Carnaval

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Os circuitos do Carnaval 2018 devem estar totalmente livres das estruturas montadas para a festa até o dia 24 de fevereiro. O prazo estipulado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) visa garantir a segurança da população e a recuperação de áreas públicas nos circuitos oficiais da folia. O prazo foi estipulado conforme o artigo 53 do Decreto 20.505/2009. A multa para quem descumprir a determinação é de R$2.281,16 por dia de atraso.

Após a desmontagem, cada empresa responsável pelas estruturas terá um prazo também de dez dias para recuperação de áreas públicas que, porventura, tenham sido danificadas. A restauração é obrigatória e prevista também no decreto. As notificações já foram entregues nesta terça-feira (13), em todos os camarotes.

Desde o início deste ano, quando começaram a ser montadas as estruturas, todos os responsáveis pelos camarotes foram notificados para seguir as regras de segurança estabelecidas na legislação, assim como obedecer os horários de carga e descarga e evitar materiais em vias públicas e nos passeios, sem atrapalhar a passagem de pedestres.

O secretário da Sedur, Sérgio Guanabara, destacou que as equipes de fiscalização intensificarão as vistorias para verificar se os camarotes e praticáveis estão cumprindo o prazo para a desmontagem. "Assim como fizemos um trabalho intenso de fiscalização antes do Carnaval para verificar se o processo de montagem estava de acordo com as regras de segurança, também vamos trabalhar para que as estruturas sejam retiradas no tempo estipulado para que a cidade volte à sua normalidade após o término da festa", ressaltou Guanabara.

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A folia de Momo chegou ao fim, mas a experiência poderá ser vivida o ano todo na Casa do Carnaval, espaço interativo que reúne a memória da festa na Bahia em arquivo material, adereços, esculturas, vídeos e áudios. Inaugurado no último dia 5, o primeiro museu sobre a festa do país estará aberto a visitações a partir desta quinta-feira (15), de terça a domingo, das 11h às 19h.

Localizado entre o Terreiro de Jesus e a Praça da Sé, ao lado do Plano Inclinado Gonçalves, o museu já recebeu 423 visitantes. Além do público baiano e de turistas, já estiveram no local os artistas Daniela Mercury, Xanddy, Márcio Victor, Armandinho, Mariene de Castro, Gerônimo, Vovô do Ilê e Carlinhos Brown.

Na Casa do Carnaval, o visitante tem à disposição uma biblioteca de livros relacionados ao Carnaval, além da Sala das Origens, que exibe 200 bonecos feitos com cerâmica, representando figuras típicas de Momo na cidade, como o cordeiro, os Filhos de Gandhy e alguns dos principais cantores, feitos pela artesã Cibele Sales.

Memória − A Casa do Carnaval ainda possibilita acesso à memória do Carnaval do interior por meio da exposição de fantasias reais dos Cães de Jacobina e dos Caretas de Maragogipe. Roupas e fantasias icônicas de cantores da Axé Music, como Ivete Sangalo, Daniela Mercury e Carlinhos Brown e de blocos afro também podem ser conferidas de perto.

Experiência viva − Nas duas salas de cinema da Casa, no primeiro andar, os visitantes podem viver a experiência da folia, por meio de adereços como mamãe-sacode, fantasia e até instrumentos de percussão. Nelas são exibidos filmes que ensinam como dançar 11 coreografias do Carnaval.

"A Casa do Carnaval é um equipamento que proporciona ao público fazer uma imersão nos aspectos artísticos, culturais, musicais e econômicos da festa. Nas salas de cinema, o visitante tem a oportunidade de reviver a experiência única que o carnaval proporciona. Com a Casa do Carnaval, esse contato com a festa pode acontecer o ano inteiro”, conta o secretário de cultura e turismo, Cláudio Tinoco.

Acesso − Para ter acesso ao espaço nesse primeiro mês de teste, é preciso realizar agendamento prévio por meio do telefone 71 3324-6760. As visitas agendadas e gratuitas nesse primeiro mês são realizadas nos horários das 11h, 14h30 e 16h30, com a entrada de 80 pessoas por período.

Investimento − O equipamento integra os investimentos previstos no eixo Centro Histórico do programa Salvador 360. A edificação foi restaurada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com recursos provenientes do PAC das Cidades Históricas, e é administrado pela Prefeitura. Todo o equipamento custou R$ 15 milhões.

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Nas ruas e ladeiras do Centro Histórico, o embalo dos tambores e das bandas de fanfarras comprovou que o samba nasceu na Bahia, sim. O último dia de Carnaval do Circuito Batatinha (Pelourinho) contou com a alegria das crianças e turistas, além do desfile de bandas de fanfarras e escolas de samba. No Carnaval do Pelourinho, tinha princesa, Homem Aranha, Super-Homem, Porta Bandeira e até uma passista japonesa.

Durante todo dia, bandas, grupos de teatro, idosos, famílias e crianças receberam as boas vibrações dos tambores que por ali passaram. Dessa forma, o Centro Histórico mostrou, mais uma vez, sua força no Carnaval. Um dos grupos responsáveis pela festa no Circuito Batatinha foi a Escola de Samba Unidos do Samba de Itapuã, que desde a sexta de folia (09) anima os foliões do local.

De acordo com Camila Araujo, organizadora da escola, a ideia surgiu há seis anos, quando um grupo de amigos apaixonados por samba decidiram tocar o projeto. “O samba surgiu na Bahia. É essa a ideia, mostrar que sabemos fazer samba tão bem como no Rio de Janeiro”, explicou Camila.

A bailarina Yuka Chan esteve pela primeira vez no Pelourinho e ficou encantada com a oportunidade de ser passista da escola. “Estou amando estar aqui no Pelourinho. Um carnaval sem violência, feito para a família. Tudo que se faz com amor e persistência torna-se possível”, disse a passista japonesa.

O grupo de fanfarra Xárangool também levou o colorido das fantasias e o batuque das fanfaras para espantar o clima de saudade da festa. De acordo com o maestro Pacifico, líder da banda, o grupo é composto por 20 músicos que ensaiam o ano inteiro para manter a tradição viva. “A ideia é conservar a tradição das marchas de Carnaval para que os mais novos reconheçam suas raízes”, explicou o maestro.

 

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O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, curtiu esta terça-feira de Carnaval (13) no Circuito Osmar (Campo Grande), onde assistiu aos desfiles de atrações sem cordas, como Harmonia do Samba, Saulo, Daniela Mercury e Léo Santana, no camarote oficial da Prefeitura. Ronaldo se mostrou encantado com a grandiosidade da pipoca que tomou o circuito e ressaltou o gigantismo da organização dos serviços públicos garantidos para a realização do evento.

"Sem dúvida, o Carnaval de Salvador é a maior festa popular desse país, e mais uma vez a Prefeitura realiza a festa com muito brilhantismo, competência e organização. Saio daqui encantado de ver tanta gente brincando, se divertindo, com muita paz. E mais uma vez parabenizo ao prefeito [ACM Neto] e sua equipe pela organização dessa belíssima festa", avaliou José Ronaldo, com a expectativa de que a Micareta de Feira, que ocorre na segunda quinzena de abril, tenha o mesmo brilho da folia de Salvador.

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O projeto Pôr do Sol embala os carnavais soteropolitanos desde 2016. Tendo como palco a praça Castro Alves, no Centro Histórico, os foliões encontram o cenário ideal para boa música. Neste terça (13), o encerramento da iniciativa ficou por conta de Armandinho, que animou os presentes ao som de grandes sucessos da sua trajetória, e dos irmãos Macêdo, que há 45 anos tocam juntos no trio elétrico Armandinho, Dodô e Osmar.

A Praça Castro Alves já foi ponto de encontro de trios elétricos na década de 1970 e tem uma aura toda especial para Armandinho. “É um momento de retorno ao local que foi palco de grandes emoções no Carnaval da Bahia. O pôr do sol será o momento da gente relembrar e poder passar para o povo toda nossa história musical que aconteceu na praça e que vem até os dias de hoje”, conta.

Cantando hits como “Atrás do Trio Elétrico” e “Chame Gente”, Armandinho trouxe de volta a nostalgia de outros carnavais, com toda força da guitarra baiana e dos gigantes da música que passaram por aqui. O show do artista se tornou uma verdadeira celebração do festejo baiano, que é considerado um dos maiores do mundo e arrasta pessoas de todo o globo para as ruas de Salvador.

O projeto Pôr do Sol este ano foi diferente: o que se concentrava em apenas um dia, passou a ter três. Começou no domingo (11) com Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Moraes Moreira e Davi Moraes. Na segunda-feira (12), foi a vez da inovadora e animada Àttooxxá, dona do hit “Elas Gostam (Popa da Bunda)” em parceria com o Psirico. O encerramento ficou por conta de Armandinho.

História - Osmar Macêdo é um dos inventores do trio elétrico. O ano que revolucionou o Carnaval baiano era 1950, mas a herança do músico foi além do grande amplificador sonoro móvel. Anos depois nascia Armandinho. O filho é o responsável por perpetuar mais ainda a guitarra baiana, instrumento cujo primeiro protótipo (pau elétrico) também foi pensado pelo pai em parceria com Antônio Nascimento (Dodô).

Armandinho decidiu colocar mais uma corda na guitarra, além de criar novos modelos em parceria com profissionais especializados em instrumentos musicais, dentre eles Luizinho Dinamite, Vitório Quintanilha e Elifas Santana. Considerado um dos gênios da música instrumental no país, sua trajetória contempla a formação do grupo a Cor do Som, no final da década de 70, vários prêmios e discos em carreira solo.

Junto com os irmãos Betinho, Aroldo e André, subiu no Trio Armandinho, Dodô e Osmar mais uma vez no Carnaval deste ano. A família também está em cartaz no Teatro Sesc Casa do Comércio com o espetáculo "Carnaval - Música – Revolução". Até o mês março, os artistas contam grandes histórias dos 40 anos de carreira, com leituras modernas dos arranjos e fazendo um passeio por eventos que marcaram os festejos do Carnaval na Bahia.

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A Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) já recolheu 1.253 toneladas de resíduos nos três circuitos da folia: Osmar (Campo Grande), Dodô (Barra-Ondina) e Batatinha (Pelourinho), da última quarta (7) até a segunda-feira de Carnaval (12), o que significa um aumento de 14,11 % em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram retiradas das ruas 1.098 toneladas.

De acordo com dados da Limpurb, o circuito que mais gera resíduos é o Dodô. Já nos bairros onde ocorrem a festa, o acumulado é de 124,64 toneladas. Ao todo, foram 1.377,10 mil toneladas de resíduos recolhidos, incluindo o volume coletado nos bairros que recebem eventos relacionados ao Carnaval.

“O aumento no volume de resíduos gerados é reflexo do sucesso do Carnaval. Temos mais gente na rua e, consequentemente, temos mais produção de resíduos. Começamos por volta das 3h após cada noite de festa, e no início da manhã tudo já está limpo para mais um dia de folia”, explica o presidente da Limpurb, Kaio Moraes.

Operação – Durante o Carnaval, a Limpurb trabalhou nos circuitos da folia e nos bairros onde acontece a festa com 3.065 colaboradores e 212 equipamentos. Foram instalados 2.998 sanitários químicos e 72 contêineres climatizados (com 555 posições). Foram realizados serviços de varrição, coleta, lavagem de vias e logradouros, além da limpeza e manutenção dos sanitários. E os trabalhos seguem nesta quarta-feira de Cinzas, até o último acorde.

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No último dia de folia, a ordem do Psirico era descer até o chão e a galera obedeceu. “Eu gosto da energia de Marcio Victor, mas acompanho de longe”, disse a estudante de Engenharia Sanitária Andreia Lima, de 28 anos, que curtiu com o namorado. Quem estava coladinho no trio foi o cabeleireiro Julimar da Cruz, 51 anos, “Todo ano é assim sem medo de errar. Psirico é liberdade”, enfatizou.

Cada vez que o trio se movimentava o convite era feito, “Todo mundo pra cá que é pipoca”. E o povo não se fez de rogado seguiu o “Psi,” como é carinhosamente chamado pelos fãs. Ao entrar no Campo Grande a banda fez uma homenagem à mamãe Ivete Sangalo tocando “No groove” e fez todo mundo dançar. Mas o espaço fiou pequeno mesmo quando Marcio Victor interpretou a música que considera a melhor do Carnaval, “Popa da bunda”. A mulherada acompanhou o batidão.

Diante do camarote do prefeito ACM Neto, o vocalista fez um balanço da festa, “Hoje acordei chorando de emoção, realizado por tudo que a gente vem realizando, tudo de bom que vem acontecendo na cidade da gente. Queria dizer do fundo do meu coração, com toda humildade, que levantem as duas mãozinhas para cima e batam palmas para o meu prefeito ACM Neto. A gente sabe o quanto é difícil manter e realizar essa mudança que aconteceu na cidade da gente. Há muito tempo atrás a gente sentia a cidade abandonada, a cidade triste, a cidade que não tinha características da cidade de Salvador", disse o músico.

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Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador em uma mesma festa. O prefeito ACM Neto recebeu o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o prefeito de São Paulo, João Doria, no camarote oficial da Prefeitura nesta terça-feira (13), no Campo Grande (Circuito Osmar). Antes, eles conversaram com os jornalistas na Sala Oficial de Imprensa Cláudio Nogueira, localizada próximo ao camarote, onde trataram de política e, claro, do comparativo entre as três maiores folias do país. Na ocasião, eles elogiaram a organização da folia soteropolitana.

O prefeito ACM Neto relembrou que tanto Dória quanto Maia também são foliões de longas datas do Carnaval de Salvador e que não há competição com as capitais paulista e carioca com relação à festa. “Por isso estamos todos aqui juntos. O Carnaval também é um momento de união e de democracia, onde a gente também respeita as manifestações das mais diferentes correntes. Essa liberdade é o que costumo destacar como a principal característica do Carnaval de Salvador”, pontuou. Ele também parabenizou a ambos pelo sucesso do Carnaval nas cidades de origem.

O prefeito de São Paulo salientou que o Carnaval é uma festa que une todos os brasileiros. “Estamos aqui para apoiar o Carnaval do Brasil, a união e nossa capacidade de mantermos uma amizade sólida e consistente na política e fora dela. Temos o mesmo sentimento pelo Brasil e pelo povo brasileiro. Fico muito feliz em ter recebido o convite do prefeito ACM Neto. Amo a festa daqui, passei 14 carnavais aqui, saía no Bloco do Barão e também ao longo dos anos. Voltar aqui é voltar às minhas origens. Também sou filho de baiano, sou cidadão soteropolitano, tenho no meu sangue muito desta terra”.

João Doria também revelou que muito do sucesso do Carnaval de rua em São Paulo este ano tem inspiração na capital baiana. “Tentei levar alguns pontos da festa daqui que gostaria de implantar em São Paulo, inclusive consultei o prefeito ACM Neto sobre o assunto assim que assumi a gestão. Conseguimos organizar o Carnaval com bastante antecedência e inclusive implantamos um novo circuito em São Paulo, a Rua 23 de Maio, uma das mais importantes da cidade, que foi um sucesso”.

“Alegria de ver que o Carnaval de Salvador virou o Carnaval do Brasil. O Carnaval de rua do Rio também é muito grande e é exemplo para Salvador e São Paulo. Fico muito feliz em estar aqui com grandes amigos”, resumiu Rodrigo Maia.

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A folia de Momo chega ao fim nesta terça-feira (13), mas a experiência poderá ser vivida o ano todo na Casa do Carnaval, espaço interativo que reúne a memória da festa na Bahia em arquivo material, adereços, esculturas, vídeos e áudios, tudo com muita interação e ambientes lúdicos. Inaugurado no último dia 5, o primeiro museu sobre a festa do país estará aberto a visitações de terça a domingo, sempre das das 11h às 19h.

Localizado entre o Terreiro de Jesus e a Praça da Sé, ao lado do Plano Inclinado Gonçalves, o museu já recebeu 423 visitantes. Além do público baiano e de turistas, já estiveram no local os artistas Daniela Mercury, Xanddy, Márcio Victor, Armandinho, Mariene de Castro, Gerônimo, Vovô do Ilê e Carlinhos Brown.

Na Casa do Carnaval, o visitante tem à disposição uma biblioteca de livros relacionados à folia, além da Sala das Origens, que exibe 200 bonecos feitos com cerâmica, representando figuras típicas de Momo na cidade, como o cordeiro, os Filhos de Gandhy e alguns dos principais cantores, feitos pela artesã Cibele Sales. Isso sem falar em maquetes animadas dos circuitos.

Memória − A Casa do Carnaval ainda possibilita acesso à memória do Carnaval do interior por meio da exposição de fantasias reais dos Cães de Jacobina e dos Caretas de Maragogipe. Roupas e fantasias icônicas de cantores da Axé Music, como Ivete Sangalo, Daniela Mercury e Carlinhos Brown e de blocos afro também podem ser conferidas de perto, assim como instrumentos musicais emprestados por artistas.

Experiência viva − Nas duas salas de cinema da Casa, no primeiro andar, os visitantes podem viver a experiência da folia, por meio de adereços como mamãe-sacode, fantasia e até instrumentos de percussão. Nelas são exibidos filmes que ensinam como dançar 11 coreografias do Carnaval.

"A Casa do Carnaval é um equipamento que proporciona ao público fazer uma imersão nos aspectos artísticos, culturais, musicais e econômicos da festa. Nas salas de cinema, o visitante tem a oportunidade de reviver a experiência única que a folia proporciona. Com a Casa do Carnaval, esse contato com a festa pode acontecer o ano inteiro”, conta o secretário municipal de Cultura e Turismo, Cláudio Tinoco.

Acesso − Para ter acesso ao espaço nesse primeiro mês de teste, é preciso realizar agendamento prévio por meio do telefone 71 3324-6760. As visitas agendadas e gratuitas nesse primeiro mês são realizadas nos horários das 11h, 14h30 e 16h30, com a entrada de 80 pessoas por período.

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