Educação

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Mesmo com a conclusão do processo, categoria decidiu manter a greve

O secretário municipal da Educação, Guilherme Bellintani, lamentou que, mesmo com a finalização da contratação de professores para universalização da reserva de jornada na rede municipal, a categoria tenha decidido pela manutenção da greve. Para Bellintani, a decisão só demonstra, mais uma vez, que o movimento é político e motivado por uma disputa pelo comando do sindicato.

“Concluímos ontem a contratação dos professores para universalizar a reserva de jornada, dando, portanto, como encerrado esse processo. Estamos realizando agora os últimos ajustes de lotação desses professores em sala de aula, restando apenas implantar 3% da carga horária em toda a rede. Este relatório foi apresentado ao sindicato e a decisão pela permanência da greve só confirma que o movimento é motivado por uma disputa política. Infelizmente, o uso das crianças da nossa cidade para isso é muito prejudicial”, disse o secretário.

Bellintani destacou que, pela falta de propósito da greve, o sindicato está perdendo para a própria categoria. “Mais de 80% da reserva já havia sido implantada antes da greve. Por isso, a paralisação teve uma adesão baixa e a cada dia a gente registra um acréscimo de escolas que voltam às atividades”, destacou, acrescentando que 70% das escolas já estão funcionando normalmente.

Dos 573 profissionais contratados para finalizar a universalização da jornada que já assinaram contrato com a Secretaria Municipal de Gestão (Semge), 480 já foram lotados pela Secretaria Municipal da Educação (Smed) e encaminhados às respectivas escolas.

Cortes – A Justiça da Bahia decretou na última quarta-feira (09) a ilegalidade da greve dos professores da rede municipal de ensino. A decisão determinou também o retorno imediato às atividades, com multa diária estabelecida em R$ 50 mil à APLB em caso de descumprimento. Por isso, os professores que não retornaram para sala de aula terão os dias não trabalhados desde o início da greve cortados.

“No nosso entendimento, é um absurdo um sindicato, que é um poder constituído legítimo, não respeitar a decisão judicial de uma desembargadora. O nosso desejo, em caso de descumprimento judicial, é fazer valer a cobrança da multa. Vamos também cumprir o que determina a lei, respeitando o direito de greve, mas também descontando os dias não tralhados. Assim manda a lei e assim vamos fazer”, finalizou Bellintani.

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A Secretaria Municipal da Educação (Smed) informa que as aulas já foram normalizadas em 75% das escolas nesta quinta-feira (10). A greve se transformou em uma disputa política pelo poder do sindicato e não foi aceita pela rede municipal de ensino. Os manifestantes são aqueles que insistem em um movimento eleitoreiro e que já foi declarado ilegal pela Justiça. Por isso, a Smed apela para que os últimos professores que insistem na paralisação voltem às salas de aula. O órgão assegura o pagamento salarial dos professores que não pararam os trabalhos

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A Justiça baiana decretou nesta quarta-feira (09) a ilegalidade da greve dos professores da rede municipal de ensino. Parte dos docentes paralisou as atividades há cinco dias. A decisão é da desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo.

A decisão determina também o retorno imediato às atividades, com multa diária estabelecida em R$ 50 mil em caso de descumprimento. Apesar da paralisação, mais de 60% das escolas estão funcionando normalmente desde o início do movimento. A decisão judicial atendeu ao pedido da Prefeitura.

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A Prefeitura lamenta a continuidade da greve dos professores da rede municipal de ensino. A gestão municipal aceitou todas as condições, incluindo a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público, mas infelizmente a intransigência e a disputa política interna pelo comando da APLB Sindicato estão prejudicando cerca de 150 mil estudantes.

Oitenta e nove por cento das escolas já estão com a Reserva da Jornada de Trabalho implantada, conforme relatório apresentado pela Secretaria Municipal da Educação (Smed) ao sindicato, o que só reforça o despropósito da greve. Considerando que mais 50% das escolas estão funcionando normalmente, a preocupação do município agora é que o não pagamento salarial dos dias paralisados na forma da lei não prejudique os professores que estão trabalhando.

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"A grande maioria dos professores não quer a greve. Esse movimento está sendo comandado por alguns partidos radicais que não aceitam os avanços proporcionados até aqui pela Prefeitura de Salvador na área da educação. Oitenta e dois por cento das escolas já estão com a jornada integral implantada. Os 18% restantes serão implantados até o dia 10 de março, daqui a uma semana”.

 Foi desta forma que o secretário municipal de Educação, Guilherme Bellintani, reagiu ao movimento paredista anunciado há pouco pelo Sindicato dos Professores. "A Prefeitura vai gastar por ano R$ 80 milhões para implantar a jornada integral. Tudo foi feito com muito diálogo. Agora a radicalização de um grupo pode prejudicar toda uma classe. Mas tenho certeza que o bom senso prevalecerá e a paralisação terá curta duração, até porque os alunos não podem ser prejudicados”, disse Bellintani. A jornada integral, quando o professor passa um terço do seu tempo de trabalho fora da sala de aula, é uma luta de 20 anos da classe e uma vitória da gestão ACM Neto.​

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Com cerca de 450 estudantes, Escola Municipal Manoel Henrique da Silva Barradas foi totalmente requalificada e reinaugurada pelo prefeito ACM Neto nesta quarta-feira

De antigo depósito de material de construção para uma escola completamente readequada para dar mais conforto aos alunos, professores e funcionários. A história da Escola Municipal Manoel Henrique da Silva Barradas, em Ilha Amarela, no Subúrbio Ferroviário, ganhou um capítulo especial nesta quarta-feira (2), com a entrega da unidade escolar completamente reformada e ampliada pela Prefeitura. Na mesma oportunidade, o prefeito ACM Neto e o secretário municipal da Educação, Guilherme Bellintani, iniciaram a entrega dos kits escolares que começam a ser distribuídos em todas as unidades da rede municipal de ensino.

A diretora da Manoel Henrique da Silva Barradas, Jaqueline Mangueira, contou que antes de a escola ser inaugurada, em 2009, a área era utilizada como galpão de materiais de construção. “Para implantar uma escola aqui foi feita uma construção com base no antigo imóvel, mas só agora com esta reforma foi possível fazer uma readaptação para atender o real funcionamento da unidade. Passamos de dez para 16 salas, além de ganharmos melhoria da quadra e ampliação dos ambientes. As aulas não pararam com a intervenção e só temos a agradecer por finalmente termos uma escola que atenda adequadamente à comunidade”, destacou.

A unidade possui turmas da 3ª série do Ensino Fundamental I até o 9º ano do Ensino Fundamental II, além de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Dentre outras estruturas existentes estão biblioteca, sanitários para pessoas com deficiência, rampa de acesso e refeitório. O investimento foi de R$1,3 milhão, com recursos exclusivamente municipais.

O prefeito ACM Neto salientou que a entrega da unidade escolar faz parte de uma série de investimentos realizados pela Prefeitura na região. “Desde 2013 foi invertida a lógica da relação entre a administração municipal e o Subúrbio Ferroviário. Somente neste mês de aniversário da cidade, além de escolas, creches e praças, outros benefícios também serão entregues como a Rua Luiz Maria totalmente duplicada. Também investimos na nova Avenida Suburbana, que está sendo requalificada e vai ganhar um dos maiores trechos de ciclovia da cidade.”

Kits escolares – Além da reinauguração da Escola Municipal Manoel Henrique da Silva Barradas, também foi iniciada a entrega dos kits escolares para os alunos da rede municipal de ensino. A aluna da 3ª série Ágata Santos, de 8 anos, era uma das mais empolgadas ao receber o material das mãos do prefeito ACM Neto. “Gostei bastante da mochila, dos lápis, da caneta. Quero estudar para me tornar diretora de uma escola igual a essa quando crescer”, revelou. Os kits são compostos por mochila, caderno, hidrocor, caneta, lápis, borracha, squeeze e estojo, para alunos do Ensino Fundamental I, e os mesmos itens mais esquadro, régua e transferidor para alunos do Ensino Fundamental II.​​

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A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) prossegue até a próxima sexta-feira (04) com a vistoria dos transportes escolares do 1º semestre de 2016, realizada na sede da Coordenadoria de Táxi e Transportes Especiais (Cotae), nos Barris. Mais de 900 veículos devem passar pelo serviço de análise do órgão, que começou na segunda-feira passada, para verificação da documentação exigida (comprovante de contribuição sindical, cartão de identificação, carteira de identidade, comprovante de residência, licenciamento atualizado, habilitação classe D, taxa de vistoria paga – no valor de R$ 74,99, “nada consta” de multas de trânsito e selo do gás natural veicular).

Até hoje (29), 376 veículos já passaram pela vistoria, que atende aos permissionários pela ordem do número do alvará divulgado em cronograma. Os fiscais observam pontos como a padronização dos veículos de acordo com o artigo 136 do Código de Trânsito Brasileiro, higiene, estado de conservação do automóvel, condições de tráfego, tacógrafo e regularidade dos equipamentos de segurança. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h às 16h30. Aquele que não apresentar o veículo na data marcada pagará multa de R$ 41,19. Caso seja identificado algum problema o permissionário tem de 10 a 30 dias para solucionar a questão e retornar à Cotae para solicitar nova vistoria.

Quem tiver dúvidas ou quiser mais informações a respeito da ação, basta entrar em contato com a Cotae, através dos números de telefone (71) 3202-9064 e 3202-9070

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Ação, que consiste em uma encenação teatral, é projetada pelos educadores da Escola Francisco Leite

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Ordem de serviço para início das obras da unidade em Ilha Amarela foi assinada pelo prefeito ACM Neto nesta quarta-feira (17)

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