infarto, hipertensão arterial, AVC, além de úlcera, osteoporose, catarata, impotência sexual nos homens e infertilidade nas mulheres.

 

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Além dos bares e restaurantes, força-tarefa tem sido rígida com todas as atividades  

Desde que Salvador entrou nas fases um e dois do plano de retomada das atividades econômicas, culturais e religiosas, a Prefeitura realizou 79 interdições e 20.762 vistorias para monitorar o cumprimento dos protocolos de funcionamento por parte dos estabelecimentos autorizados a funcionar na cidade. 

Embora o ramo de bares, restaurantes e lanchonetes liderem o ranking de espaços comerciais com mais ocorrências de irregularidades encontradas, a fiscalização também tem sido rígida em diversos setores liberados a reabrirem as portas para atendimento presencial ao público durante a pandemia. 

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) coordena uma força-tarefa diária, com apoio da Guarda Civil Municipal (GCM) e Polícia Militar. Essas operações de rotina, por exemplo, já determinaram o fechamento de seis lojas de design de sobrancelha situadas em shoppings centers. As ocorrências aconteceram antes do último dia 10, data de início da fase dois do plano de reabertura, quando esses espaços ainda não estavam liberados para funcionar na capital. 

No acumulado desde o dia 24 de julho - quando começou a primeira fase do plano - até agora, a força-tarefa interditou, sem contar bares e restaurantes: uma pizzaria, uma loja de material de construção, duas lojas de comércio de rua com área acima de 200 metros quadrados, um clube social, uma obra de reforma residencial, duas barracas, uma academia e um depósito de bebidas. 

Os motivos para as punições são variados, mas têm em comum o descumprimento aos protocolos geral e setorial estipulados pela Prefeitura e governo do Estado para evitar o contágio e disseminação da Covid-19. As regras e decretos podem ser consultados no site www.informe.salvador.ba.gov.br/coronavírus. 

 

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Para oferecer suporte ao público mais vulnerável durante a pandemia, a Unidade de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência (UPCD) intensificou as ações de suporte e informação. A unidade é vinculada à Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre) e tem a missão de articular, propor e acompanhar políticas públicas que favoreçam a inclusão social da pessoa Com deficiência, o cumprimento dos seus direitos e a igualdade de oportunidades. 

Entre as ações, foram realizadas distribuição de cestas básicas, kits de higiene e materiais de limpeza através do apoio a entidades parceiras. Além disso, há a divulgação de cartilhas com informações gerais e específicas para pessoas com deficiência e com doenças raras, além de ações interativas nas redes sociais. De março a agosto deste ano, foram realizadas mais de 320 publicações acessíveis nas nossas redes sociais pela unidade. 

Em média, mais de seis mil pessoas com deficiência já foram beneficiadas pelas ações durante a pandemia. Para o diretor da UPCD, Wagner Andrade, o início da crise sanitária foi um desafio para as pessoas com deficiência, familiares e cuidadores, que já estavam habituados à rotina de atendimentos presenciais. “A atuação do poder público na divulgação de informações e cuidados, através da adoção de medidas de apoio às famílias, foi fundamental para a compreensão deste momento”. 

Semana nacional - As ações de apoio às famílias de pessoas com deficiência promovidas pela Prefeitura durante a pandemia são destaque na programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2020, evento que visa dar voz e vez a este público e que este ano, em razão da pandemia do novo coronavírus, acontece de forma online. O evento virtual foi iniciado no dia 21 e segue até esta sexta-feira (28). 

“Está sendo muito gratificante e proveitoso participar, porque eu recebi a devolutiva diretamente das pessoas com deficiência intelectual e múltipla e dos seus familiares, que reconheceram e parabenizaram a Prefeitura pelos esforços no sentido de apoiá-los e das medidas de enfrentamento ao coronavírus neste momento de pandemia. Também foi importante para fazermos uma reflexão da atuação da UPCD e para projetarmos as ações e os projetos futuros com base nesse novo momento”, afirmou Wagner Andrade. 

A atuação da UPCD contempla também vistorias em equipamentos públicos para verificar as condições de acessibilidade, capacitação de servidores públicos em Libras e qualificação de agentes públicos municipais nas normas vigentes de acessibilidade. O atendimento na unidade pode ser realizado através dos telefones (71) 3202-2343 e (71) 3202-2265

A UPCD fica localizada na sede Sempre, na Av. Estados Unidos, n° 50, Ed. Sesquicentenário, 6° andar, no bairro do Comércio. Além disso, é possível entrar em contato também pelo endereço de e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo Instagram e Facebook (@ upcdsalvador). 

Planejamento – Além das ações e atividades já realizadas, o planejamento da UPCD para este ano conta ainda com a retomada de projetos. Entre os projetos destacados no cronograma está a volta do processo de lançamento da primeira Central de Intermediação em Libras, a criação do primeiro site institucional da Prefeitura de acordo com os padrões de acessibilidade digital e o lançamento de Cartilha Eletrônica com as Principais Regras de Acessibilidade Arquitetônica. 

Outra novidade será a retomada do “Projeto SINAIS”, programa federal voltado para pessoas com deficiência auditiva, a partir de seis anos de idade, que busca fomentar e implementar o atendimento especializado, visando minimizar as barreiras de comunicação enfrentadas por este segmento da população, além de oferecer atividades esportivas, culturais, lazer, de Libras e cidadania. 

Histórico – Criada em 2016, a UPCD exerce um papel essencial para os avanços em prol da inclusão social da pessoa com deficiência em Salvador, através da atuação transversal com o apoio e acompanhamento do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência. A Prefeitura conta ainda com projetos e equipamentos que garantem assistência a pessoas com deficiência, como o Centro Dia e o Centro Especializado de Reabilitação (CER). 

Entre as iniciativas para garantir acessibilidade e inclusão desse público são promovidas ações de inclusão para pessoas com deficiência através de projetos, como ParaPraia, ampliação de salas de atendimento multifuncionais nas escolas municipais e camarotes acessíveis em eventos municipais. Além da inclusão de artistas e grupos culturais formados por pessoas com deficiência em eventos, como o Festival Acessarte - Arte e Acessibilidade, Festival da Primavera e Carnaval.

 

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Uma ação da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), realizada com o apoio do Comando Conjunto Bahia — formado pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira —, promoveu a desinfecção de importantes pontos turísticos da cidade na manhã desta quinta-feira (27). 

A desinfecção foi feita, inicialmente, no Caminho da Fé, que se estende do Largo de Roma até a Colina Sagrada, na Cidade Baixa. Depois, passou pela Praça Cairu, Elevador Lacerda, Praça Tomé de Souza, Praça da Sé e Cruz Caída, Casa do Carnaval e Plano Inclinado Gonçalves, que liga o Centro Histórico ao bairro do Comércio.

Quinze militares desinfectaram esses locais com o uso de pulverizadores e quaternário de amônia, produtos que não causam danos à saúde das pessoas e nem aos equipamentos públicos e históricos. A limpeza teve ainda a colaboração de mais 20 pessoas. 

O titular da Secult, Pablo Barrozo, destacou a gratidão pelo apoio das Forças Armadas nesse momento em que a união é tão importante para cuidar da vida das pessoas, tanto dos soteropolitanos que andam pela cidade, como daqueles que estão aqui visitando.

“Esses pontos turísticos são a cara da cidade. Nós cuidamos deles com muito zelo, mas prioritariamente temos cuidado da segurança das pessoas. E essa ação tem, justamente, esse objetivo, o de preservar a vida, tornando esses ambientes seguros para que as pessoas possam andar pelas ruas, claro que atentas aos protocolos previstos pelo município, como o respeito ao distanciamento social e uso de máscara para combatermos e vencermos esse momento de uma forma rápida e segura”, afirmou Barrozo.

Essa foi a segunda ação do tipo na cidade e ela terá continuidade. A primeira ocorreu no último dia 13, por meio de uma parceria entre a Secult, Prefeituras-Bairro e a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb). 

 

 

 

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O ano de 2020 está sendo considerado o mais chuvoso dos últimos 36 anos em Salvador. Para garantir o escoamento das águas pluviais e evitar alagamentos pela cidade, a Prefeitura prossegue com o trabalho diário da limpeza das redes de drenagem, mesmo durante a pandemia da Covid-19. As ações acontecem, inclusive, no período noturno, para minimizar o impacto sobre o trânsito nos principais corredores de tráfego.

Realizado através da Secretaria de Manutenção da Cidade (Seman), o trabalho, que pode ser manual ou mecânico, consiste na retirada de material sedimentado e restauração para melhorar o escoamento pelo sistema de drenagem. Ele é executado de forma preventiva, corretiva e quando são identificados pontos de acúmulo de água. Já a operação semelhante no sistema de esgoto é de responsabilidade da Embasa, órgão estadual.

“Para evitar os alagamentos que causam transtornos à população é importante a realização de alguns serviços como a limpeza manual das caixas de recepção e o jateamento das galerias subterrâneas por meio de equipamentos de alta pressão, tipo swer-jet, promovendo a capacidade de vazão do sistema de microdrenagem”, explicou o secretário Virgílio Daltro.

As ações de limpeza são realizadas em locais como canais, bueiros e bocas de lobo. A medida também é complementada pela recuperação de pavimentos e calçadas públicas, além de podas, supressões e paisagismo em vegetais diversos (árvores, arbustos e palmáceas), entre outros serviços. Os trabalhos foram intensificados durante a Operação Chuva, entre os meses de março e junho.

Proteção à vida – Para garantir a saúde dos colaboradores durante este período de pandemia, foram instalados túneis de desinfecção na sede da Seman, na BR-324, e na unidade do órgão, na Sete Portas. Os profissionais também têm a temperatura aferida antes de ir às ruas, o que contribui com a saúde da população ao evitar uma possível contaminação pelo novo coronavírus. Periodicamente, os funcionários são submetidos a testes rápidos de Covid-19.

Dentro da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, os servidores foram vacinados no último dia 7 de agosto. Na oportunidade, os que ainda não haviam recebido a dose da vacina H1N1 (influenza) também foram imunizados.

 

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Os moradores do conjunto habitacional Jardim Campo Verde, uma das localidades mais distantes em Salvador, nas imediações da estrada CIA/Aeroporto, passam a ter atendimento médico mais perto de casa a partir desta quinta-feira (27), com a Unidade de Saúde da Família (USF) do local. Construída pela Prefeitura, a estrutura – a 13ª entregue neste período de pandemia de Covid-19 – foi inaugurada pelo prefeito ACM Neto e pelo titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Leo Prates.

Com investimento de R$1,2 milhão, sendo parte desses recursos fruto de emenda parlamentar, a estrutura de saúde vai acompanhar oito mil pessoas da região, dentre crianças, adolescentes, adultos e idosos. O serviço terá capacidade de realizar até 300 atendimentos por dia.

“A comunidade esperou mais de dez anos por ter essa unidade de atenção básica à saúde. Nesse período de pandemia, a Prefeitura acelerou ainda mais as obras com o objetivo de antecipar a conclusão desses novos postos de saúde da família. Assim, claro, permitir que, através da ampliação da atenção básica, fosse possível reforçar todo o sistema de assistência à saúde nesse período de enfrentamento ao coronavírus”, afirmou o prefeito.

A dona de casa Patrícia Gomes, 43 anos, reafirmou que é um sonho realizado. “Já estávamos esperando há muito tempo, inclusive sou uma das moradoras mais antigas e sempre, nas reuniões, pedia para que viesse um posto para nós. É bem-vindo porque a comunidade é carente. A gente tinha que caminhar mais de uma hora, ida e volta, para ter atendimento médico. Era muito cansativo, principalmente para quem tem criança ou é idoso. Só tenho a agradecer”, relatou.

Estrutura – Na USF Jardim Campo Verde estão disponíveis todos os serviços básicos de saúde à população, que envolvem consultas médicas, enfermagem e atendimento odontológico. Também serão oferecidos vacinação, curativos, coleta, exames laboratoriais, dispensação de medicamentos, visitas domiciliares e cartão SUS, dentre outros serviços.

O atendimento será feito por duas equipes de Saúde da Família e outras duas de Saúde Bucal, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, de segunda a sexta-feira. Os profissionais são médicos, enfermeiros, odontólogos, auxiliares de saúde bucal, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e demais colaboradores.

O imóvel foi construído dentro das normas sanitárias e de acessibilidade e abriga seis consultórios no total, sendo dois deles odontológicos, além de farmácia, sala dos agentes comunitários de saúde, salas de coleta e exames laboratoriais, vacina, curativo, acolhimento, área administrativa e sala reunião, dentre outros ambientes. A unidade é 100% climatizada e equipada com mobiliários e equipamentos modernos e ergonômicos.

Cobertura - Este posto, juntamente com as duas equipes da vizinha USF Nova Esperança, cobrirá 100% da população dessa região da cidade onde existia um grande vazio assistencial em saúde. "O poder público deve estar perto de quem mais precisa. Esta é uma localidade de difícil acesso e a USF Jardim Campo Verde é um importante passo da gestão no cuidado daquilo que é o bem mais precioso, que é a vida das pessoas", afirmou o secretário Leo Prates.

Os pacientes poderão ter acesso aos programas básicos, tais como pré-natal, hipertensão, diabetes, planejamento familiar, tuberculose, hanseníase, crescimento e desenvolvimento infantil, tabagismo e acompanhamento médico exigido pelo Bolsa Família. A unidade vai integrar, ainda, o programa Salvador Protege, de acompanhamento remoto dos possíveis casos de coronavírus.

Com a USF Jardim Campo Verde, o Distrito Sanitário de Itapuã chega ao índice de 74,6% de cobertura da atenção básica. Em 2012, a cobertura era de apenas 15% – menor do que o registrado em toda a Salvador, que era de 18% e que, hoje, é de 56%.

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A dois dias do término da campanha nacional de vacinação contra o sarampo, na próxima segunda-feira (31), apenas 10% da população em Salvador foi imunizada contra a doença. O alerta foi feito pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que chama a atenção do público-alvo para a necessidade de se vacinar, já que o vírus é grave, transmitido pela fala, tosse, espirro ou respiração próxima e pode até levar à morte.

Na última semana da estratégia, somente 106 mil indivíduos haviam recebido a dose. A campanha deste ano visa atingir a faixa etária com maior taxa de contágio da doença viral em 2019, que é de 20 a 29 anos.

As doses estão disponíveis, das 8h às 17h, em todas as 143 salas de vacinação nas unidades básicas da rede municipal. A imunização também é aplicada através do sistema drive-thru, das 8h às 14h, nos seguintes pontos: no 5º Centro de Saúde, nos Barris; na Faculdade Bahiana de Medicina, no Cabula; no Atacadão Atakarejo de Fazenda Coutos; e no Outlet Center, no Uruguai.

A vacina, conhecida como tríplice viral, protege contra os vírus do sarampo, caxumba e rubéola. Em 2020 ela deve ser aplicada até mesmo em quem já completou o esquema das duas doses anteriormente.

“Isso porque, por estarem economicamente ativas, essas pessoas acabam se expondo mais nos seus locais de trabalho e nas suas atividades do dia a dia”, explica a subcoordenadora de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Doiane Lemos.

 

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A partir desta sexta-feira (28), tutores de cães e gatos poderão proteger os animais de estimação contra raiva através do sistema drive-thru de vacinação. A estratégia, pioneira no país, acontece nos próximos quatro finais de semana na capital baiana (sempre às sextas, sábados e domingos), das 9h às 16h, na Arena Fonte Nova e na Praça do Sol, no bairro de Periperi.

“Escolhemos abrir essa modalidade aos finais de semana para facilitar o acesso das pessoas que por algum motivo tenham dificuldade de levar os animais durante os dias úteis. Nossa expectativa é obter o mesmo sucesso que tivemos na campanha de vacinação contra gripe para humanos que, aqui em Salvador, também foi implementada com o sistema drive-thru de forma pioneira no país”, destacou Danielle Dantas, chefe do Setor de Raiva e Veterinária do Centro de Controle Zoonoses (CCZ).

Para evitar a disseminação da Covid-19, o uso da máscara pelos tutores que levarem os bichos para imunização será obrigatória. Os animais também deverão ser transportados com coleira e guia, ou em caixas apropriadas para evitar fugas e acidentes. O ideal é que, além do condutor, um acompanhante seja levado no veículo para conter o animal no momento da aplicação da dose.

“Definimos algumas orientações específicas para evitar incidentes durante a estratégia. Cães de grande porte, por exemplo, deverão ser vacinados fora dos automóveis para segurança do profissional de saúde e do tutor. Também orientamos que os responsáveis pelos pets mantenham as janelas dos veículos fechadas para evitar possíveis fugas indesejadas”, completou a veterinária.

Além do sistema driva-thru, a vacinação contra a raiva acontece de segunda à sexta-feira, das 8h às 14h, em mais de 90 postos de saúde espalhados pela cidade. Neste período de campanha, os agentes de combate às endemias também percorrem as ruas dos bairros do município com a aplicação da vacina em pontos volantes, de segunda a sexta-feira.

Devem ser imunizados animais a partir dos três meses de idade, exceto os que estiverem doentes. O último caso de raiva humana em Salvador foi registrado em 2004.

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