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Com a reabertura de bares e restaurantes na cidade, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) inicia a retomada das blitze diárias da Lei Seca. Os agentes de trânsito irão adotar um protocolo de segurança para evitar possíveis contaminações e garantir a saúde do cidadão e do servidor.

Todos os agentes foram orientados a reforçar ainda mais a higienização dos equipamentos usados a cada teste realizado e evitar aglomerações nas abordagens. Quem passar pelas blitze terá a temperatura aferida. Só passará pelo etilômetro o condutor que estiver com a temperatura abaixo de 37,8°C. Após isso, o motorista deverá sair do veículo e fazer o teste no local especificado pelo agente. O bocal usado no equipamento será aberto na presença do cidadão e descartado após o teste.

Os mesmos cuidados serão adotados pelos profissionais da Transalvador que participam das abordagens. Eles deverão usar máscaras, luvas, óculos ou protetor facial. Álcool em gel será disponibilizado para cada equipe.

“Adotamos um protocolo de segurança especial para que continuemos a contribuir com um trânsito mais seguro sem descuidar, claro, da saúde do cidadão. Está provado que as abordagens dessas blitze de alcoolemia são importantes instrumentos de promoção da segurança viária. Com elas, podemos coibir condutas irresponsáveis ao volante”, explica Fabrizzio Müller, superintendente da Transalvador.

As blitze irão voltar a acontecer diariamente. Antes desse retorno, os agentes que participam dessas operações tinham sido deslocados para outras ações de combate à Covid-19. Durante esta pandemia, a Transalvador atuou e continua auxiliando em diversas iniciativas visando enfrentar a doença.

Penalização - O artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro determina que dirigir sob a influência de álcool, ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência, configura infração gravíssima, com penalidade de multa no valor de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Além disso, tem a medida administrativa, que prevê a retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e recolhimento do documento de habilitação.

Recusar-se a ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou outro procedimento que permita certificar influência de álcool ou outra substância psicoativa também é uma infração de trânsito passível das mesmas punições.

 

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A região da Baixa de Sapateiros ganhou um camelódromo completamente reformado pela Prefeitura, com intuito de oferecer mais conforto e melhoria na qualidade dos serviços dos vendedores ambulantes que atuam no espaço. A estrutura foi entregue pelo prefeito ACM Neto nesta sexta-feira (11), em evento que contou com a presença do titular da Secretaria Municipal de Ordem Pública, Marcus Passos

A requalificação do camelódromo atende a uma solicitação dos próprios ambulantes, já que o espaço antigo se encontrava degradado. O lugar possui 890 metros quadrados e conta com 45 novas barracas, cada uma com capacidade para um permissionário.

As intervenções envolveram a implantação de uma cobertura isotérmica, em substituição ao telhado anterior que era de policarbonato. Essa melhoria vai amenizar o impacto do calor, proporcionado mais bem-estar tanto para os trabalhadores quanto para a população.

Além disso, o piso foi reestruturado e dois depósitos foram construídos, facilitando a vida dos vendedores. Agora, eles não precisam levar mercadoria para casa ou alugar espaços para guardar os produtos. O camelódromo também teve a iluminação modernizada, ganhando lâmpadas em LED, além de lixeiras.

“Essa estrutura havia sido montada pela nossa gestão, mas foi se desgastando com tempo. Sempre que eu passava por aqui via a condição ruim de trabalho. Por isso, verificamos a necessidade de fazer a reforma completa”, destacou ACM Neto.

Na ocasião, o prefeito autorizou a distribuição de cestas básicas ao todos os permissionários do camelódromo. “A nossa preocupação em relação aos feirantes e ambulantes tem sido absoluta nesse período de pandemia. Sabemos que vocês são pais e mães de família que lutam duramente e enfrentam todo o tipo de dificuldade para levar o sustento para casa”, acrescentou.

O chefe do Executivo municipal lembrou os investimentos da Prefeitura para revitalizar a região, a exemplos da reconstrução do Mercado de São Miguel, que será entregue em breve, da requalificação do terminal da Barroquinha, cujas obras foram iniciadas há pouco mais de duas semanas, além da implantação do corredor cultural que vai da sede da Fundação Gregório de Mattos, na Ladeira da Barroquinha, à Praça Castro Alves, outra área que também foi requalificada.

“Toda essa região vem passando por uma transformação. As pessoas vinham aqui na Baixa dos Sapateiros e não queriam passar por esse camelódromo, por ver aqui um espaço degradado com barracas antigas, cobertura velha. Essa estrutura faz parte do comércio local e essa valorização engrandece ainda mais tudo o que tem sido feito”, destacou o secretário Marcus Passos.

A vendedora de roupas Maria José Lima, 68 anos, concordou que reforma do camelódromo proporcionou mudanças significativas ao ambiente de trabalho. “Aqui era igual a um microondas, principalmente a partir de meio-dia. Não tínhamos condição de atender os clientes. Completamente diferente de agora, que está bem mais fresco”, disse.

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A Prefeitura entregou, nesta sexta-feira (11), a segunda etapa das obras de requalificação da Avenida Aliomar Baleeiro (popularmente como Estrada Velha do Aeroporto), que compreende 7km de extensão, no trecho do G-Barbosa, em Pau da Lima, ao Condomínio Dois de Julho Life, em Nova Brasília. As intervenções englobam serviços de drenagem, o que vai acabar com alagamentos em períodos chuvosos, além de nova pavimentação com substituição de asfalto, implantação de baia de ônibus, meio-fio e passeios. O investimento foi de R$16 milhões.


"Essa segunda etapa é a mais extensa das três dessa obra de requalificação da Estrada Velha. Há dois meses já havíamos entregue a primeira, de 2,5km (entre Pau da Lima e a BR-324). Até o fim do ano esperamos entregar a terceira e última. Foi um grande desafio enfrentar todos os problemas que tínhamos aqui. Essa é uma das principais vias da cidade, sendo ela integradora. Em uma ponta temos a BR-324. Na outra, a Paralela e a CIA-Aeroporto", disse ACM Neto.  


A requalificação da Estrada Velha tem o intuito de dar mais fluidez e segurança aos motoristas e pedestres que passam diariamente pela via, que sofria com problemas estruturais em função da falta de manutenção adequada no passado. "Havia muitos buracos aqui e a situação se agravava quando chovia. Por aqui passam muitos veículos diariamente, de todos os portes, e a via precisava dessa intervenção, em mais uma ação que executamos para melhorar a mobilidade em Salvador", afirmou o prefeito.  

 

Melhorias - A requalificação  da Estrada Velha do Aeroporto envolve desde o alargamento da pista em determinados pontos do trajeto até a requalificação asfáltica, instalação de passeios com piso tátil, melhoria de curvas verticais e horizontais, implantação de rótulas em pontos críticos de tráfego, novas redes de drenagem e colocação de rampas de acessibilidade. O projeto contempla também a implantação de ciclovias.  
 
Além do ordenamento do tráfego e nova iluminação, as intervenções buscam melhorar o traçado da via em trechos críticos e nos acessos aos bairros de Pirajá, Jardim Santo Inácio, Jardim Cajazeiras, Vila Canária, Sete de Abril, Jardim Nova Esperança, Canabrava, Fazenda Grande, Nova Brasília, Mussurunga e São Cristóvão.

 

Trata-se da maior intervenção viária, no quesito extensão, realizada pela Prefeitura. No total, a obra acontecerá em 16,6km de pista, superando os 14km requalificados da Avenida Afrânio Peixoto (Suburbana), em 2016. A medida faz parte do conjunto de ações do programa Salvador 360, eixo Investe, e o investimento municipal para toda a obra é de R$ 30,5 milhões.

 

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O prefeito ACM Neto anunciou na manhã de hoje (11) a inclusão de Mata Escura na lista de bairros que passam por medidas restritivas. Com isso, a localidade, que já havia contado com as ações de proteção à vida e contenção do coronavírus em agosto, volta a ter os cuidados a partir do próximo domingo (13), inicialmente por um período de sete dias.

O anúncio foi feito pelo prefeito durante a inauguração das obras de requalificação da segunda etapa da Avenida Aliomar Baleeiro (Estrada Velha do Aeroporto). Além da inclusão de Mata Escura, as medidas de restrição e de proteção à vida foram prorrogadas por mais uma semana nos bairros de Águas Claras, Pernambués, São Cristóvão, Santa Cruz e Nordeste de Amaralina. Já lataforma e Castelo Branco deixam de contar a lista.

 “Nós já passamos pela Mata Escura em outra oportunidade, mas estamos retornando porque, de fato, nos preocupamos bastante com o aumento da incidência de contaminação. Se você reparar, nos últimos 30 dias foram 617 casos no bairro, ou seja, mais da metade do total registrado desde o início da pandemia na cidade, em março (1.165). Nos últimos sete dias, foram 144. São dados que fazem ligar a nossa luz amarela e nos obrigou a voltar com as medidas lá”, afirmou o prefeito.

ACM Neto voltou a chamar a atenção para a situação de Santa Cruz, que permanece com mais de 40% de casos positivos todos os dias em que são aplicados os testes rápidos pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). No Nordeste de Amaralina, a média tem sido de 30%, sem redução.

“Já são muitos dias. Já estamos lá há algumas semanas e não conseguimos reduzir esses números. Quando a gente olha a fotografia da cidade e cruza todas as informações, esses bairros são hoje os que têm os números mais preocupantes em relação à Covid-19. Por isso, fica o meu apelo às pessoas para que, por favor, nos ajudem”.

Ações – Todos os bairros com medidas restritivas já passaram a contar com o funcionamento parcial de estabelecimentos comerciais e não mais o fechamento por completo (antes apenas atividades essenciais poderiam abrir). Por isso, os pontos de comércio dessas localidades podem funcionar em horário limitado, das 10h às 16h. A fiscalização é feita diariamente pela força-tarefa coordenada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur).

Nesses bairros, são promovidas também ações de proteção à vida, que envolvem a distribuição de cestas básicas, de máscaras, a realização de testes rápidos, medição de temperatura e a higienização de ruas.

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Além disso, funcionamento de salões de beleza, barbearias e academias é ampliado

A Prefeitura autorizou hoje (11) a reabertura de teatros, cinemas, casas de espetáculo, centros de eventos e convenções, em mais uma etapa da fase três da retomada das atividades. O anúncio foi feito pelo prefeito ACM Neto durante a inauguração da segunda etapa das obras de requalificação da Avenida Aliomar Baleeiro (Estrada Velha do Aeroporto), no bairro de Sete de Abril.

O prefeito anunciou ainda que os salões de beleza, barbearias e similares podem ampliar o atendimento para 50% da capacidade máxima de clientes e funcionar também no domingo, das 10h às 20h (a regra antes era 30% e só de segunda a sábado, das 10h às 19h). Além disso, as cantinas e lanchonetes das academias já podem reabrir, desde que seguindo o protocolo setorial aplicado a bares e restaurantes.

"Graças a Deus, os resultados de
Salvador no combate ao novo coronavírus têm sido excelentes nesses seis meses de medidas contra a doença. Quando anunciamos a reabertura de alguma atividade é porque temos plena convicção de que isso pode acontecer com segurança. A taxa de ocupação das UTIs, por exemplo, tem reduzido continuamente e já está abaixo de 40%", disse ACM Neto.

Telona - Os cinemas devem seguir um protocolo setorial de reabertura, a exemplo das demais atividades. O horário de funcionamento será de segunda a domingo, das 12h às 23h. A venda de ingressos deverá ser preferencialmente por meio digital. Será permitida a compra de duas poltronas vizinhas no mesmo procedimento. Deverá haver um distanciamento mínimo de duas poltronas entre aquelas que puderem ser utilizadas. Os assentos que não puderem ser utilizados precisam ser fisicamente isoladas com fitas, faixas ou outro meio.

Fica proibida a exibição de filmes em 3D que utilizem óculos específicos. A capacidade máxima será de 100 frequentadores e limitada às medidas de distanciamento das poltronas. Será obrigatório o uso de máscaras durante todo o tempo, inclusive nas sessões. As salas de exibição deverão ser totalmente higienizadas antes do início de cada sessão. Alimentos e bebidas só poderão ser consumidos dentro das salas.

Palco - Teatros e casas de espetáculo terão horário e dias livres de funcionamento. A venda de ingressos deverá ser preferencialmente por meio digital. Será permitida a compra de duas poltronas vizinhas no mesmo procedimento. Deverá haver um distanciamento mínimo de duas poltronas entre aquelas que puderem ser utilizadas. Os assentos que não puderem ser usados precisam ser fisicamente isoladas com fitas, faixas ou outro meio.

Deverá haver o intervalo de uma hora entre as sessões para higienização da sala e o máximo de frequentadores será de 100 por espetáculo (com capacidade limitada ainda às medidas de distanciamento das cadeiras). Será obrigatório o uso de máscaras o tempo inteiro (menos para os artistas, durante as apresentações, desde que respeitado o distanciamento mínimo de cinco metros para o público), bem como a aferição da temperatura na entrada. Serão proibidas visitas aos camarins antes e após os espetáculos.

Eventos - Os centros de convenções e eventos terão horário e dias livres de funcionamento. Será obrigatória a organização do fluxo de movimentação, para evitar cruzamentos entre as pessoas e aglomerações. O uso de máscaras será obrigatório, inclusive para apresentadores e palestrantes. Ficam proibidas feiras e similares.

A capacidade de ocupação é de uma pessoa a cada seis metros quadrados, com limite de 100 por salão de evento, sempre respeitando o distanciamento mínimo de 1,5m entre os cidadãos. A medição de temperatura deverá ser feita na entrada. O credenciamento de expositores, palestrantes e todos os demais participantes das convenções e eventos deverá ser feito de forma prévia e virtual.

Durante a montagem e desmontagem das estruturas dos eventos, deverão ser garantidos o afastamento mínimo e o uso de máscaras e EPIs pelos empregados.

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O projeto de ampliação das vias reservadas para ciclistas em mais 35km, até o final deste ano, segue a todo vapor. Do início de 2020 até agora, a Prefeitura entregou 13 novas vias para bikes e finalizará outras cinco até novembro, totalizando 316, com 8km de novas ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas por toda cidade. Dos 281,8km atuais, 221,2 km foram implantados pela Prefeitura desde 2013, quando a cidade passou de fato a priorizar e estimular quem anda de bike. 

 

Segundo o cronograma de atividades da Transalvador, até o final deste mês devem ser entregues quatro obras: a ciclofaixa de 4km localizada na Avenida Afrânio Peixoto (entre a Avenida Engenho Oscar Pontes e Avenida da França), uma outra de 1,2km na mesma via (na altura da Avenida Almirante Tamandaré), a de 2,5km na Avenida Luís Eduardo Magalhães (indo da Orla a Pernambués) e a de de 3km no Centro Administrativo da Bahia. Uma ciclovia de 1, 7km também será entregue em novembro na Avenida Octávio Mangabeira, na Pituba (entre o Largo das Baianas e a Arena aquática). 

 

De acordo com o superintendente da Transalvador, Fabrizzio Müller, Salvador vem investindo fortemente na ampliação do sistema cicloviário da cidade. “Entendemos que é o meio de transporte sustentável, saudável e que tem ganhado espaço em todas as cidades e grandes centros do mundo, principalmente agora na pandemia, em que o transporte público se torna menos seguro. Hoje, a nossa cidade estimula o uso de bike de diversas formas, inclusive premiando com folgas servidores da Prefeitura que vão trabalhar utilizando esse modal”, destacou. 

 

Obras prontas - Entre as 13 vias para ciclistas entregues desde o começo deste ano estãp a ciclofaixa de 14km que liga a Avenida Luís Eduardo Magalhães ao Cabula, a de 200 metros da Rua Ver. Menezes Leone, na Pituba (entre o Ponto 7 e a Rua Amazonas), a de 100 metros na Rua Mato Grosso, também na  Pituba, a de 850 metros na Avenida Oceânica (entre o Largo Camarão e a Praça das Gordinhas), a estrutura de 1,5km em Amaralina (do Quartel do Exército ao Largo das Baianas) e a de 1,9km na Avenida Tamburugy (entre a Paralela e Piatã). 

 

Também foram entregues a ciclofaixa de 2,1km da Avenida Tamburugy (Orla a Piatã), a de 750 metros da Avenida das Dunas, em Itapuã, o cicloviário marginal de 3,3 km do Alphaville, na Avenida Paralela, a de 700 metros da Avenida Orlando Gomes, próximo ao Bairro da Paz, a ciclovia de 200 metros na Rua Cônego Pereira, nas Sete Portas, e a de 1,2km da Rua Carlos Gomes, no Centro. 

 

Vá de bike - Além da expansão das vias para ciclistas, a Prefeitura tem outras iniciativas que fomentam o estímulo no uso das bikes. Entre elas, a premiação com folgas aos servidores que fazem uso de bicicletas para irem ao trabalho. A medida iniciada pela Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis) se entendeu a todas as secretarias da gestão pública durante a pandemia. 

 

As ações de incentivo ao uso da bike não param por aí. Outra ação que merece destaque é o sistema de compartilhamento de bicicletas do projeto Bike Salvador. A iniciativa é coordenada pela Prefeitura, por meio do Movimento Salvador Vai de Bike, vinculado à Saltur, com patrocínio do Itaú Unibanco e gerenciamento dos equipamentos pela Tembici. Atualmente, são 50 estações e 400 bicicletas. São 710 vagas disponíveis em todo sistema. 

 

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Neste momento em que os olhos do mundo estão voltados para o surgimento de uma vacina eficaz contra a Covid-19, o reaparecimento de algumas doenças que eram consideradas erradicadas no Brasil, como sarampo e febre amarela, chama atenção para a importância da imunnização e da prevenção.

A subcoordenadora de Controle de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Doiane Lemos, explica a importância de manter a caderneta de vacinas sempre em dia. “Cada imunobiológico tem sua característica em relação à doença que pode prevenir, assim como o esquema em doses. Há vacinas que com apenas uma dose você já tem a proteção esperada. Existem outras que precisam de mais. Por isso, o cartão da vacinação é fundamental, pois serve como guia. É um documento fundamental ao longo de toda a vida”, diz.

Cada doença tem suas características, formas de transmissão e complicações. A vacina faz o papel de agente protetor para garantir que a população não se contamine. O Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde é estruturado pelo calendário básico de vacinação e possui um cronograma de imunização desde que o indivíduo nasce. À medida que a idade vai avançando, novas vacinas são incorporadas. A consulta do calendário vacinal pode ser realizada no site do ministério.

“É preciso ter o entendimento de que se a criança estiver com esquema vacinal atualizado, na adolescência serão feitos alguns complementos, como HPV, meningite e alguns reforços. Na fase adulta, serão feitos alguns complementos, como a continuação do tétano a cada dez anos. No avanço para a fase idosa, campanhas de influenza, vacina pneumocócica e, a cada dez anos, a do tétano. É necessário entender que o calendário é uma seqüência cronológica, que acompanha o indivíduo ao longo da vida”, lembra Doiane Lemos.

Perda do cartão - Em caso de perda do cartão de vacinação, o ideal é que o indivíduo procure a unidade onde se vacinou para resgatar as informações vacinais e evitar tomar doses desnecessariamente. “Uma dica é ter cópias do cartão. Hoje em dia temos mecanismos digitais fantásticos que nos permite guardar e preservar ainda mais o cartão de vacinação, como digitalizar o documento para não ter perda, fotografar, mandar por e-mail, salvar na nuvem ou em algum dispositivo de armazenamento. Caso o indivíduo não tenha realizado nenhuma dessas alternativas, receberá a vacina de acordo com a sua faixa etária”, alerta a subcoordenadora.

O documento é indispensável, principalmente para quem realiza viagens internacionais, pois alguns países exigem imunização para determinadas doenças e, sem estar vacinado, o indivíduo pode ser deportado. "Muitas vezes, as pessoas só lembram do cartão de vacinação quando vão fazer uma viagem internacional ou intercâmbio e precisam ter as doses de vacinas comprovadas. Vale frisar que em outros países as pessoas precisam pagar pela imunização, ao contrário do nosso páis".

Sistema de registro – Em desde 2016, o Ministério da Saúde estabeleceu o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). O objetivo é coordenar as ações de imunizações, já que ele consegue guardar as informações das pessoas vacinadas. De acordo com o site do ministério, o SI-PNI é formado por um conjunto de sistemas, a exemplo dos utilizados pela gestão municipal, que avaliam desde a aplicação da vacina, passando pelo gerenciamento das doses, até as possíveis reações adversas e localização de lotes do medicamento.

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Desde os primeiros casos do novo coronavírus em Salvador, em março, a Prefeitura deu início a uma série de ações para frear o avanço da doença, além de empregar recursos para o tratamento de infectados. Somente nos primeiros cinco meses de pandemia, o município investiu mais de R$ 200 milhões no fortalecimento da rede de saúde, distribuídos na instalação de unidades de campanha ou de emergência, leitos exclusivos para tratar pacientes com a Covid-19, contratação de mão de obra e compra de materiais, a exemplo de respiradores e testes. 

De acordo com dados da Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz), no total a Prefeitura destinou R$357 milhões em ações contra a Covid-19. Além da área da saúde, que recebeu a maior parte dos recursos, também foram garantidas verbas para ações sociais, a exemplo do pagamento do auxílio de R$270 para trabalhadores informais, e para a educação, possibilitando que todos os alunos da rede pública municipal recebessem uma cesta básica por mês nesse período sem aulas presenciais.

"A Prefeitura tem arcado com 51% das despesas exigidas para o enfrentamento ao novo coronavírus. O restante vem da União, por meio das transferências obrigatórias para a saúde e recursos exclusivos para apoiar medidas de combate à pandemia. Só conseguimos fazer isso porque organizamos as finanças da cidade desde 2013 e cortamos gastos em outros setores que não eram essenciais nesse momento, economizando algo em torno de R$100 milhões", disse o titular da Sefaz, Paulo Souto.

"Claro, assim como o setor privado e o cidadão comum, a Prefeitura também tem tido perdas, como a queda da arrecadação, por exemplo, além de termos deixados de fazer algumas obras e intervenções que estariam programadas em uma situação de normalidade, mas esperamos que, com a retomada gradual das atividades e os estímulos que estamos dando a diversos setores econômicos, envolvendo até redução de tributos, as coisas comecem a se normalizar", acrescentou o secretário.

Hospitais - Na área de saúde, os hospitais de campanha contra a Covid-19 construídos pela Prefeitura foram fundamentais para que a cidade não tivesse enfrentado o problema da falta de leitos de UTI, como aconteceu em outros lugares do país e do mundo. Salvador ganhou três unidades do tipo: no Caminho das Árvores (Itaigara Memorial), na Avenida Luiz Viana Filho (Wet´n Wild) e no Bonfim (dentro do Sagrada Família). Esses espaços somam um total de 157 leitos de UTI e 151 clínicos, além de 2.010 profissionais contratados.

“Conseguimos manter o processo de expansão dos serviços prioritários da saúde ao mesmo tempo que deflagramos um grande volume de investimento para a construção da rede complementar temporária voltada para o enfrentamento à Covid-19. Isso em um curto espaço de tempo, o que demonstra a enorme capacidade administrativa da Prefeitura”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Leo Prates.

Vagas contratualizadas - Além das unidades de campanha, a Prefeitura contratualizou mais 71 vagas de UTI e 80 leitos clínicos nos hospitais Santa Izabel (Nazaré), Martagão Gesteira (Tororó), Português (Barra), Municipal de Salvador (Boca da Mata), Prohope (Cajazeiras) e Medtower (Federação).

Gripários – A cidade ainda ganhou seis estruturas exclusivas para atender casos de doenças respiratórias, como a Covid-19 e o H1N1. Também chamados de gripários, os equipamentos foram instalados próximos a Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), em pontos estratégicos.

Os gripários funcionam nos anexos da UPA Barris, UPA Paripe, UPA Pirajá/Santo Inácio, UPA Valéria, UPA de Bom Jesus dos Passos e no Pronto-Atendimento (PA) Maria Conceição Imbassahy, em Pau Miúdo. Juntos, esses espaços somam 15 leitos de UTI e 74 clínicos.

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Nove bairros de Salvador foram alvo da Operação Sucata, realizada pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) de terça-feira (8) até a manhã desta quinta-feira (10). Durante os três dias de operação, 35 sucatas de automóveis foram retiradas da Baixinha de Santo Antônio, Vale do Matatu, Boca da Mata de Valéria, Bonfim, Itapuã, Boca do Rio, além de Fazenda Grande 1, 3 e 4.

De janeiro a agosto deste ano, foram registradas 456 notificações aos proprietários dos veículos abandonados. Destas, 373 sucatas de veículos foram removidas das vias públicas diretamente pela Semop e pelos proprietários acionados pela pasta. As denúncias para remoção dos carros em desuso podem ser feitas pelo site do Fala Salvador ou por meio do telefone 156.

O gerente de operação da Semop, Roberto Guerreiro, ressaltou que um carro é considerado sucata quando apresenta características que impedem seu uso. “Geralmente são veículos com vidros quebrados, pneus arriados ou em falta, acumulando sujeira e água, entre outros problemas”, avaliou.

Os veículos abandonados são recolhidos e encaminhados para o Setor de Guarda de Bens (Segub), sediado na Avenida San Martin. Os proprietários podem fazer a retirada, mediante apresentação de documento com foto, além dos documentos do veículo. O prazo para reivindicar é de 60 dias, com pagamento de multa no valor de R$ 870. Caso contrário, o bem será leiloado.

“A Semop é uma secretaria que presta serviços essenciais para Salvador, e um deles é a remoção de sucatas abandonadas nas vias. A população às vezes desconhece, mas é um serviço importantíssimo. Primeiro, porque esses carros abandonados interferem na estética da cidade. Há também a questão da segurança, pois já vimos casos de delinquentes escondidos nessas sucatas para assaltar. Mas o fator principal é a questão da saúde pública. Esses automóveis em desuso acumulam vetores de doenças transmissíveis, como ratos, baratas e mosquitos”, afirma Marcus Passos, titular da Semop.

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