0
0
0
s2sdefault

Nas ruas e ladeiras do Centro Histórico, o embalo dos tambores e das bandas de fanfarras comprovou que o samba nasceu na Bahia, sim. O último dia de Carnaval do Circuito Batatinha (Pelourinho) contou com a alegria das crianças e turistas, além do desfile de bandas de fanfarras e escolas de samba. No Carnaval do Pelourinho, tinha princesa, Homem Aranha, Super-Homem, Porta Bandeira e até uma passista japonesa.

Durante todo dia, bandas, grupos de teatro, idosos, famílias e crianças receberam as boas vibrações dos tambores que por ali passaram. Dessa forma, o Centro Histórico mostrou, mais uma vez, sua força no Carnaval. Um dos grupos responsáveis pela festa no Circuito Batatinha foi a Escola de Samba Unidos do Samba de Itapuã, que desde a sexta de folia (09) anima os foliões do local.

De acordo com Camila Araujo, organizadora da escola, a ideia surgiu há seis anos, quando um grupo de amigos apaixonados por samba decidiram tocar o projeto. “O samba surgiu na Bahia. É essa a ideia, mostrar que sabemos fazer samba tão bem como no Rio de Janeiro”, explicou Camila.

A bailarina Yuka Chan esteve pela primeira vez no Pelourinho e ficou encantada com a oportunidade de ser passista da escola. “Estou amando estar aqui no Pelourinho. Um carnaval sem violência, feito para a família. Tudo que se faz com amor e persistência torna-se possível”, disse a passista japonesa.

O grupo de fanfarra Xárangool também levou o colorido das fantasias e o batuque das fanfaras para espantar o clima de saudade da festa. De acordo com o maestro Pacifico, líder da banda, o grupo é composto por 20 músicos que ensaiam o ano inteiro para manter a tradição viva. “A ideia é conservar a tradição das marchas de Carnaval para que os mais novos reconheçam suas raízes”, explicou o maestro.

 

0
0
0
s2sdefault

Fale Conosco

O seu canal de comunicação com o nosso site. Caso tenha dúvidas, sugestões ou solicitações de serviços, por favor, mande mensagem que teremos prazer em respondê-la.

Enviando...