Cultura

0
0
0
s2sdefault

A Casa do Carnaval, que encanta baianos e turistas com o acervo da maior festa popular do planeta, completa quatro anos de existência neste sábado (5). O espaço, que faz uso de elementos visuais e sensoriais para transmitir aos visitantes a energia da festa em paralelo a sua história, já se consolidou como um dos mais importantes equipamentos culturais da capital e conta com mais uma novidade: um restaurante com cardápio inspirado em receitas familiares e da cozinha ancestral da Bahia.

Quem for visitar o equipamento cultural agora terá a possibilidade de experimentar as receitas familiares do café restaurante Mãe Comida Afetiva, que passou a funcionar no último andar da Casa do Carnaval. O local está aberto ao público de terça a domingo, das 10h às 17h, com acesso independente do museu. Na cobertura os visitantes podem desfrutar de uma área com uma bela vista para a Baía de Todos-os-Santos e boa parte da Cidade Baixa, desde o Comércio até a Ponta de Humaitá.

No local é possível saborear opções de doces e salgados, além de pratos especiais no almoço. O cardápio é inspirado nas receitas familiares das irmãs e sócias Elaine e Paula Hazin, assinadas pela chef Paula Bandeira, que acrescentou ao menu receitas da própria família e da cozinha ancestral da Bahia. O ponto alto do cardápio é o bobó de camarão e o doce de ambrosia, receitas de Josete, mãe das sócias.

Encantamento – Desde a abertura, o espaço recebeu mais de 50 mil visitantes. Situado na Praça Ramos de Queirós, ao lado do Plano Inclinado Gonçalves, no Pelourinho, o museu está aberto para visitação de terça a domingo, das 10h às 17h, seguindo todas as recomendações de enfrentamento à Covid-19.

A turista de Pernambuco, Aridiana Paula Neres, 35 anos, afirmou que ficou encantada pela riqueza do acervo do museu e pelo uso de tecnologias. Ela afirmou que os recursos tecnológicos possibilitaram um momento singular durante a visitação. “A proposta do contato com o audiovisual e de colocar o fone e não incomodar quem está do lado é muito positiva. Eu passei muito tempo presa nos vídeos entendendo como surgiu o Carnaval e a evolução da festa. Achei muito interessante descobrir como se mantém, a logística e o trabalho que dá para fazer o Carnaval. Eu já vim curtir a festa aqui e não tinha noção de que dava tanto trabalho organizar tudo”, detalhou.

A guia de turismo Saiuri Koshima destacou que um dos diferenciais do espaço é o olhar voltado para a história do povo negro, já que o museu aborda os blocos afros e afoxés e cantores negros que deixaram suas marcas na festa de Momo. “Desde a primeira vez que entrei nesse museu ele me surpreendeu, porque há uma mistura de vídeos e apelo visual com as fantasias originais do Olodum, roupas de cantoras famosas como Margareth e Ivete, e isso mexe com o imaginário das pessoas. Eu sempre recomendo o espaço porque ele não só proporciona a história do Carnaval, mas também é um dos poucos locais onde é possível conhecermos a história negra através da música”, contou.

Desde 2018, algumas novidades marcaram a Casa do Carnaval, a exemplo do passaporte local, que permite que soteropolitanos com comprovante de residência paguem meia entrada ao visitar o espaço. A proposta da medida é incentivar os residentes a conhecer não apenas o equipamento, mas todos os demais atrativos culturais da cidade. Desde 2021, o valor do ingresso também ficou mais barato, facilitando ainda mais o acesso das pessoas ao espaço – hoje custa R$20 (inteira) e R$10 (meia).

O titular da Secult, Fábio Mota, destacou que o espaço já se consolidou como um dos maiores atrativos turísticos da capital baiana. “A Casa do Carnaval é um dos maiores indutores de turismo de Salvador e muitas das pessoas que vem visitar a cidade vem para conhecer o equipamento cultural. O espaço possui o mais completo acervo do mundo sobre a festa”, pontuou.

Acervo – O museu é dividido em quatro pavimentos. É possível visitar as salas "Origens do Carnaval" e "Criatividade e Ritmos do Carnaval", que trazem a diversidade presente no carnaval baiano. Nelas o visitante conhece a parte do acervo formada por obras de artistas plásticos que representam a folia por meio dos quadros, esculturas e máscaras que lembram os antigos carnavais. Duzentos bonecos feitos de cerâmica que representam figuras típicas da folia também podem ser vistos pelo público.

Há um espaço para assistir uma seleção de vídeos que estimula a dançar com as coreografias de blocos e bandas, orientados por monitores dançarinos. Várias projeções em vídeo também fazem parte do acervo e cada visitante faz sua "viagem" pela casa de forma particular, com o uso de fones de ouvido.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Com mais de 36 mil visitantes em quatro meses de inaugurado, a Cidade da Música da Bahia, no Comércio, foi palco do clipe musical "Na Bahia Aiá", composição de Durval Lelys e Ubajara Carvalho, agora interpretada por Adelmo Casé e Melly. Esta é a primeira gravação feita no equipamento, administrado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), e que já pode ser conferido nas redes sociais e no canal do YouTube do Visit Salvador da Bahia (www youtube.com/watch?v=3XCT-qC-a9s ).

A música, que foi sucesso em 1988 com a banda Asa de Águia, ganhou uma nova sonoridade nas vozes de Adelmo Casé, um artista completo e multitalentoso, que já é consagrado na cidade, e de Melly, novo nome da música baiana, que muito bem representa essa nova safra, primeiro talento lançado pela Cidade da Música da Bahia. 

O clipe é recheado de belas imagens de Salvador e proporciona um passeio visual aos moradores e visitantes, sendo um convite a conhecer a cidade e o equipamento cultural. Para o secretário da Secult, Fábio Mota, o equipamento, além de contribuir para o acervo cultural da nossa cidade, chegou para somar na produção cultural do estado com um espaço democrático e um acervo grandioso e brilhante.

“O espaço estará aberto para grandes nomes da música e, principalmente para novos artistas que precisam de uma oportunidade para gravar seu material de trabalho, essa é a ideia”, destacou. Inclusive, uma das grandes propostas do equipamento é estar em diálogo constante com a cena musical baiana, criando pontes e abrindo as portas para o novo.  

Estrutura - A Cidade da Música da Bahia possui 1.914,76 m² de área construída e quatro pavimentos. É um museu cuja imersão dos visitantes é proporcionada através da mais moderna tecnologia utilizada atualmente. A experiência contempla, dentre outros ambientes, uma biblioteca, midiateca, centro de pesquisa, café, loja, recursos audiovisuais diversos, maquete interativa, telas de projeção, estações de consulta, estúdio para gravação de depoimentos, cabines de vídeos e cenografia.

Mas, para além do passeio histórico-musical, o museu se propõe, através das salas de percussão, estúdio e sala de mixagem, a ser uma fábrica de talentos. No terceiro andar, possui uma sala especial de demonstração de um set de percussão. Por lá, as pessoas sentam em volta da mesa central e um monitor do espaço cultural faz uma aula-show. Esse mesmo ambiente é um estúdio de gravação que acolhe artistas, inclusive novos talentos.

Este espaço é projetado de forma a se obter as propriedades acústicas desejadas. É um estúdio profissional completo, com difusão sonora, baixo nível de reflexões e reverberação adequada. A sala onde acontecem as aulas-show para visitantes também pode ser usada pelos artistas que forem produzir ali, assim como a sala de controle, cabine de isolamento e todos os equipamentos de gravação e manipulação do som. Instrumentistas, vocalistas, produtores musicais e toda a cadeia produtiva da música podem ter a estrutura da Cidade da Música da Bahia como aliada.

Agendamento – A Cidade da Música da Bahia está com agendamento aberto para visitação de terça-feira a domingo, de 10h às 18h, com entrada até as 17h, através do cidadedamusicadabahia.com.br . Todo o acervo do museu é 100% audiovisual, com curadorias de Antonio Risério e Gringo Cardia.

A entrada custa R$20 a inteira, com estudantes, idosos (60 anos ou mais) e residentes em Salvador podendo pagar meia entrada mediante comprovação. A gratuidade é aplicada para crianças até 6 anos e pessoas com deficiência. O acesso ao local será permitido mediante apresentação do comprovante de vacinação para pessoas com idade acima de 17 anos.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

A Fundação Cidade Mãe (FCM) abre inscrições, a partir desta terça-feira (2), para oficinas e cursos culturais realizados nos Centros de Convivência Socioassistencial (CCS). São 500 vagas oferecidas, para crianças e adolescentes, de 7 a 18 anos incompletos, em condição de vulnerabilidade social.

Os interessados devem fazer a inscrição nos próprios CCS, apresentando RG, CPF, Número de Identificação Social (NIS) e comprovantes de residência do responsável, bem como RG ou certidão de nascimento e comprovante de matrícula deste ano, em escola pública, do educando. As aulas começam no dia 14 de fevereiro e vão até o fim do ano, nos turnos matutino e vespertino, incluindo fardamento e lanche.

As oficinas lúdico-pedagógicas são focadas na formação para a cidadania através da arte. “Os educandos aprendem não apenas a cantar, dançar, pintar, mas também a ser cidadãos, com direitos e deveres, a viver em comunidade, desenvolver sua autoestima, sua identidade e um projeto de vida”, explicou Eliane Braz, gerente de Proteção Social Básica da FCM.

Ela ressalta que as atividades são presenciais e ocorrem em total observância ao protocolo sanitário de prevenção à Covid-19, com turmas reduzidas de 25 para 15 educandos por sala, distanciamento individual, higienização com álcool 70° e distribuição de máscaras de proteção facial.

Locais das oficinas:

- CCS Saramandaia – Rua Maria Tereza Bernadina, s/n (dança, teatro, capoeira e música);

- CCS Cristo é Vida – Rua Antônio Carlos Pedreira, s/n, Chapada do Rio Vermelho (dança, capoeira e música);

- CCS Periperi – Rua Doutor Almachio Vasconcelos, 13 (dança, teatro e artes visuais);

- CCS AABB Comunidade – Rua Deputado Paulo Jackson, 869, Piatã (dança, esportes e artes visuais);

- CCS Bariri das Artes – Rua Professor Aloísio de Carvalho Filho, 219, Engenho Velho de Brotas (dança).  

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Um dos equipamentos que tem como objetivo a valorização das relações culturais afrodiaspóricas, a Casa de Benin, administrada pela Prefeitura através da Fundação Gregório de Mattos (FGM), foi reaberta nesta terça-feira (11), após recesso de fim de ano. O reencontro do público com o espaço está sendo marcado pela ocupação da exposição cultural “Ani é 10”, do artista Nelson Maca.

A exposição reúne escritos e imagens do romance “Ani Todos os Felas do Mundo” que narra a história de um astro da música internacional que nasceu em uma comunidade negra de Salvador e que teve contato com o candomblé e com os ensinamentos de mestres da cultura negra, antes de se lançar ao mundo. 

A mostra segue até o fim de fevereiro e ainda contará com bate-papos semanais com escritores, escritoras e artistas. Além disso, durante as quintas de janeiro e fevereiro, o artista realizará o “Ocupa Quinta”, quando serão realizadas atividades artísticas como lançamentos de livros, rodas de conversas, dentre outras.

“Estamos bastante animados com essa reabertura da Casa do Benin para esse ano de 2022, com projetos que já estão engatilhados para serem apresentados. Na verdade, nossa animação se dá desde o último Flipelô, quando apresentamos algumas atividades culturais e fomos bastante receptivos pelo público”, disse o gestor Igor Tiago.

Vinda do Rio de Janeiro e visitando pela primeira vez o equipamento, a contadora de história Vanessa Lôbo, de 43 anos, relatou a experiência. “Estou maravilhosamente surpresa, é a terceira vez em Salvador e a primeira vez conhecendo esse museu. O que mais chamou a minha atenção foi a máscara ritual Geledê. Como eu já trabalho com contos de histórias, eu sempre me interesso por máscaras, então fiquei realmente encantada com essa que é uma escultura em madeira que era usada em danças rituais para acalmar as deusas-mães”.

A amiga e servidora pública Márcia Mizrahi, de 34 anos, se encantou com as peças colecionadas que o acervo guarda. “Eu acho positivo a ideia de resgatar historicamente a cultura afrodiaspórica, trazer essas origens, não ficar somente com a ideia do eurocentrismo que sempre é passada para a sociedade. De uns tempos para cá, a sociedade está começando a absorver melhor a ideia de que temos sim outras culturas, não só a europeia, mas a africana, por exemplo. Somos um País aberto e recebemos a influência cultural de diversos lugares do mundo”.

Funcionamento – A Casa do Benin está localizada em um casarão na Rua Padre Agostinho Gomes, próximo ao Taboão, no Pelourinho, e funciona de terça-feira a sábado, das 10h às 17h.

O acervo cultural inaugurado no ano de 1988 reúne peças do Golfo do Benin que foram colecionadas pelo fotógrafo francês Pierre Verger durante sua viagem à África. No local podem ser encontradas máscaras, esculturas, tecidos e outras peças.

Prevenção — Para ter acesso à estrutura do acervo, o visitante deverá seguir todos os protocolos de segurança como o uso de máscara e álcool em gel. Além disso, é necessário apresentar a carteira de vacinação comprovando ter tomado as duas doses ou dose única contra a Covid-19.

 

 
0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Salvador receberá a primeira edição do Festival Lusoteropolitana, encontro multiartístico que reunirá produções do Brasil e de Portugal. Entre a quinta-feira (6) e 30 de janeiro, atividades presenciais e on-line integrarão a programação voltada ao público adulto e infantil.

O festival conta com diversas ações artísticas e educativas que promovem a cena local e proporcionam um intercâmbio com a cultura lusitana. O evento debate temas contemporâneos sob a ótica de diferentes culturas e propõe uma interlocução entre países de língua portuguesa.

Todas as apresentações ocorrerão no Teatro Sesi Rio Vermelho. A programação inclui apresentações cênicas, shows, palestra, roda de conversa, performances, leituras dramáticas, lançamento de livro e oficinas, ações que ocorrerão de quarta a domingo, durante o mês de janeiro. Os ingressos são vendidos a preços populares através do site Sympla, no endereço www.sympla.com.br .

O projeto é assinado por Fabio Vidal, do Território Sirius Teatro; João Guisande, da Vixe Cia de Teatro; Maria Clara Mendes e Daniela Chávez, da Cia de Teatro Improviso Salvador. O Festival Lusoteropolitana conta com a coprodução do Sesi e Sesc Bahia, e tem o apoio da Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM).

“Esse festival demarca um momento de retorno à cena presencial, de maneira cautelosa e muito cuidadosa, depois desses dois anos de pandemia que vivemos na pele. É um projeto que fomenta a mobilização de mais de 50 artistas e técnicos nesse momento delicado de produção e de atividades. O público vai poder se emocionar, rir, refletir, se encontrar e estabelecer questões críticas com o Brasil de agora”, conta o ator, diretor e coordenador do evento, Fabio Vidal.

Programação – Para abrir a programação presencial, na próxima quinta (6) e sexta (7), Alex Simões apresenta uma performance cênica sobre Waly Salomão, intitulada “A cappella de Waly” e também relança seus livros “Assim na Terra como na selfie” e “No meu corpo o canto”. No sábado (8) e domingo (9), às 20h, Fabio Vidal apresenta o espetáculo “Seu Bomfim”, que completa 22 anos de circulação.

O público infantil também será contemplado em todos os finais de semana, com apresentação de “A hora do recreio", da Cia Gente de Teatro da Bahia, sempre aos sábados e domingos, às 16h.

Entre os dias 14 e 16, às 20h, o projeto leva ao público a apresentação lusitana “Adeus Sofia – apologia de um novo Éden”, de Simão Barros (da CARB cooperativa artística da Raia Beira de Portugal). E no dia 19, às 17h, o artista plástico português Luiz Canário realizará a performance “De profundis - as cidades delas em suspenso", no Palco Toca Raul, ao lado do Teatro Sesi Rio Vermelho.

A programação traz ainda quatro diferentes oficinas artísticas de teatro físico, entre elas bases da improvisação, narrativas improvisadas e a direção no improviso, todas gratuitas, que serão realizadas no Teatro Sesc Pelourinho. A oficina on-line “Autodireção na improvisação”, com Luana Proença, será transmitida por meio da plataforma Zoom nos dias 22, 23, 29 e 30, das 14h às 17h. Todas as oficinas são destinadas a maiores de 14 anos.

O acesso à programação completa e mais informações pode ser feito por meio do Instagram ou Facebook (@lusoteropolitana).

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Com a chegada de 2022 neste sábado (1º), alguns equipamentos culturais municipais terão o funcionamento alterado a partir desta sexta-feira (31). Mesmo assim, não vão faltar opções de lazer para o soteropolitano aproveitar neste final de ano.

Os equipamentos culturais geridos pela Secretaria de Cultura e Turismo (Secult) não funcionarão nem na sexta-feira (31) nem no sábado (1º). As atividades serão retomadas nos locais no domingo (2). Os locais que sofrem esta alteração são Pierre Verger da Fotografia Baiana e Carybé das Artes (ambos na Barra), Casa do Carnaval (Praça da Sé), Cidade da Música (Comércio) e Casa do Rio Vermelho – Jorge Amado e Zélia Gattai (Rio Vermelho).

Os espaços funcionam das 10h às 18h, com ingressos que custam R$20 (inteira) e R$10 (meia) – o benefício da meia-entrada é concedido para idosos, crianças e residentes em Salvador mediante apresentação de comprovante de residência. No caso da Cidade da Música, é necessário fazer o agendamento prévio através do site cidadedamusicadabahia.com.br .

Estarão em recesso até o dia 3 de janeiro os espaços mantidos por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM): Casa do Benin (Pelourinho), Teatro Gregório de Mattos (TGM) e Espaço Cultural da Barroquinha (ambos no Centro), além dos quatro espaços Boca de Brasa situados em Cajazeiras, Centro, CEU de Valéria e Subúrbio 360.

Já os parques da Cidade, no Itaigara, e dos Ventos, na Boca do Rio, opções para quem quiser aproveitar o início do próximo ano em contato com a natureza, vão manter o funcionamento normal neste final de semana. Os locais estão abertos das 5h às 22h.

Quem desejar visitar o Parque Lagoa dos Dinossauros, que reabriu nesta quinta-feira (30), terá que agendar visita através do site www.lagoadosdinossauros.salvador.ba.gov.br . O local funciona das 8h às 17h.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Nesta sexta-feira (17), às 19h, o espetáculo cênico e virtual “Nasce em Casa Sonarú Xó Uxé Kijêmi” será exibido no espaço Boca de Brasa, no Subúrbio 360, no bairro de Vista Alegre, de forma gratuita. Com produção e direção de Alex Lago, a obra retrata a dança desenhada nas vivências, sejam elas pretas ou indígenas.

Cerca de 90% do projeto foi filmado pelo produtor e outros amigos. “Passa um filme lindo e, ao mesmo tempo, desafiador na minha mente. Lembro quando queríamos fazer esse trabalho de forma prática, e hoje ver ele sendo executado, ainda que de forma virtual, é uma sensação bastante especial”, disse Alex Lago.

O espetáculo também será exibido neste sábado (17), no espaço Boca de Brasa, em Cajazeiras, a partir das 19h, e com entrada gratuita para a população. Além disso, o“Nasce em Casa Sonarú Xó Uxé Kijêmi” também está disponível no YouTube, no link www.youtube.com/watch?v=aFBv-IcV9BA&t=2570s . A iniciativa é apoiada pela  Prefeitura, através da Fundação Gregório de Mattos (FGM).

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

A última roda de conversa do ano do programa "Patrimônio É..." traz como tema "Dança, Patrimônio! Dança: Dançar é preservar as histórias e memórias que bailam em salões da cidade”. Promovido pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), o encontro virtual acontece nesta terça-feira (14), às 18h30, através do canal da entidade no YouTube.

Para o debate sobre dança, foram convidados a pesquisadora e artista em dança, Inah Irenam, o dançarino e educador, Jorge Silva, e o bailarino e pesquisador, Elivam Nascimento. O gerente de Patrimônio Cultural, Vagner Rocha, destacou a importância de dialogar sobre a temática.

"Vai ser uma oportunidade de a gente refletir o fazer artes cultural dos profissionais de dança, espalhados em várias comunidades de Salvador, através de grupos coletivos. São pessoas que dançam nas ruas e que representam diversas linguagens, entendendo a importância desse corpo que se movimenta, que conta histórias e traz uma mensagem de resistência e insurgência, contendo reflexões políticas, de corpos dissidentes, múltiplos."

Rocha ressaltou que Salvador, conhecida como a Cidade da Música, também pode ser considerada a capital da dança. “Somos reconhecidos como um povo que caminha dançando, que sobe e desce ladeira, acredito que temos isso no nosso próprio DNA. A proposta de hoje é justamente refletir sobre a dança como expressão do nosso cotidiano."

Proposta – Através do projeto Salvador Memória Viva, o programa "Patrimônio É..." traz atividades de proteção e estímulo à preservação dos bens materiais e imateriais do município. Dessa forma, são abordadas questões do patrimônio cultural em diálogo com a história, memória, arquitetura, espaço público, educação, gestão e economia da cultura.

"Acho muito importante trazer essa temática para serem discutidas com a sociedade civil, com o grande público, até para democratizar esse acesso e mostrar que o patrimônio não é algo longe, distante, inacessível. A gente entende os patrimônios materiais, imateriais, expressões artísticas e culturais, como algo que é nosso. É o que fala da gente, da nossa memória, e o projeto mostra a importância disso para nossa sociedade", finalizou o gerente de Patrimônio Cultural.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

 

A Prefeitura abriu, neste domingo (5), novas datas para agendamento de visitas à Vila de Natal, no Campo Grande. O procedimento pode ser feito no site www.natal.salvador.ba.gov.br, e o cidadão pode escolher qualquer uma das sessões disponíveis até o dia 6 de janeiro.

De segunda a quinta-feira e aos domingos, são quatro sessões (18h, 19h, 20h e 21h). Já na sexta-feira e no sábado, os visitantes contam ainda com mais horário, às 22h. Inaugurada no dia 23 de novembro, a decoração natalina do Campo Grande, com o tema Luz para Recomeçar já registrou na ferramenta cerca de 150 mil agendamentos.

A visitação dura 50 minutos. Pessoas com deficiência não precisam de agendamento e têm direito a dois acompanhantes. Crianças com menos de 12 anos também não precisam de cadastro.

Após o agendamento, o cidadão tem acesso a um QR Code que pode ser apresentado no local em formato digital ou impresso. Além disso, está sendo exigida, no local, a comprovação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 para pessoas a partir de 18 anos.

Atrativos – Montada sob a coordenação da Diretoria de Iluminação Pública da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Dsip/Semop), a Vila de Natal é iluminada por 7 milhões de lâmpadas sustentáveis de LED. Dentre os atrativos estão a catedral composta por vitrais, Casa do Papai Noel, presépio gigante, túnel luminoso e árvore de Natal. O espaço também possui elementos de acessibilidade, com apresentação das atrações em braille, três cadeiras de rodas para pessoas com dificuldade de locomoção e colaboradores da Prefeitura para orientações durante a visitação.

Duas das novidades este ano são o Memorial das Estrelas, espaço que homenageia as vítimas da Covid-19, e uma peça instagramável que faz referência aos profissionais de saúde que se dedicam na linha do combate à pandemia e na vacinação contra a Covid-19. No entorno da Vila de Natal, os visitantes também podem conferir duas viaturas da Transalvador em iluminação especial.

Quem for de ônibus, pode pegar a linha especial 2512 – Luzes pra Recomeçar, com veículos em clima natalino que saem da Estação da Lapa e seguem para o Campo Grande, com parada em frente ao Teatro Castro Alves (TCA).

0
0
0
s2sdefault

Fale Conosco

O seu canal de comunicação com o nosso site. Caso tenha dúvidas, sugestões ou solicitações de serviços, por favor, mande mensagem que teremos prazer em respondê-la.

Enviando...