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O incentivo ao esporte na primeira capital do Brasil ganha mais um importante reforço com o Estação Cidadania, construído pela Prefeitura no bairro de São Marcos. Com investimento de R$3,8 milhões, com recursos federais e contrapartida municipal, o equipamento de 2,5 mil m² foi entregue nesta sexta-feira (2), com as presenças do prefeito ACM Neto, dos secretários municipais do Trabalho, Esportes e Lazer (Semtel), Sidelvan Nóbrega, e de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), Luciano Sandes, e representantes do Ministério da Cidadania. 

O prefeito destacou a importância do Estação Cidadania para uma região carente de estruturas do tipo. “Este é um equipamento construído em altíssimo padrão, que não deve nada a qualquer ginásio esportivo da cidade. Além das aulas, que a princípio deverão acontecer em atividades individuais ou em dupla, o local também será permitido ao uso pela comunidade e até mesmo para competições esportivas”, explicou ACM Neto. 

Para o secretário Sidelvan Nóbrega, o Estação Cidadania visa ampliar a oferta de infraestrutura de equipamento público qualificado para público que vai do infantil ao adulto, incentivando a iniciação esportiva em localidades carentes. O início das atividades está previsto para o mês de novembro. “Aqui é um ginásio de alto rendimento e que terá também, como objetivo, identificar novos atletas”, completou. 

Estrutura – Foram realizados serviços de edificações e estrutura esportiva, como a construção de um ginásio poliesportivo com arquibancada para 181 ou 122 lugares, setor de administração, sala para professores e técnicos, vestiários, chuveiros, enfermaria, academia, banheiros, copa e depósito. O espaço proporcionará ainda a prática de atividades esportivas acompanhadas por especialistas, impulsionando o desenvolvimento técnico, físico, mental e educacional dos participantes. 

No local serão promovidos cursos teóricos, práticos e materiais esportivos para as modalidades olímpicas (basquetebol, ginástica rítmica, handebol, judô, taekwondo e vôlei) e paraolímpicas (judô e voleibol sentado), além de lutas, boxe e futebol. 

Capacitação – O espaço também realizará acompanhamento psicossocial para os participantes. Serão beneficiados cerca de 780 crianças e jovens anualmente, com idades entre 8 e 18 anos, que comprovem frequência escolar de nível fundamental ou médio em instituições públicas, além de atletas vinculados a clubes, escolas, universidades, ligas e federações para aprimoramento esportivo. 

Para acompanhar e realizar o atendimento individualizado de crianças e jovens que iniciarem a prática de modalidades olímpicas e paraolímpicas, serão designados técnicos especializados na Gestão de Detecção de Atleta de Alto Rendimento. A logística será vinculada a toda rede esportiva de Salvador. 

Os profissionais envolvidos diretamente na orientação dos atletas terão capacitação uma vez ao ano. O objetivo é manter todos os instrutores atualizados e aptos para aplicar novas tendências e métodos de treinamentos, direcionados tanto para o lado técnico quanto para o preparo físico e mental dos atletas.

 

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Por conta da demanda, a consulta pública para elaboração do Plano Salvador 500 foi prorrogada pela Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF) para o próximo dia 13 de outubro (o prazo terminaria no dia 10 do mesmo mês). Para participar, a população deve responder a um questionário disponível no site do órgão (www.fmlf.salvador.ba.gov.br).  

Na página, o cidadão informará a idade, o gênero e o bairro onde reside. Em seguida, definirá dez prioridades de intervenção por área no médio (até 2030) e longo (2049) prazos, atribuindo notas para o que considerar mais importante. Quem tiver dificuldade em acessar o questionário deve trocar de navegador e tentar acessar novamente.  

Em maio de 2014, a Prefeitura lançou o Plano Salvador 500, que é um instrumento público de planejamento da capital baiana para os próximos 30 anos. O nome se refere à execução do plano, que vai coincidir com o aniversário de 500 anos da primeira capital do Brasil, em 2049. O projeto é dividido em três etapas, e a mais importante delas é a implantação do PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano), que visa identificar problemas estruturais da cidade e, através da leitura dos seus habitantes, definir uma estratégia de ordenamento territorial e de crescimento do município nas dimensões física, ambiental, econômica e cultural.  

Os dois principais objetivos estão ligados ao desenvolvimento sustentável da cidade, tornando Salvador uma capital menos desigual em termos sociais, urbanísticos e ambientais e promovendo o desenvolvimento urbano sustentável, contemplando orientações para o ordenamento territorial integrado e abrangente.  

Participativo – Segundo a presidente da FMLF, Tânia Scofield, a primeira etapa é conversar com a população sobre esses objetivos. “Queremos ouvir da população o que precisa ser melhorado na cidade. Por isso, foi criado esse questionário para ampliar a participação da sociedade civil na construção deste plano. A consulta pública contém questões significativas e desafiantes da cidade, visando o alcance de transformações estruturais em Salvador por meio de planejamento”, explica.  

O processo para confecção do plano teve início em 2014. O documento está dividido em três cadernos: 1 – Sociedade, Economia e Território, que trata da situação, contextos e condicionantes históricos; 2 – Cenários, que reúne perspectivas, tendências e propositivos para 2030 e 2049; e 3 – Agenda do Plano Salvador 500, que trará a visão da capital desejada por todos em 2049.

 

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Medidas de flexibilização são anunciadas pela Prefeitura como mais uma etapa da reabertura

O prefeito ACM Neto anunciou hoje (02), durante a inauguração da Estação Cidadania de São Marcos, a ampliação na flexibilização de atividades já autorizadas a funcionar nas fases de reabertura da economia, a exemplo dos shoppings centers e centros comerciais, comércio de rua acima de 200 metros quadrados, cursos livres, lanchonetes, bares, restaurantes, clubes sociais e o Mercado Modelo. As novas medidas valem a partir de segunda-feira (05).

No caso dos shoppings centers e centros comerciais, o funcionamento agora pode ser das 11h às 21h, com 100% das vagas de estacionamento liberadas, todos os dias da semana. Antes, o funcionamento estava liberado apenas das 12h às 20h, com 50% das vagas.

As lojas de rua acima de 200 metros quadrados também tiveram o horário de funcionamento ampliado, passando agora a ser das 10h às 20h, de segunda a sábado, e das 10h às 16h, no domingo, com 100% das vagas de estacionamento. Antes, esses estabelecimentos estavam autorizados a abrir apenas de segunda a sábado, das 10h às 16h, com 50% das vagas para veículos.

Os restaurantes, bares e lanchonetes ficam autorizados a funcionar até a meia-noite (antes o limite era 23h), sendo que os clientes só podem entrar dentro do prazo máximo de uma hora antes do fechamento. Além disso, a quantidade de pessoas por mesa passa de seis para oito, mantendo todas as medidas de distanciamento social e higienização estabelecidas no protocolo setorial.

Os clubes sociais passam a ter permissão para reabrir bares e lanchonetes de segunda a sexta, dentro do horário de funcionamento desses estabelecimentos, que é de segunda a sexta, das 6h às 22h, sábado, das 6h às 18h, e domingo, das 6h às 14h.

No caso dos cursos livres, a mudança é a redução da idade mínima dos frequentadores, que caiu de 15 para 12 anos. E em relação ao Mercado Modelo, o equipamento gerido pela Prefeitura pode funcionar domingos e feriados, de 10h às 16h.

"Entramos num caminho de retomada que espero ser a dinâmica até que haja a imunização da nossa população contra a Covid-19. Vale frisar que a taxa de ocupação das UTIs exclusivas para tratar pacientes com a doença estaria na faixa dos 30% se a gente não tivesse desmobilizando leitos para outras necessidades, sendo que o parâmetro para a terceira fase da reabertura, que é a que estamos, era a ocupação de no máximo 60%", lembrou o prefeito.

Balanço - ACM Neto também fez um balanço da evolução do novo coronavírus na cidade. A taxa de ocupação de leitos de UTI exclusivos para tratar pacientes com a Covid-19 está em 41%, se mantendo estável nesse patamar. No caso dos leitos clínicos, o percentual é de 47%.

Na semana do dia 20 a 26 de setembro, houve um recuo de 35% nos óbitos provocados pela doença, na comparação da média móvel das mortes com a mesma medida nos 14 dias anteriores. Esse comportamento da curva se observou também na média móvel das duas semanas anteriores e tem sido uma tendência na cidade, que registra ainda queda na velocidade de contágio.

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A Prefeitura, através da Defesa Civil de Salvador (Codesal), promoverá a partir da próxima segunda-feira (5) até sexta (9) um ciclo de palestras da Semana Nacional de Redução de Desastres 2020.  Com o tema central "Construindo uma cidade mais segura", o evento será transmitido no canal do Youtube da Codesal (www. youtube. com/ DefesacivilSalvador) e reunirá um time de profissionais e especialistas para discussões sobre adoção de práticas preventivas em comunidades e áreas de risco da capital.

A abertura da Semana Nacional de Redução de Desastres acontecerá na segunda (5), às 9h, pelo prefeito ACM Neto. Em seguida, o diretor geral da Codesal, Sosthenes Macêdo, apresentará a palestra "Defesa Civil: Construindo uma cidade mais segura".

“Será apresentado um balanço das iniciativas municipais para a preservação de vidas nesses quase oito anos de gestão. Nossa intenção também é estimular e incutir na sociedade a percepção do risco e orientar sobre como agir em situações emergenciais”, destaca Sosthenes.

Às 9h30, os engenheiros Cezar Bello e Patrícia Cordeiro falam sobre as "Propostas para gestão de riscos - planos de ações estruturais". Às 11h, o presidente licenciado do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-Ba), Luiz Edmundo Campos, aborda o tema "Patologia das Construções”.

À tarde, às 14h30, haverá o painel “Planejamento Urbano e Áreas de Risco”, com as participações do especialista em Planejamento Urbano-Regional Waldeck Ornelas e do titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), Sérgio Guanabara. A atividade terá mediação do chefe de gabinete da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), Fagner Dantas.  

Terça – O assunto das discussões de terça-feira (06) é "Desafios das Mudanças Climáticas". A primeira atividade do dia será às 9h30 com o  meteorologista e subcoordenador do Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil (Cemadec), Ricardo Rodrigues, e com a engenheira ambiental Milena Souza, que falarão sobre "O Papel do Cemadec na Prevenção de Desastres".

Na sequência, o professor de meteorologia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Helber Barros Gomes apresenta palestra sobre "Distúrbios Ondulatórios de Leste e o impacto na Costa do Nordeste”.

Às 14h, ocorrerá o painel "Cidade Resiliente: Adaptação às Mudanças Climáticas”, tendo como participantes o diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Osvaldo Moraes, e o assessor do C40 para Salvador, Matheus Ortega. A mediação ficará por conta da gerente de Resiliência da Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis), Daniela Guerreiro.

Às 16h, será transmitida uma live sobre "O Impacto das mudanças climáticas nas cidades", com a participação do climatologista e consultor especialista do Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas de Salvador (PNAMC) Carlos Nobre, além do secretário da Secis e engenheiro ambiental, João Resch.

Quarta - As discussões sobre o "Uso de tecnologia no combate às ameaças climáticas" movimentam a quarta-feira (07). O subcoordenador de Atendimento Emergencial da Codesal e engenheiro civil, Esmeraldo Tranquilino, fala sobre a "Geomanta como instrumento para a redução de desastres". Em seguida, o engenheiro da Maccaferi do Brasil, Ronaldo Ramos de Oliveira, profere a palestra "Uso de Contenções Ambientais para Cidades Sustentáveis".

Às 14h, acontecerá o painel "Soluções verdes: transformando teoria em prática" com o assessor da GIZ no Brasil, Dennis Eucker, e o engenheiro e vice-presidente do grupo Civil, Rafael Valente. A mediação será feita pela arquiteta e urbanista Loris Brantes.

Quinta - A Semana Nacional de Redução de Desastres prossegue na quinta-feira (08) com o tema "Prevenção nas Comunidades". Às 9h30, o titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), Luciano Sandes, fala sobre a "Influência da dinâmica da comunidade sobre a micro e macrodrenagem de Salvador”.

Às 11h, a psicóloga e tenente-coronel reserva do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Daniela Lopes, e a ex-secretária Nacional de Proteção e Defesa Civil, Ivone Valente, apresentam a palestra "Prevenção diante dos desafios sociais nas comunidades".

Às 14h30, o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional na Bahia (Iphan-BA), Bruno Tavares, e a presidente da FMLF, Tânia Scofield, estarão no painel "Centro Histórico - fortalecimento de vínculos como forma de prevenção". A mediação do debate será feita pelo arquiteto urbanista Ernesto Carvalho.

Às 16h, será transmitida a live "A importância da Defesa Civil na prevenção de acidentes”, que terá como participantes o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas, e o deputado federal João Roma.

Sexta – A programação do último dia de evento, nas sexta (09), será presencial, com temas voltados para os engenheiros e arquitetos da Codesal e dos órgãos parceiros. As atividades ocorrerão no auditório da sede do órgão, na Avenida Bonocô, das 8h30 às 15h.

 

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As operações para fiscalizar o funcionamento do comércio em Salvador na pandemia acontecem mesmo com as progressivas flexibilizações das atividades econômicas e fim de medidas restritivas regionalizadas em bairros. De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), a média é de 1,2 mil a 1,5 mil estabelecimentos vistoriados diariamente, através da força-tarefa que conta com 120 agentes do órgão. As ações também têm apoio de fiscais da Secretaria de Ordem Pública (Semop), Transalvador e policiais militares.

“Seguimos com a fiscalização dos protocolos geral e específicos de cada atividade autorizada a funcionar e, se necessário, efetuando interdições em caso de irregularidades. As equipes saem às ruas a partir das 8h até as 2h da madrugada, inclusive aos finais de semana, percorrendo todas as regiões da cidade, do Subúrbio Ferroviário à orla marítima em Praia do Flamengo”, explica o coordenador de Fiscalização da Sedur, Everaldo Freitas.

Os roteiros onde ocorrem as vistorias levam em conta o histórico de ocorrências das localidades e denúncias registradas pela população através do Disque Coronavírus 160. Desde o dia 24 de julho, quando teve início a retomada das atividades econômicas, culturais e religiosas, até ontem (30), a Sedur fez 36.085 vistorias, 254 interdições, sete cassações de alvará e 30 aglomerações dispersadas.

Dentre os setores que mais acumulam interdições estão bares (165 estabelecimentos fechados), seguido por barracas de lanches (13), lojas de rua com área acima de 200 m² (9), depósitos de bebidas (7), lojas dentro de shoppings (6), salões de beleza (6), mercados/supermercados (5), lanchonetes (5), entre outros comércios.

“A fiscalização continua rígida, não permitindo o funcionamento de estabelecimentos onde há pessoas sem usar máscara de proteção, funcionários sem EPIs, falta de álcool em gel 70%, enfim, verificando toda a normatização estabelecida e amplamente divulgada pela Prefeitura para o controle da pandemia”, acrescenta Everaldo.

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Mais uma geomanta vai reforçar a segurança dos moradores da Fazenda Grande do Retiro em período de chuva. A estrutura foi entregue pelo prefeito ACM Neto nesta quinta-feira (01), na 1ª Travessa Pacheco de Oliveira, e em companhia do diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macedo.

Essa é a oitava geomanta apenas na Fazenda Grande do Retiro. As outras sete foram aplicadas nas travessas Florentino, Silveira, Libertadores e Rua do Calafate. Algumas dessas travessas receberam mais de uma geomanta.

O motorista aposentado Robson Augusto dos Santos, de 59 anos, e morador da localidade há 55, contou que a obra proporcionou um alívio muito grande a todos que vivem nas proximidades. "Essa geomanta nos deu um seguro de vida. Se não fosse ela, ainda estaríamos correndo sérios riscos. Quando chovia, a gente não dormia e parte do barro começava a descer”.

ACM Neto lembrou, durante a entrega, que a atual gestão já se aproxima de uma média de 300 encostas protegidas, tanto por obra de contenção como por geomanta. “Somente essa semana, autorizamos mais 37 intervenções como essa. Com essa encosta estamos propiciando muito mais segurança para 980 pessoas de maneira direta. Pessoas que, necessariamente, não escolheram colocar suas casas em área de risco", disse.

Ainda de acordo com o prefeito, é um orgulho muito grande saber que após quase oito anos de trabalho, Salvador é hoje uma cidade muito mais segura e mais bem preparada. “Ainda há muitas pessoas em área de risco, mas ao olhar a realidade do passado e a de hoje, percebemos que a transformação que aconteceu foi extraordinária. Esse ano foi o mais chuvoso dos últimos 36 anos na capital. Se essas chuvas tivessem acontecido há seis, sete anos, infelizmente hoje estaríamos chorando não apenas as vítimas do coronavírus, mais também as vítimas das precipitações", afirmou.

Dimensões – Formada por um composto de PVC e geotêxtil com cobertura de argamassa jateada, a proteção da 1ª Travessa Pacheco de Oliveira possui 716 metros quadrados de área. O investimento foi de cerca de R$ 99 mil, provenientes de recursos municipais. Desde quando foi adotada pela Prefeitura, em 2016, a técnica da geomanta já foi aplicada em 195 áreas de risco, totalizando mais de R$17 milhões de recursos investidos.

Novas intervenções – Na semana passada, a Prefeitura autorizou a aplicação de mais geomantas na cidade em bairros como Cajazeira VI, Cajazeira VIII, Castelo Branco, Pirajá, Pero Vaz, Caixa d'Água, Mata Escura, Sussuarana, Engenho Velho de Brotas, Vale dos Lagos e Campinas de Pirajá. O investimento total estimado é de R$ 4.936.243,00.

"Todos nós sabemos que o equipamento para a contenção de encosta é muito oneroso e a execução também é mais demorada. Então, enquanto essas localidades ainda não conseguem a contenção, a Prefeitura está implantando essa tecnologia moderna, que é a geomanta, garantindo a proteção dessas localidades por, pelo menos, mais cinco anos. As geomantas são muito mais eficazes que as lonas. Futuramente, a intenção é que todas essas geomantas sejam substituídas pela contenção", contou o diretor-geral da Codesal, Sosthenes Macedo.

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Criadas pela Prefeitura no início da Covid-19 para garantir o abrigamento provisório das pessoas em situação de rua em Salvador, as Unidades de Acolhimento Emergencial (UAEs) terão funcionamento ampliado até março de 2021. Os termos de colaboração com as Organizações da Sociedade Civil (Oscips) da capital foram renovados em anúncio feito pelo prefeito ACM Neto nesta quinta-feira (1º), durante a entrega de uma geomanta na 1ª Travessa Pacheco de Oliveira, no bairro da Fazenda Grande do Retiro. 

A renovação do contrato com a Associação Pleno Cidadão (Aspec) e a Casa das Pérolas vai possibilitar que 346 vagas para acolhimento emergencial provisório sejam mantidas nas unidades situadas na Liberdade, Roma, Boca do Rio e Coutos por mais seis meses. A medida beneficia a população mais vulnerável aos riscos de infecção pelo novo coronavírus e, também, a mais afetada pela pandemia. 

Segundo ACM Neto, essas entidades vêm dando um suporte importante no acolhimento de pessoas em situação de rua na capital. “Nós já tínhamos um trabalho anterior com unidades fixas, mas aí veio a pandemia e de imediato nós percebemos que as unidades que nós tínhamos não seriam suficientes para acolher a todos. Por isso, nós alugamos hotéis, motéis e outras estruturas que pudessem receber essas pessoas e contamos com essas organizações, que têm tido uma preocupação muito especial com as unidades de acolhimento”, contou. 

O prefeito destacou ainda os cuidados que são prestados nessas unidades. “Em todas elas nós temos oferecido atendimento médico, acompanhamento psicológico. As pessoas são acolhidas em ambientes seguros e limpos e recebem diariamente refeições. Nós também damos todo o material de higiene pessoal e elas ficam o tempo que for necessário, principalmente agora durante a pandemia, em uma estrutura mais reforçada”. 

Investimento – O valor do investimento para a renovação de contrato com as duas organizações é de quase R$4 milhões. O contrato abrange 80 vagas para homens, mulheres e casais na unidade da Liberdade, 56 vagas para homens com sintomas de alguma infecção ou do coronavírus na unidade de Roma, 160 para homens e casais na Boca do Rio e 50 para famílias na unidade de Coutos. 

Presente no evento, a titular da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), Juliana Portela, ressaltou que a população em situação de rua foi prioridade absoluta para a Prefeitura durante a pandemia. Foram disponibilizadas unidades específicas para homens, mulheres, casal, idosos e para famílias. Além disso, há uma atenção diferenciada para dependentes de substâncias psicoativas, exatamente para que cada um tenha o cuidado devido. 

“Criamos quase 800 novas vagas de acolhimento dando suporte aos assistidos com alimentação e toda uma estrutura para garantir a preservação dos direitos. As unidades de acolhimento seguem um rígido protocolo como muita atenção à higienização e distanciamento para que, além de todos os benefícios da unidade, o cidadão também possa estar seguro e saudável, com a diminuição dos riscos de contaminação por coronavírus”, declarou. 

Ao todo, 1.121 vagas continuarão sendo disponibilizadas nas 20 Unidades de Acolhimento Institucional de Salvador. As estruturas prestam serviços de moradia, com suítes e quartos individualizados, higienização, alimentação com três refeições diárias, atendimento psicossocial por meio de equipe multidisciplinar, atividades em grupo e individuais, encaminhamento a diversos órgãos e acesso a benefícios sociais, como Auxílio Aluguel, Primeiro Passo e Bolsa Família.

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Mesmo em tempos de pandemia do novo coronavírus, Salvador gerou 2.104 empregos formais em agosto deste ano. O destaque foi para o setor de construção civil, que respondeu pela criação de 1.060 postos, ou seja, mais de 50% das admissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. 

Os números apontam o papel importante de obras e iniciativas estruturantes que estão sendo realizadas pela Prefeitura. Além de gerar benefícios de longo prazo para a cidade, os investimentos estão ajudando a amortecer os impactos negativos da Covid-19 sobre a economia local. 

“Com a pandemia, mesmo cuidando da saúde da população, salvando vidas e dando todo o auxílio e assistência social, não deixamos de lado a economia soteropolitana. Procuramos instigar o segmento da construção civil, mantendo os incentivos de natureza urbanística e fiscal. Daí o resultado de o setor estar liderando a retomada na nossa atividade econômica”, comemorou o titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), Sérgio Guanabara. 

Ainda segundo o Caged, outro destaque na capital baiana foi a criação de 578 postos formais no setor industrial. O  comércio gerou 242 postos, enquanto que o setor de serviços teve saldo de 219 empregos formais.

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No próximo dia 3 de outubro é comemorado o Dia Mundial do Dentista, o profissional que dedica seu tempo e conhecimento para cuidar da saúde bucal do próximo. Realizar acompanhamento odontológico com um dentista, além de evitar problemas odontológicos, como cárie, mau hálito, periodontite, sangramento gengival e até a perda dentária, melhora também o sorriso do cidadão, implicando em qualidade de vida.  

“É um profissional que vai para além de manter um sorriso bonito. Não é só uma questão estética, é algo que vai passar por toda vida do indivíduo, seja no âmbito social, fisiológico, vai perpassar pela importância da mastigação, do fonema, porque os dentes influenciam em tudo isso. Então mantê-los com saúde promove qualidade de vida para o indivíduo”, destaca Inamari Almeida, cirurgiã dentista da rede municipal.  

O dentista tem um papel indispensável para fomentar e promover a saúde, além de cuidar do bem-estar biopsicossocial do indivíduo. Em Salvador, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), cerca de 74% da população depende dos serviços odontológicos exclusivamente públicos. Para isso, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) disponibiliza aos cidadãos serviços que vão desde a atenção básica até a urgência, emergência e exames especializados. A população encontra profissionais para atenção básica em todas as unidades de saúde.  

Todos os atendimentos são efetuados através de agendamento. Para agendar a consulta, o cidadão deve procurar a unidade de saúde mais próxima. Os procedimentos de urgência são realizados na Unidade de Atendimento Odontológico (UAO) do Dique do Tororó, localizada na Avenida Vasco da Gama nº 224, próximo do restaurante Pimenta Calabresa.  

No local, são tratadas enfermidades como abscesso dentário, pericoronário, alveolite, fratura dentária, hemorragias dento-alveolar, trauma dentário e pulpite aguda, além de ser realizada a drenagem de abscesso oral e de cisto. Além da UAO, todas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da rede municipal prestam atendimento odontológico de urgência e emergência em esquema de plantão.Nas UPAs, o paciente conta com apoio diagnóstico, equipe multiprofissional, além de primeira atenção aos casos de natureza cirúrgica ou de trauma.  

Lá, é verificada a necessidade ou não de encaminhamento aos serviços hospitalares de maior complexidade. Se a necessidade é atendimento especializado, como prótese, tratamento endodôntico, periodontal, o ideal é recorrer a um dos seis Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs). Localizados nos bairros da Federação, Mussurunga, Cajazeiras, Cabula VI, Periperi e Carlos Gomes, para ser atendido em um CE, o usuário precisa passar primeiro por um posto de saúde, que fará o encaminhamento conforme a necessidade do paciente.  

Protocolos – Os pacientes agendados para consultas devem ter a temperatura corporal aferida obedecendo o fluxo e rotina da unidade. Caso o paciente apresente temperatura igual ou superior a 37,5°C, deverá ser encaminhado para avaliação médica e o atendimento odontológico terá que ser adiado por 14 dias. Já os cidadãos que fazem parte do grupo de risco serão atendidos somente para procedimentos de urgência odontológica. Acompanhantes só serão permitidos para crianças, idosos, pacientes especiais ou com mobilidade reduzida, sempre utilizando máscaras faciais.

 

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