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Novidade desta edição do Festival Virada Salvador, os pocket shows foram aprovados pelo público e podem voltar no evento do próximo ano. Essas apresentações, que buscam valorizar nomes da cena alternativa da música (principalmente baiana), animam os intervalos dos shows principais. Neste último dia do evento, se apresentam Cronista do Morro, Telefunksoul, Aiace e Ylaa.

O baiano DJ Avinho foi uma das atrações do festival, quando mostrou, na noite do último dia 30, o trabalho que já desenvolve há oito anos no cenário underground de Salvador. Ele mostrou sua House Music e Bass Music, que mistura a Deep House com Bass House, com tons um pouco mais graves. O público se agitou ao som de canções como "Seven Nation Army" e "Techno Prank". 

“Eu costumo tocar em bares no Rio Vermelho e em eventos de pequeno porte para um nicho específico. Então, o convite para tocar na arena foi uma iniciativa sensacional que abre caminhos para a gente. Eu estou extremamente honrado com o convite. Espero que no próximo ano esse projeto de dar oportunidade aos novos talentos continue”, afirmou DJ Avinho.

O jovem de 28 anos ressaltou a importância de mostrar o que a cidade tem. “Não é só o axé, o pagode, e o sertanejo. A cidade também tem música eletrônica. E acho que essa diversidade é que é bacana e essencial para a gente”, opinou.

Outras atrações – Durante os cinco dias de evento, 21 atrações musicais e coreográficas realizam apresentações de até 30 minutos no palco da Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, dentro dos pocket shows. Artistas de diversos ritmos, do rap à música eletrônica, apresentam seus trabalhos, em shows que intercalam as atrações principais.

Atração da primeira noite do festival dentro dos pocket shows, a artista baiana Nêssa animou o público e aprovou a iniciativa da Saltur com louvor. Cantora, compositora, designer e ilustradora, Nessa é uma revelação do cenário pop. Durante os 30 minutos, ela mostrou algumas canções autorais e sucessos de outros artistas. 

Segundo a jovem, a oportunidade de participar de um evento com a grandiosidade do festival é muito importante para artistas que estão em começo de carreira. “O festival é uma vitrine incrível, estou muito feliz em subir nesse palco e mostrar a essa multidão o meu trabalho”, disse

 

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Quem perdeu documentos no Festival Virada Salvador, e ainda não fez o resgate, tem até a próxima segunda-feira (6) para reavê-los, comparecendo à sede da Guarda Civil Municipal (GCM), na Avenida San Martin, ao lado do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, das 8h às 17h. Após esse período, os documentos que não forem retirados serão devolvidos para os respectivos órgãos emissores.

Apenas 80 dos 640 documentos encontrados foram devolvidos durante os dias de festa. Entre os materiais perdidos estão carteiras de identidade, habilitação e de trabalho, além de cartões de crédito e de planos de saúde.

Para garantir a presença do documento ou pertence perdido, a GCM orienta que os cidadãos, antes de irem à sede do órgão, consultem a lista dos documentos encontrados no site oficial da instituição. Caso o cidadão não encontre o nome na lista, é importante que seja feito um Boletim de Ocorrência (BO), para evitar o uso indevido dos dados.

 

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A virada em Salvador não é só a mais animada e com as melhores atrações gratuitas do país reunidas em um só palco. A festa na capital baiana também é a mais segura e tranquila. É o que demonstram os dados na área da segurança e saúde. A Guarda Civil Municipal (GCM) registrou uma redução de 20% nas ocorrências na comparação com a virada de 2018 para 2019. Do total de 151 atendimentos feitos pela corporação, foram apenas oito ocorrências, sem casos graves (a maioria relativa a pequenos furtos). 

O módulo de saúde montado especialmente para o Festival Virada Salvador computou 170 atendimentos entre a noite de ontem (31) e a madrugada de hoje (01). As situações de natureza clínica seguiram como a principal causa das admissões no posto com 147 casos. Apenas três pacientes necessitaram de transferência para unidades de saúde de retaguarda, fato que confirma a resolutividade da estrutura montada exclusivamente para o evento.

“Tivemos uma grande festa de Réveillon, onde tudo transcorreu normalmente. O grande destaque positivo no setor da saúde na noite da virada foi que não tivemos intercorrências de maior gravidade e cerca de 98% dos atendimentos registrados foram resolvidos no próprio módulo montado para a festa”, avaliou Leo Prates, secretário municipal da Saúde.

 

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Mesmo sem ter as contas de 2019 fechadas, a Prefeitura, considerada a melhor gestão fiscal do país pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), comemorou, na virada de ano, a manutenção do equilíbrio fiscal, além de um novo e importante marco: o recorde de R$ 520 milhões em investimentos públicos municipais, constatado no número de obras pela cidade.

Isso representa um crescimento de 50% nos investimentos públicos municipais em relação a 2018, quando o montante foi de R$ 347 milhões. O incremento revela a importância do equilíbrio fiscal como elemento viabilizador de obras para a população.

Do total de R$ 360 milhões investidos com recursos próprios em 2019, R$ 248 milhões foram provenientes de receitas correntes e R$ 112 milhões de alienação de bens imóveis municipais, ou seja, licitações de áreas que não atendem ao interesse público.

Os demais R$ 160 milhões resultam de R$ 115 milhões de operações de crédito firmadas nos diversos contratos de financiamentos feitos pela Prefeitura em virtude de sua boa situação fiscal, e R$ 45 milhões de transferências da União.

"Esses resultados demonstram que, como assumimos o compromisso na campanha de 2012, Salvador pode andar sim com as próprias pernas. A gente fez o dever de casa, ajustamos as contas e hoje somos a capital que mais investe com recursos próprios", avaliou o prefeito ACM Neto.

Acima do exigido - Além de cumprir a obrigação fiscal na na área social, a Prefeitura aplicou mais do que é legalmente exigido no setor. Afinal, 2019 fecha com a aplicação de 27% das receitas de impostos e transferências em educação (a exigência constitucional de 25%) e 19% em saúde (o mínimo constitucional é de 15%).

 

 

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A Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre) montou operação especial no Festival Virada Salvador para combater qualquer tipo de violação de direitos na Arena Daniela Mercury e entorno da festa. Nesses quatro dias de evento, 1150 pessoas foram abordadas pelos técnicos da pasta e receberam orientação, encaminhamentos e acolhimento. 

Foram detectadas 45 crianças exercendo trabalho infantil, 33 pessoas em situação de rua, dois envolvimentos com tráfico de drogas e um menor usando álcool e/ou outros tipos de drogas.  A Sempre realizou, por meio da abordagem social, 157 cadastros e 138 encaminhamentos. Desse total, 21 crianças foram encaminhadas para o centro de convivência montado pela Prefeitura na Escola Municipal Luiza Mahim. 

Outros 15 menores retornaram ao lar, 18 foram direcionadas para o Conselho Tutelar e 81 para as unidades de referência especializadas, além de três para posto de saúde. Não foram identificados nenhuma suspeita de exploração sexual, violência física e tráfico de pessoas.

A secretária da Sempre, Ana Paula Matos, afirmou que “o trabalho, em regime de plantão, combateu a violação de direitos, em especial o trabalho infantil, violência sexual contra crianças e adolescentes". "Foi um festival da alegria, da paz, inclusão, acessibilidade e sobretudo um festival do respeito”, salientou.

 

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Ele vai deixar saudades, como sempre. Mas o fato é que hoje (01) é o último dia do Festival Virada Salvador. Os portões da Arena Daniela Mercury estarão abertos a partir das 14h. Os shows, a roda-gigante e a tirolesa começam a funcionar às 15h. 

A despedida começa com a pegada do sertanejo que tem a cara da Bahia: Daniel Vieira. O cantor vai mostrar lançamentos como “Mentiroso”, “Ostentação” e “Recaídazinha”. 

A beleza e os tambores do Ilê Aiyê também estarão presentes na festa, com a força de canções como “Que bloco é esse?”, “O mais belo dos belos” e “Deusa do Ébano”.

O pôr do sol, como sempre, ficará sob o comando de Daniela Mercury, que, além de surpresas, vai fazer o público cantar ao som de “Pantera negra Deusa”, “Rainha da balbúrdia” e “Banzeiro”.

Logo depois, os tambores do Olodum chegam para abrilhantar ainda mais a noite, relembrando novos e antigos sucessos como “Vem meu amor”, “Requebra” e “Madagáscar Olodum”. 

E, para finalizar o Festival Virada com chave de ouro, a energia e o axé do cantor Saulo vai invadir a arena e fazer o público cantar ao som de canções como “Raiz de todo bem”, “Não precisa mudar” e “Chega devagar”.

 

Vale lembrar que nos intervalos acontecem os pocket shows de Cronista do Morro, Telefunksoul, Aiace e Ylaa.

 

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A alegria contagiante e a irreverência de Ivete Sangalo deram o tom da contagem regressiva para a chegada de 2020. “Mainha”, como popularmente é conhecida pelos fãs e seguidores, comandou a passagem de ano no Festival Virada Salvador, na Boca do Rio, e levou à loucura o público presente na Arena Daniela Mercury, botando todo mundo para pular que nem pipoca.

O show começou por volta das 23h48 e, antes da pausa para queima de fogos, que aconteceu pontualmente à meia-noite, "Veveta" aqueceu a multidão com os sucessos “Teleguiado”, “Cadê Dalila?” e “Nabudonosor”.

Nessa hora, ninguém pôde negar: a atmosfera da Arena Daniela Mercury foi tomada por uma grande euforia. Havia gente com balões com dizeres de amor, outros filmando e tirando selfies com o celular para registrar cada momento.

“É maravilhoso estar aqui. Ivete é a nossa rainha. Virar o ano ao som dela é um prazer indescritível”, disse, chorando, a jovem Laila Barcelos, 19 anos. A psicóloga Andreia Benucchi, 35, conta que a virada de ano em Salvador é diferenciada de outros lugares. “Já passei virada em dois países da Europa. Não chegam aos pés daqui. Ainda mais com Ivete. Ela é uma das maiores representantes da música baiana e brasileira, Está sempre no auge. A energia que ela espalha é o suficiente para nos contagiar”, afirmou.

Show piromusical - Quando os ponteiros do relógio bateram meia-noite, Ivete festejou junto com a multidão a chegada de 2020, em mais um momento memorável de espetáculo de queima de fogos.

“Vamos abraçar todo mundo. Que todos tenham um feliz ano novo com mais carinho, respeito, alegria, saúde e felicidade. Um 2020 com muitas bênçãos”, disse a artista, antes de cantar a música “O Mundo vai”, aposta para o verão. A apresentação da artista também contou com a participação dos Filhos de Gandhy.

Foram mais de 28 toneladas de artefatos pirotécnicos capazes de produzir um show piromusical exclusivo, desenhado e criado especialmente para a cidade.

A exibição, além de ter tido uma beleza visual tridimensional com efeito específico em cada momento, contou com uma tecnologia que segue uma tendência mundial de redução de ruídos, trazendo ainda mais conforto para o espectador. A queima teve 15 minutos. No entorno da Arena Daniela Mercury, três pontos de disparo simultâneos poderiam ser observados, com efeitos de troca de cores a cada 14 segundos.

Além do local, outras 17 localidades na capital baiana também tiveram queima de fogos para marcar a virada de ano, como a Barra, Rio Vermelho, Amaralina, Jardim de Alah, Patamares, Itapuã, Cajazeiras e Periperi.

 

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Quando se fala em pagode no Brasil hoje, é impossível não lembrar do suingue baiano do cantor Léo Santana. O "Gigante” foi a terceira atração da noite do Festival Virada Salvador desta terça-feira (31) e botou muita gente para suar na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio.

Trajado com um look branco e uma jaqueta com brilhos, Léo anunciou: “ A todos os que visitam Salvador, sejam bem-vindos a melhor cidade do Brasil. Profetizo também que 2020 será um ano de vitórias pra todos nós”.

Em seguida, não teve quem ficasse parado. Para um lado, para o outro...Um monte de fãs fazendo “L” com as mãos. Em frente ao palco, a consultora de vendas Andreia Marques, 34, contou que saiu do bairro da Pituba e que “só arreda o pé da Arena Daniela Mercury quando a última música tocar”. “Estou aqui desde 17h. Fiz questão de chegar cedo só para sentir, de pertinho, a energia do palco. Só saio daqui ano que vem. Daqui ninguém me tira”, brincou.

Léo Santana embalou o público com “O dono da p. Toda”, “Trip do boyzinho”, “Bem blogueirinha”, “Quebradeira”, entre outras canções. “O gigante cara da Bahia, a cara do pagode que é produzido aqui no estado. Sem dúvida é uma das grandes atrações do festival. Não poderia deixar de vir e curtir as últimas horas de 2019 sem balançar o corpo ao som do gigante”, confessou o arquiteto Nelson Rebouças, 27, ao lado de um grupo de amigos.

 

Léo Santana subiu ao palco depois Lincoln & Duas Medidas e Dennis DJ. Depois do pagodeiro, a Arena Mercury vai celebrar a virada com Ivete Sangalo, que contará com participação dos Filhos de Gandhy. Fecham a grade do dia a dupla Jorge e Mateus, a banda Saia Rodada e Danny.

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O pagodeiro Léo Santana recebeu o prefeito ACM Neto em seu camarim na quarta noite do Festival Virada Salvador. O encontro aconteceu pouco antes do prefeito participar de uma coletiva de imprensa e do cantor subir ao palco para agitar o público presente na Arena Daniela Mercury.

"Além de ser uma estrela da música, Léo Santana é um grande amigo, uma pessoa especial", disse ACM Neto sobre o intérprete do estourado hit "Contatinho", sucesso nas principais plataformas de streaming de áudio este ano.

Em conversa com os jornalistas, Léo Santana elogiou a estrutura montada pela Prefeitura para o evento e revelou estar solteiro, mas espera que o estado civil mude a partir de 2020. "Vou deixar acontecer naturalmente. Quem sabe em 2020 eu não realize minha vontade de casar e ser pai?", confessou.

Para o festival, Léo prometeu levar um repertório afiadíssimo. "Me virei um tempinho para separar sucessos desde 2017 até o DVD recém-lançado Levada do Gigante - Parte 1. Vou misturar algumas coisas da Bahia porque quando a gente entra é para balançar", disse.

O GG da Bahia ainda antecipou que, em março de 2020, lançará a segunda parte do Levada do Gigante, que incluirá oito novas faixas. O cantor aposta para o verão as canções "Contatinho" e "Eu não vivo sem ela".

 

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