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Ana Maria dos Santos, 50, veio de Amargosa mais um ano para curtir o Carnaval em Salvador. A novidade para ela, veterana na folia baiana há dez anos, foi curtir pela primeira vez a folia acústica, marcada pelas bandas de sopro e percussão, que acontece hoje (27), no Circuito Sérgio Bezerra, numa Barra repleta de gente que vestiu a fantasia e caiu na gandaia.  

"Venho sempre para curtir o Ilê, é minha tradição. Fiz aniversário no dia 14 e é uma forma de comemorar todos os anos. O Ilê pra mim é vida, me sinto reconhecida, mas estou adorando curtir esse Carnaval diferente. Estou me divertindo muito", relatou. 

Mais de 20 atrações desfilam nesta noite que antecede a abertura oficial do Carnaval e a consequente entrega das chaves da cidade ao Rei Momo, marcada para esta quinta (28), a partir das 18h, no Campo Grande. Os grupos misturam samba, axé, frevos, marchinhas e uma gama de estilos musicais.  

Blocos de todos os tamanhos se misturaram no circuito e ganham forma com a adesão dos foliões que aguardam ansiosos pela passagem dos grupos. Uma das primeiras atrações a desfilar foi o bloco Abre Alas, com 140 integrantes e acompanhado de muito samba no pé.  

"Desfilamos aqui há dez anos. A proposta foi reunir os amigos e unir o que mais gostamos, que é o samba", relatou o presidente do bloco, Benedito Montal. A banda Amigos de Monte, composta por 40 componentes, fez a festa do público tocando sambas como "Clareou", do grupo Revelação.  

Exército - O bloco Mulheres no Comando fez uma homenagem ao Exército Brasileiro com vestimentas na estampa usada pelas Forças Armadas. Também já desfilaram os blocos Concentra + Não Sai, Quero Mais, Pinguço, Cerveja e Pimba, Cachasamba, As Piriquitas, Soagente, Esquenta e o tradicional Habeas Copus.  

A ideia desse Carnaval acústico é relembrar a festa de outrora, estimulando o uso de fantasias pelos foliões. Todas as atrações seguem o circuito a pé, brincando com o público e moldando o repertório de acordo com o entusiasmo dos foliões. Sambas, marchinhas, axé e frevos são os estilos mais pedidos.

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Dona Lúcia Maria da Conceição, de 73 anos, era uma mistura de ansiedade e alegria na tarde desta quarta-feira (27), no Abrigo Dom Pedro II, em Piatã. Vestida a caráter para o Carnaval, com colar havaiano, saia colorida, glitter e máscara, ela não deixava escapar a expectativa para ida ao Camarote Acessível, no Campo Grande. 

Ela e outros 19 amigos da estrutura, administrada pela Secretaria de Promoção Social e Combate a Pobreza (Semps), já confirmaram presença na ida ao circuito da folia. "Eu tô muito animada, vai ser maravilhoso. Eu vou vestida de palhaço. Eu já sou palhaça aqui", brinca dona Lúcia. 

A folia no abrigo começou na manhã da terça-feira (26), quando um grupo de músicos da Guarda Civil Municipal (GCM) fez a festa dos idosos. Às 10h, houve um baile à fantasia com participação da GCM. “Foi muito bom, lindo. Eu não dou nota dez, não, dou nota mil!”, completou. 

Quem também era só animação foi Dona "Chiquinha", 73 anos, como prefere ser chamada. Ela e Dona Lúcia são muito amigas, apesar das eventuais brigas, como admite. “E quem não vai estar animado?! Já falei com meu noivo que vou pra lá”, revelou, referindo-se ao prefeito ACM Neto. 

Acessibilidade – A proposta dos Camarotes Acessíveis, situados no Campo Grande, Piedade e Ondina, é promover inclusão social e oferecer espaços de lazer dentro dos circuitos do Carnaval. A intenção é de que idosos e pessoas com deficiência possam apreciar, pular e brincar com vista privilegiada, segurança e conforto, durante todos os dias da festa. 

Em Ondina, a partir da quinta-feira (28), primeiro dia de Carnaval, até a terça-feira (6), o acesso começa às 16h e as atividades prosseguem até as 3h. No Campo Grande, o camarote funcionará a partir da sexta-feira (1º), das 12h às 20h. Já na Piedade, em razão da programação do desfile das atrações no circuito, o acesso será iniciado às 13h e finalizado às 21h, também a partir de sexta.

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A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) interditou, nesta quarta-feira (27), o camarote Rotas e Festas, em Ondina, por não apresentar projeto de montagem da estrutura e não atender às normas de segurança exigidas. O órgão não vai conceder a licenciamento e, portanto, o camarote não vai funcionar durante o Carnaval. 

Durante as vistorias, foi constatado que a estrutura não tinha saídas de emergência, acessibilidade e não seguia as normas da ABNT. “Não podemos permitir que uma estrutura irregular coloque em risco a vida dos foliões e dos trabalhadores. O responsável foi orientado a resolver as pendências junto ao órgão, mas não o fez e, por isso, o camarote não fará parte do Carnaval de Salvador. Nossas prioridades são a segurança dos foliões e o ordenamento da festa”, explica o titular da Sedur, Sérgio Guanabara. 

A interdição física só foi realizada após o camarote não atender às determinações do órgão. No último dia 9, a estrutura foi notificada por não apresentar a solicitação de licença e orientada a regularizar a situação junto à secretaria. Já no dia 19, o camarote foi embargado e autuado por não atender a notificação.  

Dois dias após, a Sedur fez a interdição administrativa e notificou o responsável para efetuar a desmontagem de imediato. No entanto, todas as ações fiscais foram ignoradas e, por isso, o camarote está impedido de funcionar.

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Os condutores que passarem pela Avenida Octávio Mangabeira, na altura da Pituba, deverão ficar atentos. Começa a funcionar na quinta-feira (28) a lombada eletrônica no trecho entre a Wilson Lins e a Nossa Senhora da Luz. A implantação do redutor eletrônico de velocidade foi necessária em função da integração entre as praças, garantindo, dessa forma, a segurança de pedestres no momento da travessia.  

Com o funcionamento, a velocidade máxima permitida no trecho será de 40km/h. Para alertar os condutores e garantirem que tenham tempo hábil para redução da velocidade, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) instalou placas a cerca de 500 metros da lombada. Primeiramente, informando a velocidade de 50 km/h e, mais próximo do equipamento, a cerca de 300 metros, placas de 40km/h. Fora desse trecho, a velocidade máxima permitida em grande extensão da Octávio Mangabeira é de 70km/h.  

“Toda a sinalização naquele ponto da via foi feita dentro dos limites legais estabelecidos pelo CTB, o Código de Trânsito Brasileiro. Dessa forma, o condutor poderá fazer a redução gradual da velocidade com segurança”, afirma Fabrizzio Müller, superintendente da Transalvador.  

Com isso, Salvador passa a contar com seis lombadas eletrônicas. Para passar pelo equipamento o condutor tem de, necessariamente, reduzir a velocidade. Há displays informando a velocidade do veículo que passa por cada faixa. Se o carro estiver abaixo da permitida, o número aparecerá em verde. Caso o condutor condiga ultrapassar a velocidade máxima determinada, o letreiro informa na cor vermelha e o condutor será notificado.  

Como acontece com todos os equipamentos eletrônicos da Transalvador, a lombada eletrônica da Pituba passou por aferição pelo Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), que é uma autarquia estadual.

 

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A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) e a Concessionária Nova Lapa informam que, por medida de segurança, o acesso ao terminal da Estação da Lapa pela Rua Francisco Ferraro, que fica na lateral do Colégio Central, estará fechado no período de Carnaval, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março. O acesso será liberado normalmente a partir da Quarta-feira de Cinzas. As demais entradas da estação permanecem funcionando normalmente durante o Carnaval.

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Se todo atleta se aquece antes de praticar atividades físicas, o folião em Salvador não é diferente. Teve muitos que se preparam com os eventos pré-carnavalescos que aconteceram na capital baiana nos últimos dias, como Fuzuê, o Furdunço e Pipoco. Tudo, na verdade, serviu de esquenta para a maratona carnavalesca que começa oficialmente nesta quinta-feira (28), com a abertura oficial da folia.

Aqueles que forem ao Circuito Dodô (Barra-Ondina) poderão pular bastante com as 16 atrações que desfilarão no local no bis do Furdunço, além dos trios independentes apoiados pela Prefeitura para o folião pipoca.

A partir das 15h, o grupo ComPassos e Serpentina levará a alegria dos carnavais passados num repertório de marchinhas, galopes, sambas e frevos. A folia segue com apresentações do Xote Bakana (15h15), Lisbeth (15H30), Salada Mista (15h45), Banda Alayê (16h), Marcionilio Prado (16h15), Banda Contato 71 (16h30) e Raça Pura (16h45).

A Baiana System vai agitar os foliões por volta das 17h. Depois ainda tem Os My Friends (17h15), Banda Xote de Anjo (17h30) e Mudei de Nome (17h45), outra atração bastante aguardada do circuito.

"Embora todos nós sejamos artistas experientes, com muitos anos de estradas na festa, é sempre como se fosse uma estreia. A intenção da gente é divertir as pessoas. De proporcionar quem nos segue na avenida os melhores momentos possíveis e experiências vividas na rua, através das músicas", destaca Ricardo Chaves, um dos integrantes do Mudei de Nome.

O ponto alto da festa será à noite, com as pipocas de Saulo (18h45), Claudia Leitte (19h), Lincoln & Duas Medidas (19h15), Banda Eva (19h30), Daniela Mercury (19h45), além de Cheiro Híbrido (21h) e Harmonia do Samba (21h15).

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A espera acabou. Chegou o momento de o folião separar o abadá, a camiseta, o short, o calçado confortável e até aquela fantasia que estava guardada para curtir a festa de rua mais aguardada do ano. Quando o Rei Momo receber as chaves da cidade pelas mãos do prefeito ACM Neto, às 18h desta quinta-feira (28), no Circuito Osmar (Campo Grande), o Carnaval de Salvador será oficialmente aberto. Quem estiver no local poderá dançar e cantar muito com os desfiles de blocos e entidades musicais na tradicional Quinta do Samba.

O primeiro dia de festa nesse circuito é dedicado ao ritmo e já se consolidou na programação momesca com grupos que embalam o público ao som do pandeiro, tamborim, cavaquinho e cuíca. “O samba se consolidou na avenida com a saída do bloco Alerta Geral, que existe há mais de duas décadas. Hoje são quase 20 blocos na quinta de Carnaval", conta o presidente do Alerta e da União das Entidades de Samba da Bahia (Unesamba), José Luís Lopes, o Arerê.

Arerê reforça ainda o poder que o estilo musical exerce na folia. “É o maior público no Campo Grande nos últimos quatro anos. Samba é samba no mundo inteiro. Uma raiz que nunca apodrece”.

O Alerta Geral foi criado em 1994 para retomar a experiência do Alerta Mocidade, famoso bloco de samba da Bahia da década de 1970. Grandes nomes já desfilaram, entre eles Dudu Nobre, Edil Pacheco, Jorge Aragão, Délcio Luiz, Fundo de Quintal e Beth Carvalho.

Programação – Embora o samba domine a grade da programação da noite, haverá espaço também para os foliões mais agitados e que não abrem mão em requebrar no compasso do pagode. O cantor Léo Santana e a banda Psirico serão os primeiros a desfilarem, em trio independente, pelo Circuito Osmar, às 18h e 18h15, respectivamente.

As atrações em seguida são A Mulherada (18h30), Alerta Geral (19h), Pagode Total (sem cordas, às 19h30), Bloco da Capoeira (20h), Bankoma (20h30), Amor e Paixão (21h), Dilsinho (21h30), Millenar (21h45), Proibido Proibir (22h), Quero ver o Momo (22h30), Samba & Folia (23h), trio independente do É O Tchan (23h30), Afro Reggae Bahia (23h45), Sambaterramar (meia-noite), Wilson Café (0h15) e Nata do Samba (0h30). Confira a programação completa no site www. curtacarnaval. com. br.

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Encarar sete dias de trabalho durante o Carnaval de Salvador é uma maratona que exige cuidados com a saúde. Para fazer acontecer a maior festa de rua do planeta, que vai de 28 de fevereiro a 5 de março, milhares de trabalhadores atuam, dia e noite, dentro e fora dos circuitos. São ambulantes, cordeiros, vendedores, médicos, enfermeiros, servidores públicos, profissionais de imprensa, gestores públicos, músicos, motoristas, guardas civis, bombeiros e militares. Essas são apenas algumas das muitas categorias que “suam a camisa” para fazer a folia acontecer.

De acordo com a Prefeitura, uma operação especial envolvendo 10 mil colaboradores, de diversos órgãos municipais, foi montada para organizar e gerir a folia. Servidores das 17 secretarias e autarquias participam ativamente da organização do Carnaval. Entre os colaboradores estão os 20 agentes de fiscalização da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), que atuam no combate à poluição sonora durante a festa. O trabalho consiste em verificar se os trios elétricos estão em cumprimento com a legislação em vigor, que estabelece o limite de 110 decibéis para esta atividade. Além dos trios, os profissionais também monitoram o som emitido por camarotes e palcos montados em bairros.

A coordenadora de fiscalização sonora da Semop, Márcia Cardim, afirma que se prepara durante todo ano para encarar a maratona de trabalho no Carnaval. Ela conta que chega a percorrer o trajeto do Circuito Dodô (Barra/Ondina) – cerca de 4,5km – três vezes em um mesmo dia. “Subimos e descemos fiscalizando. Chegamos a trabalhar mais de 12 horas, o tempo todo. Além de atuar nas ruas, temos que ficar atentos as demandas e denúncias vindas pelo 156, Ministério Público e Prefeituras Bairro”, explica.

Ritmo carnavalesco – Entre os tantos profissionais que atuam na festa de Momo estão também os cordeiros. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Cordeiros da Bahia (Sindcorda), Matias Santos, são 15 mil homens e mulheres atuando nos blocos que desfilam nos Circuitos Dodô e Osmar (Centro). A maratona começa na quinta e só encerra na terça-feira, último dia de Carnaval. “O trabalho é muito puxado. Além de ajudar a puxar a corda, organizo os cordeiros para que o bloco possa desfilar”, explica o presidente e cordeiro, que atua no segmento há 18 anos.

Ele faz questão de pontuar que o trabalho braçal é bastante exaustivo. “É cansativo mesmo porque nosso trabalho é físico. O sol está bem forte. Temos que beber muita água e encarar a maratona”, diz ele. Santos destaca que, além da grande ingestão de água, a recomendação é que todos os profissionais façam uso dos Equipamentos de Proteção e Individual (EPIs). Ele destaca que as luvas e os protetores auriculares são distribuídos ainda concentração do bloco, antes do desfile. “Uma outra coisa importante é sempre usar sapato fechado”, frisa o presidente.

Rotina acelerada também para quem trabalha nos camarotes espalhados na folia. O coordenador de acessos do Camarote do Nana, José Alves, afirma que a carga horária chega a 16h todos os dias, de quinta a terça-feira de Carnaval. “Começo às 14h com os preparativos de pulseira, revisão do sistema, de catracas e cadastramento e vou até a saída do último folião do camarote, em torno das 6h”, diz. Sobre os cuidados com a saúde, ele afirma que apenas adota uma dieta rica em frutas e ingere bastante água. “Já são 30 anos nessa maratona”, revelou o produtor, que começou a trabalhar na folia como cordeiro do bloco Internacionais.

Se cuide – O coordenador de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Ivan Paiva, alerta sobre cuidados necessários que deverão ser adotados pelo cidadão que vai trabalhar. “É preciso preparar a saúde para encarar essa maratona. A alimentação deve ser leve. Quem está trabalhando e come na rua deve evitar alimentos expostos como, por exemplo, cachorro quente e churrasquinhos. Lanches de procedência duvidosa podem causar doenças diarreicas e infecções alimentares”, sinaliza Paiva. 

A hidratação constante também é pontuada pelo médico como um fator importante para o bom funcionamento do corpo. “Esse alerta é principalmente para quem trabalha domingo, segunda e terça, no Campo Grande, debaixo de sol forte. Nossos guardas, por exemplo, precisam redobrar os cuidados”, diz o especialista. Durante os sete dias de Carnaval, 11 módulos da rede de saúde estarão espalhados nos circuitos, sendo um no Circuito Mestre Bimba (Nordeste de Amaralina), quatro no Osmar (Campo Grande), cinco no Circuito Dodô (Barra/Ondina) e um no Circuito Batatinha (Centro Histórico).

Outros cuidados com a saúde:

- Usar roupas confortáveis;

- Calçar sapatos fechados e com solado antiderrapante;

- Quem trabalha durante o dia, usar protetor solar, boné, chapéu e, óculos;

- Aqueles que trabalham perto dos trios, devem sempre usar o protetor auricular para evitar danos;

- Quem trabalha nas madrugadas, deve repor o sono durante o dia;

- Evitar dirigir pernoitado;

- Não esquecer as medicações de uso habitual, se for o caso.

 

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Em função do Carnaval, os equipamentos culturais sob a responsabilidade da Prefeitura terão o horário de funcionamento alterado. A maioria dos museus está situada próxima aos circuitos da folia. Por isso, alguns serão cercados por tapumes para garantir a segurança do patrimônio e do folião.

Carybé de Artes e Pierre Verger – Os Espaços Carybé de Artes e Pierre Verger de Fotografia Baiana, situados nos fortes São Diogo e Santa Maria, na Barra, estão com as portas fechadas desde domingo (24) e só retornarão no dia 6 de março, quando retomam o horário normal de atendimento: de quarta a segunda, incluindo feriados, das 11h às 19h. O ingresso custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) para estudantes e idosos com idade a partir de 60 anos. A visitação é gratuita às quartas-feiras.

Casa do Rio Vermelho – A Casa do Rio Vermelho – Jorge Amado e Zélia Gattai estará fechada entre os dias 1º e 6 de março. Em dias normais, o museu abre de terça a domingo, das 10h às 17h, incluindo feriados. A taxa de visitação é R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Às quartas-feiras, a visitação é gratuita.

Casa do Carnaval – No mesmo período (de 1º a 6 de março), a Casa do Carnaval também estará fechada. O horário normal de funcionamento do local é de terça a domingo, de 11h às 19h, sendo que é preciso chegar até 18h para ter acesso. Os ingressos custam R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (meia). A administração desses museus é feita pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult).

Espaços da FGM – Administrados pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), a Casa do Benin, o Teatro Gregório de Mattos e o Espaço Cultural da Barroquinha também estarão fechados no período carnavalesco. A Casa do Benin foi fechada desde a última quinta-feira (21) e será reaberta no dia 7 de março para visitação, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Já o Teatro Gregório de Mattos e o Espaço Cultural da Barroquinha fecharão na próxima quinta (28) e retornarão no dia 7 de março. Em dias normais, o acesso ao Teatro Gregório de Mattos – para o memorial homônimo – e ao Espaço Cultural da Barroquinha – para visitação da exposição Orixás da Bahia – ocorre de quarta a domingo, das 14h às 19h.

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