Réveillon

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Os postos de identificação da Guarda Civil Municipal (GCM) já receberam quatro crianças perdidas até a madrugada desta terça-feira (1º) na Arena Daniela Mercury. Duas delas foram encaminhadas aos responsáveis e outras duas ao Conselho Tutelar. As equipes da GCM continuam realizando o trabalho de identificação dos pequenos, por meio da distribuição de pulseiras que contam com o nome da criança, do responsável e o número de telefone para contato.

Até o momento, 11.025 crianças já foram identificadas. Objeto de fundamental importância, a pulseira está sendo distribuída nos postos de identificação da GCM situados nos três portais de acesso ao local (o Norte, mais próximo do palco; o Sul, próximo ao Jardim de Alah; e o acesso pelo estacionamento). Além disso, cinco equipes móveis circulam no local para a entrega das pulseiras e de material informativo sobre os cuidados com a segurança.

A GCM atua com 550 profissionais por dia na Arena Daniela Mercury, dentre os quais 62 trabalham diretamente com identificação de crianças e recebimento e devolução de documentos perdidos.

Ano anterior – No Réveillon do ano passado, 5 mil cartilhas informativas foram distribuídas pela GCM, 16.267 crianças foram identificadas, 20 crianças foram encaminhadas ao Conselho Tutelar ou outro órgão e 15 crianças se perderam e foram entregues aos responsáveis.

 

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Como pede a letra, a cantora Daniela Mercury chamou todo mundo para cantar com ela a música "Sal da Terra", na abertura do show no último dia de Festival Virada Salvador 2019, realizado nesta terça-feira (1º), na Orla da Boca do Rio. O designer Breno Alves, de 25 anos, atendeu ao pedido da artista e se deixou levar com o ritmo da canção.

"Ela representa muito bem a cultura da Bahia", comentou Brendo, que aproveitou a oportunidade para elogiar a iniciativa da Prefeitura de promover um festival de música gratuitamente. "Adorei a organização, tô me sentindo seguro também", afirmou.

Daniela está comemorando 20 anos do projeto Pôr do Som, como é conhecido o tradicional show da cantora do dia 1º de janeiro. Na apresentação desta edição do Festival Virada Salvador, a Rainha do Axé preparou um espetáculo para os fãs.

Durante a apresentação, referências que levantaram o debate sobre questões sociais relevantes, como racismo e homofobia. O grupo Didá, crianças que cantam, tocam e dançam, e a exibição de telas de J. Cunha foram algumas das atrações que dividiram a atenção dos fãs com Daniela.

A advogada Jaqueline Pimentel, 37, conhece bem a história de Daniela. Ela conta que acompanha a cantora desde o início da carreira e admira o trabalho desempenhado por ela. "Uma artista que carrega representatividade. Ela traz essa bandeira da paz, diversidade... a admiro muito", revela.

Daniela Mercury é a terceira atração da noite. Ainda passam pela festa Netinho e Rafa & Pipo Marques.

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A equipe itinerante da Ouvidoria Geral do Município (OGM) que atua na Arena Daniela Mercury registrou 478 solicitações e informações referentes ao Festival Virada Salvador até o último domingo (30). Deste total, 47% das demandas foram referentes à informação e orientação, a exemplo de localização dos banheiros e posto de saúde, achados e perdidos e valor do ingresso para camarote.

Os elogios foram o segundo tipo de demanda mais recorrente, representando 26,5% do total, com 127 registros. Acesso ao circuito, organização da festa, programação e limpeza foram alguns dos elogios mais reportados à equipe itinerante. Os cidadãos também puderam dar sugestões e solicitar demandas.

As sugestões representaram 5,64% de todos os chamados e as mais frequentes foram referentes a aumento de efetivo policial, abertura dos portões mais cedo para crianças e inclusão de show de reggae, dentre outros. Já as solicitações representaram 20%, envolvendo pedido de lixeira e aumento da placa de sinalização do estacionamento.

156 – Durante esse período, o Fala Salvador 156 também registrou demandas referentes ao Festival da Virada. Foram 44 pedidos até o momento, dentre os quais 40,9% se referem a informações ou orientações, 34% foram de solicitação de serviço, 11,3% foram referentes a serviço emergencial, 11,3% sobre demandas e 2,5%, elogios. Os órgãos mais demandados foram Semop (34%), seguido por Transalvador (22,7%), Semob (20,4%), Saltur (15,9%), GCM (4,5%) e Limpurb (2,%).

Eficácia – Todas as demandas são computadas através de sistema informatizado, que organiza e repassa de imediato os registros para os órgãos operacionais atuantes no evento. A ação possibilita a resposta mais rápida, além de proporcionar conhecimento e controle por parte do órgão que origina as solicitações sobre o que ocorre no período da evento.

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Nove resgates de afogamento e seis pré-atendimentos na faixa de areia. Esse é o balanço parcial da operação da Coordenadoria de Salvamento Marítimo (Salvamar) desde sexta-feira (28), quando teve início o Festival Virada Salvador. Na noite da Virada, ontem (31), o órgão registrou seis ocorrências na praia da Boca do Rio, sendo três resgates de afogamento e três pré-atendimentos na faixa de areia. Os socorridos foram levados ao posto médico da Prefeitura, instalado na Arena Daniela Mercury.

Para dar suporte aos banhistas, a Salvamar mantém o efetivo de 30 agentes, atuando em três bases elevadas no entorno do festival, na parte da praia, com o apoio de uma moto aquática à disposição para casos de emergência. Uma placa instalada nos locais avisa que se trata de praia com risco para banhos. Durante todo o festival, os profissionais estiveram a postos para prestar qualquer tipo de esclarecimento ao público da festa.

O chefe de treinamento da Salvamar, Rui Araújo, explica que pais e mães foram orientados sobre cuidados necessários com as crianças. Ainda segundo Araújo, a maioria dos afogamentos ocorre por conta dos excessos das pessoas. “O ideal é evitar tomar banho após ingerir alimentos de difícil digestão e bebida alcoólica porque dificultam o nado e aumentam o risco de afogamento”, frisou.

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Aos que visitam Salvador, ou residem na capital baiana, um presente: a realização do Festival Virada Salvador 2019. Essa é a definição de Daniela Mercury sobre a promoção desse evento pela Prefeitura. "Salvador merece esse evento. Um grande presente para todos nós", resumiu, durante coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (1).

Além da cantora, outros artistas locais também marcaram presença nessa grande festa, oferecida a população gratuitamente. "Sempre espero que a cultura local seja valorizada", comentou.

Daniela canta alegria, como mesmo define, mas não há como não lembrar das tristezas. Esse sentimento foi lembrado pela cantora durante a coletiva quando foi questionada sobre Moa do Katendê e Mãe Stella de Oxóssi, mortos em 2018. "Tô muito sentida com a perda deles", disse, com um semblante que é incomum de se ver na artista.

No show, que, garante Daniela, será um espetáculo, a cantora leva referência que levanta o debate sobre questões sociais relevantes, como racismo e homofobia. O grupo Didá, crianças que cantam, tocam e dançam, telas de J. Cunha, são algumas das atrações que dividirão a atenção dos fãs com Daniela.

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A força do samba compareceu ao Festival Virada Salvador 2019 nesta terça-feira (1º) e foi bem recebida pelos anfitriões. É que Mariene de Castro subiu ao palco neste último dia de festa e foi recebida com um coro de fãs que cantavam com ela todas as músicas. "Fico feliz de participar desse evento. Feliz de cantar pra esse povo", definiu a cantora, durante coletiva de imprensa realizada antes do show.
 
O enfermeiro e fã de Mariene Leonardo Lima, de 39 anos, estava petrificado por tanta força emitida pela artista. “Brilhante, assim como o dourado da sua indumentária”, resumiu. Pouco depois, ele ficaria ainda mais perplexo: Margareth Menezes sobe ao palco e canta Faraó. Ninguém estava preparado para isso.  
 
Na coletiva de imprensa, Mariene também revelou alguns dos seus planos para este novo ano. Segundo a artista, os fãs podem esperar novos materiais. "Vamos gravar DVD, CD, algumas coisas para o segundo semestre", revelou aos jornalistas. Ela, que também atua, disse que participará de um novo filme em 2019, para os cinemas.
 
Mariene não canta só. Quando colocava o microfone à disposição do público, era difícil encontrar alguém que não estivesse cantando junto. Índia, Ilha de Maré e Vira Homen, Vira Lobisomen foram alguns dos sucessos cantados por ela. "Não há como promover um evento como esse sem samba. O samba nasceu aqui. O prefeito foi muito feliz com esse evento. E ele gosta, é genuíno", afirmou.
 
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Com o sol tinindo na capital baiana no fim de tarde desta terça-feira (1), o sertanejo Danniel Vieira subiu ao palco para abrir o último dia de shows do Festival Virada Salvador 2019, na Orla da Boca do Rio. “Eu adoro fazer shows aqui em Salvador. O público daqui tem um carinho muito grande por mim. Quem acha que, por ser a segunda vez, acaba com o frio na barriga, se engana”, afirmou o sertanejo.

O romantismo do baiano contagiou a aposentada Margareth Mandara, de 60 anos, que está na cidade há pouco mais de um mês. "O show tá ótimo. Não o conhecia, mas já que sei que vou ouvi-lo muito por aqui", comentava a paulista, enquanto dançava ao som do sertanejo. Ela ficou impressionada com a estrutura de um evento promovido pela Prefeitura gratuitamente. "Na minha cidade não tem isso aqui, todos esses brinquedos", comentou.
 
Outro que já se naturalizou baiano foi o também paulista Cláudio Rodrigues, 40. Quando foi abordado pela reportagem, dançava ao som de Danniel Vieira, com uma lata de cerveja em uma das mãos. "Ele [Danniel Vieira] é massa!", resumiu.
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Elas estão sempre lá, no alto, quase imperceptíveis, flagrando movimentos diversos, desde a reunião de amigos e familiares para celebrar a chegada de um novo ano, até atos comportamentais que comprometem o bem-estar da festa. O monitoramento eletrônico a partir de câmeras de segurança tem sido um artifício de extrema importância para o trabalho da Guarda Civil Municipal para coibir e eliminar situações violentas no perímetro da festa.


"A Central de Monitoramento significa um um incremento ao trabalho da Guarda Civil Municipal durante festival. O auxílio das câmeras é essencial para nossa atuação na festa, seja para separar e impedir brigas, crianças em situação de vulnerabilidade e até mesmo na contenção de tráfico de drogas próximo aos sanitários químicos. A partir da identificação foi possível realizar uma ação imediata, conduzindo os infratores ao posto da Polícia Civil no festival", explica Maurício Lima, chefe da corporação.


Monitoramento - Em 2018, foram instaladas apenas cinco câmeras. Neste ano, a pedido da Guarda Civil Municipal, o número foi ampliado para 21, de forma a dar uma cobertura maior de segurança aos foliões na Arena Daniela Mercury. "Além das câmeras fixas, temos algumas com mobilidade de zoom e giratórias. Os novos equipamentos dão maior segurança e precisão no trabalho da Guarda”, explica o presidente da Companhia de Governança Eletrônica (Cogel), Alberto Braga.

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Preferida das crianças e adolescentes, a tirolesa montada na Arena Daniela Mercury, na orla da Boca do Rio, é uma atração à parte no Festival Virada Salvador, com seus 15 metros de altura. Desde que o evento começou, na sexta-feira (28), a estrutura já conduziu 5,7 mil usuários, uma média de 1, 4 mil pessoas por dia de festa.

Nesta terça (01), último dia do evento, mais 1,4 mil pessoas devem usar o brinquedo, totalizando 7,1 mil usuários. O número é bem maior do que a marca da última edição do festival. Ano passado, durante os cinco dias, a tirolesa transportou 3,5 mil pessoas.

A equipe organizadora responsável pela montagem do equipamento afirma que a cada uma 90 pessoas escorregam pelos 150 metros do brinquedo, que tem altura equivalente a um prédio de seis andares. Para a meninada então, ela não passa desapercebida.

O pequeno Caio Portela, 7 anos, bateu o pé até que o irmão mais velho, Fernando Portela, 22 anos, o levasse até o brinquedo. Do alto da tirolesa, ele se queixava apenas do vento frio vindo da Orla da Boca do Rio. Questionado pela reportagem se estava com medo, ele logo respondeu. “Que nada tia. Isso aqui é besteira. Vou de olho aberto”, disse.

Antes de subir os cinco lances de escadas para ter acesso a descida do brinquedo, as caras e bocas de quem aguardava da fila eram visíveis. Notavelmente apreensiva, a comerciante Leandra Ferreira, 38 anos, não abriu mão de acompanhar os filhos de 14 e 16 anos. Mesmo com medo, ela subiu junto com os adolescentes e desceu na tirolesa.

“Senti um frio na barriga, mas se a meninada quer vir, tinha que acompanhar. Mãe é isso”, disse ela, que saiu de Feira de Santana, onde vive com a família, para curtir o Festival Virada Salvador. O acesso à tirolesa é liberado gratuitamente a pessoas de, no máximo, 120 quilos e a partir de cinco anos. Por motivo de segurança, gestantes devem evitar utilizar a tirolesa.

Roda Gigante – Logo ao lado da tirolesa está a roda-gigante, outra queridinha do público que prestigia o Festival Virada Salvador. Na fila, crianças, jovens e adultos aguardavam para dar a voltinha de 3 minutos no brinquedo, que possibilita a vista privilegiada do evento. Assim que chegou a Arena Daniela Mercury, na madrugada de hoje (01), o casal de namorados Luciano Viana, 26 anos, e Lívia Santos, 23 anos, não pensou duas vezes. O destino foi a roda-gigante instalada no coração da arena.

“Ano passado não conseguimos, mas neste ano viemos direto para fila. Não vamos abrir mão da selfie lá do alto”, disse Luciano. Gratuito, o equipamento é o maior brinquedo desmontável da América Latina e atração de eventos como o Rock in Rio. Ela segue funcionando até hoje (01), como uma alternativa de lazer entre uma apresentação e outra. A estimativa é que 10 mil pessoas tenham utilizado o brinquedo, diariamente, durante os quatro dias de festa.

A roda-gigante comporta até 140 pessoas em cada passeio, distribuídas em 24 gôndolas - com limite de seis pessoas em cada uma. Para que todos possam desfrutar do atrativo, o brinquedo é adaptado para pessoas com deficiência. Uma das cabines tem toda a estrutura para uma cadeira de rodas e um acompanhante. Cada participante tem direito a uma volta.

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