Réveillon

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Quase 90 crianças e adolescentes foram atendidas na primeira noite do Festival Virada Salvador no Centro de Acolhimento, Aprendizagem e Convivência montado pela Prefeitura na Escola Municipal Luíza Mahim, no bairro de Armação. No total, 17 foram encaminhadas por meio da abordagem juntos aos comerciantes informais das equipes da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), 30 pelo Conselho Tutela e 44 via demanda espontânea, ou seja, de mães que trabalharam no evento e optaram por deixar os filhos no espaço de forma segura.

O centro está sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ). A Guarda Civil Municipal (GCM) também atua promovendo brincadeiras e divertindo a criançada. Karaokê, jogo de pergunta e resposta, totó, corrida de saco e dança das cadeiras fazem parte dos jogos recreativos.

Com capacidade para até 100 crianças, o espaço começou a funcionar desde às 7h de ontem (28) e vai até as 12h do dia 2 de janeiro. As crianças têm direito a seis refeições diárias e a atrações especiais, envolvendo brincadeiras e atividades lúdicas. Uma equipe composta por 85 profissionais qualificados e capacitados, como assistentes sociais, psicólogos, pedagogos e educadores sociais, além da equipe de coordenação da SPMJ, está trabalhando diariamente no local.

Combate ao trabalho infantil - A Prefeitura montou uma operação especial voltada para o Festival Virada Salvador que envolve a proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes e o combate ao trabalho infantil. A Guarda Civil Municipal (GCM), por exemplo, identifica crianças com pulseiras e auxilia menores perdidos. Assim como o Conselho Tutelar, a Sempre também está presente, orientando e combatendo a exploração do trabalho infantil.

Na primeira noite do festival, a Sempre realizou 217 abordagens, com 70 cadastros. Desses, foram encontradas 24 crianças exercendo atividade laboral, um registro de envolvimento de menor com drogas e nove encontradas em situação de rua. A secretaria encaminhou oito menores ao Conselho Tutelar, cinco para os próprios lares, 33 para centros sociais ou de referência especializados (Cras ou Creas), um para Unidade de Acolhimento Institucional (UAI) e os 17 para o centro comandado pela SPMJ em Armação.

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Neste domingo (29), a partir das 18h, a noite do Festival Virada Salvador começa com a irreverência do cantor Durval Lelys, que levará ao palco sucessos do novo projeto “D’Boa”, além de músicas como “Me abraça, me beija”, “Duas Medidas” e “Gladiador”. Vale lembrar que os portões do festival abrem às 16h.

Em seguida, o rock dos Paralamas do Sucesso vai emocionar e fazer o público cantar ao som de músicas que continuam fazendo história, como “Lanterna dos afogados”, “Meu erro”, “Aonde quer que eu vá” e “Alagados”.

Depois, será a vez da poderosa Anitta fazer a mistura do funk com o pop e convidar o público a dançar ao som de músicas como “Combatchy”, “Vai malandra”, “Paradinha”, “Veneno” e o famoso “Movimento da sanfoninha”.

O romantismo do cantor Luan Santana também estará presente no Festival Virada Salvador e promete embalar vários corações apaixonados. No repertório, sucessos do DVD Viva gravado em Salvador, entre as canções estão “Quando a bad bater”, “Choque térmico”, “Sofazinho” e “Tática infalível”.

O público ainda vai conferir os sucessos das coleguinhas mais amadas do Brasil, Simone e Simaria, e cantar ao som de músicas como “O que é, o que é?”, “Um em um milhão” e “Amor que dói”.

E, para finalizar a noite, o pagode da banda La Fúria que vai agitar Arena Daniela Mercury com os hits “Oi, Fake”, “Shallow Now”, “Teile & Zaga" e “Manuel”.

Intervalos – O público que for curtir o Festival Virada Salvador ainda vai se divertir com os pocket shows, durante os intervalos entre as atrações principais. Hoje temDJ Leandro Vitrola, Led, DJ Giullia Ciotti, Mr.Armeng e Trapfunk & Alivio.

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Quem pretende pilotar drones na área do Festival Virada Salvador deve ficar atento às restrições previstas na legislação brasileira. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), responsável pela regulamentação dos equipamentos, prevê a exigência de habilitação para os pilotos de drones com mais de 25 kg.

Além disso, é proibido pilotar drones sobre pessoas, a não ser que elas tenham dado autorização para isso. Sem essa autorização, é preciso respeitar uma distância de 30 metros das pessoas, com exceção dos órgãos de segurança pública.

O responsável por equipamentos cuja finalidade não seja recreativa precisa ainda ter alguns documentos, a exemplo da autorização de voo, do manual de voo, documento de avaliação de risco e apólice de seguro com cobertura contra danos a terceiros.

Todas essas exigências ocorrem principalmente para prevenir acidentes, visto que as aeronaves remotamente pilotadas podem cair em cima das pessoas, chocar-se contra fiações, provocando curto circuito, ou danificar aparelhos, entre outros incidentes.

Quem desrespeita essas regras pode ter o drone apreendido, além de sofrer sanções administrativas e criminais. No âmbito criminal, a lei prevê até cinco anos de prisão e multa para o infrator.

A fiscalização é realizada pelos órgãos de segurança pública durante os cinco dias de festa. Portanto, para evitar transtornos e acidentes, a dica é seguir as recomendações e evitar o uso ilegal dos drones durante o festival. 

 

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Marcado pela diversidade de público, o Festival Virada Salvador tem espaço para todo mundo curtir. Isso vale também para pessoas com deficiência, que contam com um espaço diferenciado e totalmente adaptado na Arena Daniela Mercury, na orla da Boca do Rio. Trata-se de uma área gratuita com vista privilegiada do palco e do mar, que começou a funcionar na primeira noite do evento.

A área, projetada de acordo com a norma brasileira de acessibilidade, foi erguida a uma altura de um metrô do chão, e conta com rampa para facilitar a entrada. O camarote acessível comporta até 20 cadeiras simultaneamente, além dos acompanhantes, com capacidade total para 40 pessoas.

Paulo Rogério da Silva, de 29 anos, é cadeirante e já curte o festival no camarote há dois anos. "Eu acho muito importante essa estrutura que é oferecida para nós, principalmente por causa da nossa segurança. Aqui, recebemos suporte da chegada até a nossa saída".

Eliane Diniz, 40 anos, esposa de cadeirante, lembrou a importância de espaços pensados para pessoas com deficiência em eventos organizados pela Prefeitura, a exemplo do que ocorre também no Carnaval. "Meu esposo é tetraplégico e eu acompanho ele em todos os lugares, inclusive no Carnaval. Estamos participando da festa aqui no camarote pela primeira vez. Recebemos o apoio da Guarda Municipal, que nos guiou até aqui", contou.

Acesso - Na edição passada do festival, mais de 200 usuários passaram pelo espaço ao longo dos cinco dias de festa. O camarote acessível pode ser acessado à direita do palco, próximo à mesa de som. É permitida a entrada de apenas um acompanhante, e a área está sempre em funcionamento, a partir do horário de abertura do evento.

De acordo com o diretor-geral da Unidade Municipal de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência (UPCD), Wagner Andrade, a Prefeitura trabalha incansavelmente para garantir a inclusão da pessoa com deficiência em todos os espaços, inclusive nos festivos. “Iniciativas como essa são extremamente importantes para garantir a inclusão social da pessoa com deficiência. Trabalhamos o ano inteiro no intuito de concretizar estes direitos. Para nós a acessibilidade tem que ser regra e não exceção”, destacou.

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Apesar do número expressivo de 250 mil pessoas, a primeira noite do Festival Virada Salvador teve redução do número de ocorrências. Não houve casos de situações mais graves envolvendo violência. A Guarda Civil Municipal (GCM), por exemplo, contabilizou apenas quatro ocorrências, contra 6 registros em 2018.

O módulo assistencial à saúde montado na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, realizou 116 atendimentos, mas a maioria deles em função de náuseas, cefaleias e intoxicação alcoólica. Apenas dois pacientes necessitaram de transferência para unidades de saúde de retaguarda para exames e consultas especializadas. Náuseas, cefaleias e intoxicação alcoólica foram as principais causas das admissões no posto.

Sem acidentes - A tranquilidade também foi a marca na área da mobilidade, sem registro de congestionamento no trânsito em função do evento. No total, cinco veículos foram autuados pela Transalvador, e dois removidos ao pátio da autarquia. Nenhum acidente foi registrado nas proximidades da festa, apesar da grande movimentação de pessoas para acessar o evento. A blitz da Lei Seca abordou 197 condutores. Destes, dez se recusaram a realizar o teste de alcoolemia e foram autuados.

Muita gente aproveitou a grande oferta de vagas e optou por ir de veículo próprio à festa. Na primeira noite do festival, 269 veículos utilizaram as vagas oferecidas na área interna do novo Centro de Convenções de Salvador. Além das vagas internas, foram registrados 1.392 tíquetes de Zona Azul vendidos.

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Pregando a diversidade, descendo até o chão, com paixão, suingue, samba e batucada, Claudia Leitte faz a festa de milhares de fãs fiéis que acompanham sua apresentação na primeira noite do Festival Virada Salvador, na Boca do Rio.

Ao som de "Claudinha Bagunceira", fãs de longa data, como a estudante Laís Carvalho, de 22 anos, ainda se emocionam ao ver “La Leche” no palco. "Acompanho Claudinha desde pequena e ainda me emociono ao saber que, em instantes, ela vai cantar algumas das músicas que eu gosto. É muito amor e ansiedade, tudo junto", diz.

Sucessos como "Largadinho", "Amor Perfeito", "Baldin de Gelo", "Bolha de Sabão" e as novas "Bandera" e "Let's Go" integram o repertório da noite, que tem uma mistura de grandes sucessos da artista e as canções que integram o novo álbum e turnê, também intitulados "Bandera".

Felicidade - “Estou sempre feliz no palco. Para mim, fã é quase família, e eu só quero ser feliz. É dessa forma que termino um ano e começo o outro: com alegria, olhando no olho, beijando na boca”, declarou a cantora, durante coletiva de imprensa, antes de subir ao palco da Arena Daniela Mercury, neste sábado (28).

Elogiando a estrutura do festival, “que melhora a cada ano”, Cláudia Leitte aproveitou a temática do evento, que destaca a diversidade, para lembrar que Salvador é a cidade brasileira que mais encarna esse espírito. “Sou cantora de Carnaval, subo num trio e canto durante seis horas ou mais, e vejo pessoas de todas as cores, gêneros e classes sociais. E, com dinheiro ou sem dinheiro, todos curtem o Carnaval de forma igual e todos se divertem. Salvador é a verdadeira escola da diversidade”, afirma.

 

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Consagrado como o segundo maior evento do calendário oficial de festas de Salvador, estando atrás apenas do Carnaval, o Festival Virada Salvador está lotado de gente nesta noite de abertura do evento, que acontece na orla da Boca do Rio, dentro da Arena Daniela Mercury. Durante entrevista coletiva na área reservada à imprensa, o prefeito ACM Neto comemorou o sucesso do evento e apostou na superação de público do evento do ano passado, que foi de dois milhões de pessoas. .

“Nossos hotéis estão absolutamente lotados, assim como bares e restaurantes. Hoje temos a expectativa de ter, no primeiro dia, o maior público de todos os tempos para um primeiro dia. Nossa meta é superar a marca dos dois milhões de pessoas até o primeiro dia de janeiro. Vocês podem ver toda a estrutura funcionando muito bem, o evento está mais do que consolidado”, afirmou o prefeito.

Um dos reflexos positivos do festival citados pelo prefeito é a ocupação da rede hoteleira. “Nós estamos muito felizes com a quantidade de turistas que nossa cidade está recebendo de hoje até o dia primeiro. Toda essa movimentação tem relação direta com o festival, com esse produto que nós criamos na nossa cidade. Fico ainda mais orgulhoso porque a gente conseguiu, além do Carnaval, ter um evento que movimenta o Brasil inteiro", salientou ACM Neto.

Também participaram da coletiva o vice-prefeito Bruno Reis, o secretário de Cultura e Turismo, Cláudio Tinoco, o presidente da Saltur Isaac Edington, e o presidente da Câmara de Vereadores, Geraldo Júnior. Após a coletiva, o prefeito se deslocou para o camarote, onde se encontrou com lideranças políticas, a exemplo do prefeito de Camaçari, Antonio Elinaldo.

 

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Além dos grandes nomes da música brasileira, o Festival Virada Salvador também abre espaço para revelar novos talentos. No primeiro dia do evento, cinco atrações realizam Pocket Shows, com duração de 30 minutos, no palco da Arena Daniela Mercury, na orla da Boca do Rio. Artistas de diversos ritmos, do rap à música eletrônica, apresentam seus trabalhos, em shows que intercalaram as atrações principais. Essa é uma novidade da edição deste ano do maior Réveillon do Brasil.

Logo após o show de abertura, que ficou por conta da cantora Iza, a artista baiana Nêssa animou o público. Cantora, compositora, designer e ilustradora, Nessa é uma revelação do cenário pop. Durante os 30 minutos, ela mostrou algumas canções autorais e sucessos de outros artistas.

Entre as canções de sua autoria e que mais agitaram a plateia, destaque para o single “Não se Apega”, que carrega influências do brega funk, ritmo que nasceu em Recife (PE) e vem conquistando cada vez mais espaço no Brasil.

Segundo a jovem, a oportunidade de participar de um evento com a grandiosidade do festival é muito importante para artistas que estão em começo de carreira. “O festival é uma vitrine incrível, estou muito feliz em subir nesse palco e mostrar a essa multidão o meu trabalho”, disse.

O público também se balançou ao som da música “Que Calor!”, uma parceria com a drag queen Nininha Problemática e o rapper Yan Cloud, e “Slow Motion”, destaque em diversas playlists do Spotify e Deezer. Também sobem ao palco para as pequenas apresentações, neste sábado (28), as atrações Yan, Ubunto, Lucas Bainco e Old Boys.

Domingo - Neste domingo (29), os Pocket Shows misturam axé, música eletrônica e pop. Será a vez do grupo Lia Eva Dellima, mais conhecido por LED. O grupo foi formado no ano de 2018 e possui três integrantes.

Cada integrante tem sua influência na música: Lia tem suas raízes Indie, alternativa e MPB; Eva com influências da cultura Hip-Hop e na nova MPB; e o cantor Dellima, com RetroWave e cultura Pop. “Estamos muito felizes e ansiosos para o dia da nossa apresentação. Pois, é uma oportunidade divulgar e mostrar o nosso trabalho”, afirmou Dellima.

Além do grupo LED, também haverá a representação de cantoras baianas como a Aiace, que acabou de lançar o seu segundo disco solo, com o single chamado “Pra curar”. “Acho muito importante esse espaço aberto para nós artistas independentes dentro do festival. A nossa cena musical é extremamente diversa e ativa, e não por acaso”, afirmou a artista.

Confira toda a programação do festival em viradasalvador. com. br

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O show da dupla Matheus e Kauan, que aconteceria na noite deste sábado (28), no Festival Virada Salvador, foi cancelado por conta do estado de saúde do cantor Matheus Aleixo, que passou mal ao embarcar de Guarulhos (SP) para os shows que faria na Bahia.

Como o cantor não apresentou quadro de melhora para cumprir a agenda de shows, as apresentações foram canceladas. A organização do festival lamenta o ocorrido e deseja melhoras rápidas ao cantor.

Não haverá substituição da atração. A programação de hoje será ajustada para o público não ter que esperar por muito tempo sem que nenhuma atração esteja no palco.

 

 

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