Carnaval

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As estruturas erguidas para o Carnaval 2017 têm até o dia 10 de março para concluir a desmontagem. O prazo estipulado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) visa garantir a segurança da população e a recuperação de áreas públicas nos circuitos oficiais da folia. 

O prazo foi estipulado conforme o artigo 53 do Decreto 20.505/2009. A multa para quem descumprir a determinação é de R$2.281,16 por dia de atraso. Após a desmontagem, cada empresa responsável pelas estruturas terá um prazo também dez dias para recuperação de áreas públicas que porventura tenham sido danificadas. 

A restauração é obrigatória e prevista também no decreto. As notificações já foram entregues em todos os camarotes.  

 

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Durante todo o Carnaval, os casos de intoxicação alcoólica atendidos nos módulos assistenciais à saúde montados pela Prefeitura nos circuitos da folia registraram redução significativa em relação à festa do ano passado. Este ano, foram contabilizadas 544 ocorrências de embriaguez, o que equivale a um decréscimo de 13% quando comparado com o mesmo período do ano passado (627).

As mulheres permaneceram liderando o número de atendimentos por uso excessivo de álcool. Do total de admissões com o quadro clínico de alcoolemia, cerca de 57% dos pacientes atendidos eram do sexo feminino. “A preferência das mulheres por bebidas mais adocicadas ou destiladas (coquetéis e roskas), normalmente com maior teor alcoólico, pode ter contribuído para acelerar o processo de alcoolemia entre o público feminino”, afirma Ivan Paiva, coordenador médico, hospitalar e de urgência da Secretaria Municipal da Saúde. 

Pesquisa - Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde (Vigitel) em 2011 sobre o consumo excessivo de álcool nos municípios do país colocou Salvador como a capital brasileira onde mais se utiliza bebida alcoólica de forma exagerada. Além disso, as soteropolitanas apareceram como as mulheres que mais bebem em todo o Brasil. Já os homens baianos ficaram em segundo lugar, atrás apenas dos de Teresina. A ingestão de álcool etílico (etanol) é seguida de rápida absorção gastrointestinal, provocando vários níveis de depressão do sistema nervoso central e alterações do comportamento. Altas doses podem levar inclusive ao coma alcoólico.

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O radar instalado pela Transalvador na faixa exclusiva de ônibus e táxis da Avenida Centenário flagrou 645 veículos particulares trafegando irregularmente pela via. Somente na última noite de Carnaval, 124 veículos foram notificados pela mesma infração. A faixa exclusiva foi implantada no período da folia para privilegiar o transporte público. Veículos de polícia e ambulâncias também tiveram livre acesso. 

Apesar da sinalização, muitos motoristas trafegam na faixa exclusiva. “Ao identificarem a retenção nas outras faixas, alguns motoristas acessam indevidamente a via exclusiva, que está mais livre, e acabam sendo flagrados pela fiscalização eletrônica”, sinalizou o superintendente da Transalvador, Frabrizzio Muller. Transitar na faixa destinada aos veículos de transporte público coletivo de passageiro é infração gravíssima, punida com sete pontos na carteira e multa no valor de R$ 293,47.

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Esquema especial da Limpurb pretende deixar todas as ruas dos circuitos completamente limpas já nesta Quarta-feira de Cinzas (1º)

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Ações foram realizadas nos quatro espaços de convivência disponibilizados nos circuitos Dodô (Barra/Ondina) e Osmar (Centro)

A alegria tomou conta, nesta terça-feira (28), dos espaços de convivência que receberam os filhos de trabalhadores que estão atuando no período do Carnaval. Nas quatro unidades de acolhimento, disponibilizadas através da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps) nos circuitos Dodô (Barra/Ondina) e Osmar (Centro), foram realizados bailinhos carnavalescos para fazer com que as crianças acolhidas nos espaços se sentissem integradas à folia.

Na unidade localizada no Colégio Senhor do Bonfim, nos Barris, aproximadamente 60 crianças participaram do baile. O evento contou com uma série de atividades como confecção de máscaras, pintura no rosto e no cabelo e aplicação de tranças coloridas. Para a festa também foram confeccionadas roupas temáticas, produzida alimentação diferenciada e muita músicas festiva. Desde quando o espaço foi aberto, na quinta-feira (23), o local chegou a acolher 70 crianças por dia.

"Fizemos um planejamento de atividades para o período do Carnaval. Diariamente tivemos a disposição brinquedos como pula-pula e cama elástica. Organizamos atividades como banho de mangueira, jogo de futebol, teatro de fantoches, oficinas de pintura e de talentos para descobrir quais deles tinha o dom para música, poesia e pintura", explicou a assistente social e coordenadora do espaço, Cristiane Leôncio.

Entre os trabalhadores que foram beneficiados através do projeto de acolhimento está Rosa*, mãe de um bebê com apenas 28 dias de vida. Ela trabalha como catadora de material reciclável e deixou sua filha no espaço de convivência para poder garantir uma renda extra no orçamento familiar durante o Carnaval. “Tenho cinco meninas, mas só trouxe duas para ficar aqui. Todos os dias eu venho aqui vê-las e hoje nós vamos pra casa", afirmou Rosa*.

Defensoria Pública - Representantes da Defensoria Pública da Bahia estiveram presentes no local para avaliar as condições de acolhimento ofertadas as crianças no espaço. Entre os itens analisados na visita estão estrutura, alimentação, disponibilidade de medicamentos, salubridade e quantidade de profissionais que o espaço dispõe para assistir os pequenos.

A defensora pública Joana Lopes Nunes explicou que uma das missões do órgão é a defesa dos direitos da criança e do adolescente, assegurados constitucionalmente. Por isso, a visita se faz necessária nos espaços. "Nessa época de Carnaval a gente sabe que os pais precisam trabalhar e ter um lugar seguro para deixar seus filhos. Esses espaços de convivência são um projeto louvável. Quando visitamos, procuramos saber se há alguma demanda que a Defensoria Pública possa ajudar, seja ajuizando alguma demanda judicial ou oficiando administrativamente algum órgão", relatou.

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Estacionar em local proibido, dirigir sob efeito de bebida alcoólica e uma série de problemas com a documentação e com equipamentos dos automóveis foram as principais causas para que 544 veículos fossem removidos dos circuitos do Carnaval 2017. O número é da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) e diz respeito a ações executadas até às 6h desta terça-feira (28). Ainda segundo a pasta, houve uma redução de aproximadamente 50% nas apreensões, se comparado com os números de 2016, quando o órgão registrou 1.245 remoções até a Quarta-feira de Cinzas.

Deste total, 75 automóveis foram recolhidos ao pátio da Transalvador entre quarta (22) e segunda-feira (27), durante a realização das blitze de alcoolemia do órgão. Os demais casos têm relação com falta de habilitação, atraso no licenciamento ou problemas técnicos que impeçam o veículo de circular. 

"Em comparação ao ano passado anotamos uma redução no número de remoções, e avaliamos isso como uma queda do desrespeito às leis de trânsito. Até mesmo em alguns locais onde havia inúmeros carros estacionados indevidamente não registramos casos neste ano. Em lugares onde costumávamos remover entre 20 e 30 veículos as rondas não encontraram nenhum nesta edição do Carnaval, e isso é muito positivo. É o resultado de um trabalho feito há quatro anos. Esperamos que essa tendência de queda no desrespeito à sinalização se consolide", afirma Fabrízzio Muller, titular da Transalvador.

Retirada - Para retirar um carro apreendido, o proprietário deve procurar o Setor de Liberação de Veículos do órgão, no Vale dos Barris. O condutor deve levar o comprovante de licenciamento atualizado e documento de identificação com foto. Além disso, é necessário pagar as taxas de remoção e guincho que, juntas, custam R$ 328,44. O valor da diária no pátio da Transalvador custa R$ 52,55. 

Após a comprovação de pagamento, o veículo pode ser retirado imediatamente. Depois de 60 dias sob a custódia do órgão de trânsito, o veículo que não tenha sido retirado pelo proprietário, será encaminhado para leilão.

 

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Iniciativa gratuita promovida por meio da Semps visa incluir idosos e pessoas com deficiência na maior festa de rua do planeta

Sorrisos largos e muita animação foram itens indispensáveis para os idosos que foram curtir o Carnaval em um dos Camarotes Acessíveis, localizado no Campo Grande (Circuito Osmar). A caravana dos idosos, na maioria com adereços e fantasias, faz com que os foliões que passam pelo circuito durante a festa voltem os olhares para o espaço, situado próximo à Passarela Nelson Maleiro. O projeto é gerido através da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps) e conta com mais duas unidades, localizadas na Piedade e em Ondina.

Apaixonada pelo Carnaval, a aposentada Vanda Bastos, 77 anos, veio curtir mais um dia de festa no Camarote Acessível e destacou que aqui é um dos melhores locais para aproveitar a folia na cidade. "Estou achando tudo ótimo. É o segundo ano que venho participar aqui do camarote e este circuito é o que mais gosto", destacou.

Apesar de gostar bastante da festa, somente com a aposentadoria Dona Vanda está aproveitando como gostaria. "Fiquei muitos anos trabalhando durante o Carnaval e não tinha tempo de vir para a rua. Hoje eu posso brincar à vontade. Saí na sexta-feira em um bloco, sábado em um camarote e hoje estou aqui", completou, ressaltando que não lhe falta energia para participar do Carnaval.

Desde que foram abertos na sexta-feira (24), as três unidades dos Camarotes Acessíveis já receberam pouco mais de 880 pessoas entre idosos, pessoas com deficiência e seus acompanhantes. Só no espaço do Campo Grande, destinado apenas aos idosos, a expectativa para esta terça-feira (28), último dia de festa em Salvador, é que compareçam aproximadamente 100 pessoas. A procura pelo espaço tem sido tão intensa que existe, inclusive, uma lista de espera para ter acesso ao local, composta por 21 candidatos.

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O Camarote do Nana e o Bloco Largadinho foram alguns dos vencedores do Troféu “Eu Promovo Carnaval Sustentável”, entregue pelo prefeito ACM Neto nesta terça-feira (28), no camarote oficial localizado no Campo Grande (Circuito Osmar). A cerimônia contou com as presenças dos representantes das entidades, Márcio Pedreira (Largadinho) e Hugo Filho (Nana), além do titular da Secretaria Cidade Sustentável e Inovação (Secis), André Fraga.

A honraria é concedida para os blocos e camarotes mais ecologicamente corretos sustentáveis do Carnaval 2017. A escolha dos vencedores é feita a partir do cumprimento de ações estabelecidas pela Secis, aderidas voluntariamente pelas entidades da folia. 

“Essa é uma iniciativa que vem se repetindo a cada ano e um estímulo cada vez maior para que mais blocos e camarotes promovam ações de sustentabilidade. O Carnaval também é momento de aproveitar a grande quantidade de pessoas para transmitir mensagens e conscientizar as pessoas sobre várias coisas importantes, dentre elas a de preservação do meio ambiente”, pontuou o prefeito ACM Neto. 

O empresário Márcio Pedreira afirmou que é uma felicidade muito grande conseguir vencer a premiação – no ano passado ficaram em terceiro lugar – e que o Bloco Largadinho já pensará em novas ações para o próximo ano já na Quarta-feira de Cinzas. “É uma ação importante não apenas para o bloco, mas principalmente para o futuro da cidade, pois se trata da preservação do meio ambiente e da qualidade de vida dos cidadãos”, salientou. 

“O que nós fizemos no Camarote do Nana foi mais uma mudança de hábito do que uma mudança estrutural. Procuramos fazer tudo de uma forma correta e essa série de pequenas atitudes em uma força conjunta de todos traz um resultado muito significativo. Essa parceria com a Prefeitura mostra que, com ações muito simples, a gente consegue mudar a vida das pessoas e isso é muito gratificante”, afirmou Hugo Filho. 

Para o secretário André Fraga, quem ganha mais com o Eu Promovo o Carnaval Sustentável é o cidadão. “Com essa iniciativa, conseguimos gerar menos resíduos, mais renda para as cooperativas de catadores, então esse reconhecimento público é no sentido de incentivar que outras entidades também possam promover ações sustentáveis.” 

Critérios e madrinha - A campanha propõe que blocos, camarotes e trios atuem transformando o ambiente da festa em um lugar capaz de integrar as questões sociais, enérgicas, econômicas e ambientais, como utilizar lâmpadas ecoeficientes (LED), materiais recicláveis para a decoração de espaços, promover campanhas de combate ao racismo, utilizar combustível verde S50, no trio e no carro de apoio, entre outras ações de cunho sustentável. 

No último sábado (25), a madrinha do Prêmio Eu Promovo o Carnaval Sustentável, Margareth Menezes, foi homenageada com a entrega de uma placa em reconhecimento ao seu trabalho socioambiental na Península de Itapagipe por meio da Organização Social Fábrica Cultural. A entrega ocorreu durante apresentação da cantora que esse ano completa 30 anos de carreira. 

Campanha - Em cinco anos de Carnaval Sustentável, já circularam pela campanha mais de 100 instituições, entre trios, blocos e camarotes. Cerca de 300 ações ligadas ao tema sustentabilidade foram registradas nesse período pelas equipes da Secis. Em 2015, o bloco Me Abraça e camarote do Nana foram os vencedores e receberam o selo Ouro. Já em 2016, o título ficou com o bloco Cocobambu e com o camarote do Nana, vencedor pelo segundo ano consecutivo. 

Esse ano, mais de 25 instituições participam do prêmio. A dinâmica da campanha é parecida com a do ano passado. Porém, agora todos os camarotes e blocos engajados na campanha, que atenderem a requisitos básicos do Prêmio, receberão o selo Eu Promovo o Carnaval Sustentável, sendo classificadas em ouro, prata ou bronze. 

Apenas os que trouxerem novidades e promoverem mais ações sustentáveis durante a festa receberão, além do selo, o troféu de melhor bloco ou camarote. A avaliação é realizada todos os dias da festa por equipes da Secis, que acompanham na prática iniciativas das instituições. 

Conforto e Segurança – Para garantir que o trabalho seja realizado em segurança, foram entregues aos catadores trezentos kits com big bags (sacos grandes), camisas, bermudas, bonés, botinas e protetor auricular. A ação foi realizada pela Secis e pela Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb).​

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A prefeitura continua promovendo a limpeza da cidade e geração de renda através da coleta seletiva no Carnaval 2017. Durante os seis dias de festa, quinze cooperativas cadastradas realizaram a coleta em diversos pontos dos diferentes circuitos.

Os trabalhadores recolheram cerca de 85 toneladas de resíduos. Do total, 90% é alumínio e outros 10% plástico, papelão e PET. A previsão é que, após o Carnaval, tenham sido recolhidos o total de 125 toneladas de resíduos, gerando em torno de R$ 375 mil.

As cooperativas de reciclagem assumem o importante papel de contribuir para a sustentabilidade da folia, recolhendo esses materiais e vendendo para que sejam reaproveitados. Além de economizar matéria-prima e energia elétrica, diminuir as emissões de gases de efeito estufa, o processo ainda reduz o volume de lixo nos aterros sanitários.

Conforto e Segurança – Foram entregues aos catadores 300 kits com big bags (sacos grandes), camisas, bermudas, bonés, botinas e protetor auricular. A ação foi pela Secretaria Cidade Sustentável e Inovação (Secis) e Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb).

 

 

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