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A arte do grafite está presente no Festival da Cidade, evento que começou ontem (21) e prossegue até o dia 31 com 60 atividades artísticas, culturais, esportivas e de lazer em 20 pontos de Salvador, comemorando o aniversário de 470 anos da primeira capital do Brasil. Neste sábado (23), dois mutirões de grafitagem serão promovidos pelo projeto Boca de Brasa em Coutos e Valéria.  

A intervenção em Coutos acontece na escola modelo Subúrbio 360, das 8h às 12h, e será comandada pelo grafiteiro Bigod O Sapo. No período da tarde, a ação será realizada no Espaço Cultural Boca de Brasa que fica no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), em Valéria, das 14h às 17h, com os sprays de Lee27. 

Além da arte urbana colorindo as paredes externas e transformando os dois espaços em duas galerias a céu aberto, o público ainda vai desfrutar de apresentações musicais da Orquestra de Xequerê e artistas locais. Na ocasião, também haverá o lançamento da programação dos espaços Boca de Brasa 2019 e do edital Arte Todo Dia, desenvolvidos pela Fundação Gregório de Mattos (FGM). 

Geomantas - Cinco geomantas também receberão a arte do grafite. A iniciativa está inserida na programação do 5º Festival de Graffiti Bahia de Todas as Cores (BTC), que acontece de 28 a 31 deste mês. O evento integra a programação do Festival da Cidade.  A abertura será no dia 28, com uma mesa redonda no Acervo da Laje, Casa 2, no final de linha de São João do Cabrito, das 16h às 20h.  

Além das geomantas, o festival, que contará com mais de 100 artistas nacionais e internacionais, tem amplo programa de atividades e eventos de interesse artístico-cultural, que serão realizados em vários espaços públicos da cidade e pela formação do Circuito das Águas de Março de Arte Urbana da Ribeira, com a distribuição de grafiteiros por toda extensão da Avenida Beira Mar. Artistas do Coletivo Vai e Faz e outros de renome produzirão murais. 

As cinco geomantas que serão grafitadas ficam no Garcia, no Cabula, em São Rafael, Campinas de Pirajá e Uruguai. Todas, selecionadas pela Defesa Civil de Salvador (Codesal), deverão ter a arte pronta até o dia 30 deste mês. A cidade já teve uma geomanta grafitada, localizada na Rua Pedro Conselheiro Luiz, no Rio Vermelho, no cruzamento da antiga Coca-Cola. 

 

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A Secretaria da Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis) promove a Semana da Resiliência entre a próxima segunda (25) e quinta-feira (28). Uma das iniciativas mais aguardadas entre as atividades será o lançamento da Estratégia de Resiliência para Salvador, instrumento que apresenta um planejamento de longo prazo com 60 iniciativas e políticas públicas para a cidade. 

O documento será lançado às 17h da terça-feira (26), no Forte São Diogo, no Porto da Barra. Na ocasião, estarão presentes o titular da Secis, André Fraga; o diretor para América Latina das 100 Cidades Resilientes, Eugene Zapata, a vice-prefeita de Atenas para Natureza Urbana, Myrivili Eleni, e a diretora de resiliência da Secis, Adriana Campelo, dentre outras autoridades envolvidas com a temática. 

Na segunda-feira (25), dia de abertura da programação, será lançado o edital Economia Circular, no HUB Salvador, situado no Comércio. O edital vai selecionar pelo menos três projetos inovadores da cidade para incubação com recursos do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).   

A quarta-feira (27) contará com seis horas de painéis com discussões importantes sobre os desafios das cidades resilientes, o crescimento da capital e sobre a arte como elemento de comunicação e transformação da agenda global. O encerramento da semana ocorre a partir das 8h30 do dia 28 com o Workshop Governança Integrada e Microacessibilidade no Centro Antigo de Salvador, voltado para gestores públicos, e que terá a participação do consultor especializado em centros históricos Randal Masson da PennPrexxis, nos Estados Unidos.   

Segundo o titular da Secis, André Fraga, a Estratégia de Resiliência é um instrumento de suma importância, pois conecta Salvador com temas modernos, com visão de curto, médio, mas também, de longo prazo. "Ele traz uma série de iniciativas e abordam diversas temáticas, cuja elaboração envolveu quase todos os órgãos da prefeitura, além da iniciativa privada e demais representantes da sociedade civil", afirma. 

"Já o evento vai proporcionar a troca de experiência e proporcionar o diálogo entre pessoas de fora, como a vice-prefeita de Atenas, com pessoas de Salvador, para entender quais são os atritos comuns e quais foram as soluções que deram certo e que podem inspirar modelos para o futuro", complementa.    

Conceito – A palavra resiliência, originária do Latim, significa capacidade de superar, de se recuperar das adversidades. Com esse sentido a Estratégia de Resiliência foi criada, como parte do Programa 100 Cidades Resilientes, gerida pela Fundação Rockefeller, em face à rápida urbanização da população mundial, que cria novos desafios para as cidades do Século XXI. 

A diretora de Resiliência da Secis, Adriana Campelo, explica que alguns dos benefícios em contar com uma Estratégia de Resiliência é ter acesso a recursos não reembolsáveis e a financiamentos com mais facilidade, pois a maioria dos bancos de investimento contam, atualmente, com linhas de crédito voltadas para a resiliência. 

 

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Os alunos e professores da Escola Municipal Maria da Conceição Santiago Imbassahy, em Tancredo Neves, passarão o ano letivo em um ambiente mais confortável e adequado ao aprendizado. Isso porque a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Smed), reformou a unidade de ensino, que foi reinaugurada nesta quinta-feira (21) pelo vice-prefeito Bruno Reis, na companhia do secretário de Educação, Bruno Barral.

Em conversa com as crianças, Bruno Reis destacou a importância dos estudos para a realização dos sonhos, especialmente na vida adulta. “É a educação que nos dá independência, assim como o conhecimento necessário para enfrentarmos as dificuldades e lutarmos pela conquista dos nossos sonhos”, assinalou. Ele ainda elogiou o trabalho da equipe da rede pública de ensino da capital baiana.

De acordo com o vice-prefeito, a administração municipal investiu R$ 362 mil para reformar a Escola Maria da Conceição Santiago Imbassahy, que recebeu serviços de pintura, impermeabilização de lajes e instalação de forros e telhados. “Agora, vocês estudam em uma escola que não deve nada a qualquer colégio particular de Salvador”, afirmou.

Renovação - O vice-prefeito também garantiu a manutenção do serviço especializado para estudantes com deficiência da rede municipal de ensino. Acompanhado do secretário de Educação, Bruno Reis assinou o documento de renovação do termo de fomento ao Núcleo de Atendimento à Criança com Paralisia Cerebral (NACPC), em solenidade na sede da instituição, no Alto de Ondina, na manhã desta quinta-feira.

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A VIII Semana do Artesão, que deu início ao Festival da Cidade, já movimenta o Largo do Campo Grande. Pelo menos 300 artesãos e artesãs disponibilizam seus produtos na feira livre que começou nesta quinta-feira (21) e segue até o domingo (24), das 10h às 21h. A iniciativa é organizada pela Associação dos Artesãos da Bahia (Adaba).Quem circula pelo local encontra produtos que remetem ao universo cultural e gastronômico da Bahia.

Nos estandes são oferecidas peças artesanais feitas com tecido, cerâmica, couro, madeira, reciclagens, utensílios e utilitários, bijuterias, pinturas, esculturas, antiquários, plantas e flores. A diversidade dos artigos em fuxico expostos no stand da artesã Eduarda Papa, 69 anos, chama atenção pelo colorido. “São quatro dias que dá para fazer um bom trocado”, disse ela, enquanto tricotava mais um pano de prato para adicionar à vitrine.

Além do espaço de artesanato, foi montada uma praça de alimentação com variadas opções de quitutes artesanais, inclusive de alimentos da culinária vegana. Participante do evento desde a primeira edição, a produtora de mel e derivados Edna Guerreira, 53 anos, fez questão de deixar sua cidade natal, Caldeirão Grande, para montar o stand na feira.

"Sempre vendemos muito bem. Nossa expectativa de boas vendas é no final de semana, quando isso aqui fica lotado", disse Edna, que ainda comercializa bananada, azeite doce e arroz integral.

Mais adiante uma estreante. Pela primeira vez na feira, a vendedora Charlene Oliveira, 43 anos, arrumava sua barraca que carrega o nome "Delícias da Roça". Enquanto organizava os sequilhos, castanhas, aviador e biscoitos diversos, comentou sobre o que espera do comércio nos próximos dias. "Vamos vender tudinho", aposotu.

No que depender do advogado e morador do Campo Grande Fernando Lopes, 43 anos, a feira será um sucesso. Assim que viu a movimentação, fez questão de comprar produtos naturais e garantiu que voltará com a família no final da semana. “Não perco a oportunidade de comprar o mel vindo de Caldeirão Grande. Sábado venho com as crianças comer as tantas delícias que encontramos por aqui”, assinalou.

A Semana do Artesão foi criada em 2012 com o objetivo de homenagear a categoria pela passagem do dia, comemorado sempre em 19 de março pela Igreja Católica como Dia de São José, que era carpinteiro.

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Peças jeans antigas e recortes de tecido que seriam desprezados são transformados em bolsas, necessaires e porta-moedas cheios de estilo. As técnicas de customização de jeans foram repassadas durante a oficina “Remodelando Vidas”, realizada no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Calabetão, na tarde desta quinta-feira (21). A ação com foco nas mulheres da comunidade se somou a uma roda de conversa com o tema “Geração de Emprego e Renda”. A iniciativa da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps) integra a programação do mês da mulher, cujo dia foi celebrado no último dia 8.

As 20 alunas aguardavam ansiosas para transformar as peças de jeans velho em novos acessórios. Na mesa, o material de trabalho: tesouras, agulhas, fitas métricas, adereços coloridos e os tecidos prontos para serem customizados. Nascida e criada no Calabetão, a dona de casa Rosemeire Barreto, 23 anos, não perde um curso oferecido no Cras. “Ocupa nosso tempo e ainda aprendemos mais uma forma de ganhar dinheiro. Quem diria que uma calça poderia se transformar numa bolsa moderna e novinha em folha”, comentou.

Para a coordenadora da instituição, Cintia Braga, a iniciativa é de grande valia para o resgate da autoestima das mulheres da comunidade do Calabetão e das localidades vizinhas. O curso acaba sendo uma alternativa para que muitas mulheres, que são chefes de família, possam assegurar uma fonte de renda. “Atendemos aqui muitas mães que são sozinhas e não podem trabalhar fora de casa, por terem filhos pequenos. Sempre ofertamos cursos para que possam aprender um ofício e vender os produtos na própria comunidade”, explicou.

Além da oficina de customização, o Cras realizou uma palestra no dia 14 sobre a origem do Dia da Mulher. A programação do mês de março será encerrada com um bate-papo no dia 28, às 14h, sobre o tema “Gordofobia”. De acordo com a coordenadora, assim como os demais eventos, a palestra tem o intuito de empoderar e fortalecer a autoestima das mulheres da comunidade.

Atendimento – Desde a fundação, em 2001, até o ano passado, o Cras Calabetão já atendeu 1.916 famílias. A unidade realiza 340 atendimentos mensalmente e funciona das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira Entre as atividades ofertadas estão orientações sobre os programas Primeiro Passo e Bolsa Família, assistência social e jurídica, atividades com grupos de idosos, informações e promoção de casamentos coletivos e cursos profissionalizantes para jovens e adultos, além de aulas de dança para as crianças da comunidade

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Comemorado hoje (21), o Dia Internacional da Síndrome de Down será lembrado com uma programação especial a partir das 8h do próximo domingo (24), no Dique do Tororó. O evento é uma iniciativa do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Comped), com o apoio da Prefeitura e em parceria com entidades ligadas à temática dos direitos das pessoas com deficiência.

Serão realizadas atividades como caminhada, acompanhada pelos mascotes do Esporte Clube Bahia; sessão de massoterapia, com o grupo “Massagem às Cegas”; aulão de boxe; fanfarra da Escola Municipal Helena Magalhães; capoeira; judô, com alunos do Instituto de Organização Neurológica (ION); cortejo performático, com jovens do Instituto Guanabara; apresentações culturais; e muitas brincadeiras.

Condição genética – A síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, ocorre devido à presença parcial ou integral de uma terceira cópia do cromossomo 21, ao invés de duas cópias, como ocorre com os demais indivíduos. Sendo assim, quem tem Síndrome de Down tem 47 cromossomos nas células, ao invés de 46. Trata-se de uma ocorrência genética e não de doença, que acontece em cerca de um a cada 700 nascimentos.

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A Prefeitura, por meio da Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), promove, neste sábado (23), o evento Rodas de Conversa: Enfrentamento ao Feminicídio. A iniciativa, que acontece das 15h às 20h, na Praça Dorival Caymmi, no 2º piso do Shopping da Bahia, discutirá temas como casamento infantil, venda de meninas e violência contra mulher.

O evento ocorre em três momentos temáticos intercalados com intervenções culturais dos grupos FitDance e Força Jovem, apresentações do Ballet Social Dançar é Vida, declamação de poesias e oficina de turbantes. “Diante do cenário de violência contra mulheres, vivido em todo país, nosso maior objetivo é promover debates que venham acarretar na construção de políticas públicas eficientes para todas nós”, pondera a titular da SPMJ, Rogéria Santos.

Programação - A primeira roda de conversa terá início às 15h30, com o tema “Violência contra meninas e mulheres”, com a presença da capitã Alcilene Coutinho, da Ronda Maria da Penha, a gerente de projetos da Plan International Brasil, Sara Oliveira, e a conselheira tutelar Ângela Paz.

O segundo debate tem início às 17h e tratará sobre casamento infantil e venda de meninas, com representantes do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, Unicef Brasil e a Plan International. A última roda de conversa trata da violência doméstica contra a mulher, com início às 18h40, e contará com a participação da defensora pública Lívia Almeida, a produtora cultural Plus Size Cynthia Paixão, a capitã Leidian Peixoto, coordenadora do Centro de Valorização da Mulher Policial Maria Felipa, e as delegadas Helenice Nascimento e Simone Moutinho, das Delegacias de Atendimento à Mulher.

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Nesta quinta-feira (21), Dia Internacional contra a Discriminação Racial e também Dia Internacional da Síndrome de Down, Salvador ganhou mais um instrumento de combate para ambas as lutas, com a publicação, no Diário Oficial do Município (DOM), do edital para eleição dos Conselheiros Municipais de Direitos Humanos, Cidadania e Defesa Social (CMDH). O órgão é vinculado à Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps).

O CMDH é um órgão deliberativo da política municipal de direitos humanos de Salvador, formado por 16 membros, oito do Poder Executivo e oito da sociedade civil. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Baiana de Imprensa (ABI) e a Câmara Municipal de Salvador possuem assentos permanentes no órgão.

Amanhã (22), também no DOM, será publicada a portaria da comissão eleitoral, que terá a responsabilidade de acompanhar todas as questões relacionadas à eleição. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-BA e conselheiro seccional Jerônimo Mesquita é um dos integrantes da comissão. O vereador Luiz Carlos Suíca representa a Câmara, e o jornalista Ernesto Marques a Associação Baiana de Imprensa (ABI). O Ministério Público da Bahia e Defensoria Pública realizarão o papel de fiscalização das eleições e as ações subsequentes de trabalho do grupo.

O secretário da Semps, Leo Prates, relatou que, após a implantação do CMDH, a próxima tratativa será a implementação do fundo municipal dos direitos humanos. “É um conselho que tende a ajudar muito, tanto nas políticas institucionais de combate ao racismo, à LGBTfobia, e, principalmente, reafirma a posição da Prefeitura de defesa irrefutável dos direitos humanos. Esse é um ato para mostrar que estamos contra qualquer retrocesso e não aceitaremos ataques que temas como as políticas de cotas para mulheres e para negros vêm sofrendo”, declarou.

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A educação como peça-chave para a compreensão e gestão da diversidade, os desafios para as empresas globais e os negócios que decorrem da diversidade e da inclusão foram alguns dos temas discutidos durante o 11º Fórum Internacional RedEAmérica, realizado na manhã desta quinta-feira (21), no Wish Hotel da Bahia, no Campo Grande. Promovido pela segunda vez no Brasil e com apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis), o fórum reuniu cerca de 200 participantes de 14 países que, juntos, trabalharam o diálogo e empatia como ferramentas para a inclusão.

O encontro teve como tema central “A importância da diversidade na construção do desenvolvimento sustentável” e trouxe diversos investidores sociais da América Latina. A intenção foi de estimular a reflexão sobre as oportunidades e desafios que a diversidade representa para que as empresas e fundações construam o desenvolvimento sustentável. O evento também é apoiado pela Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), pelo Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social (Ciags/Ufba) e pela Federação de Indústrias do Estado da Bahia (Fieb).

“Receber um encontro como esse, que reúne pessoas de diversos países, é de grande importância. Isso porque, além de ajudar a discutir esses temas que contribuem para a cidade, é uma oportunidade de apresentar Salvador para as pessoas de fora, mostrando o trabalho que vem sendo desenvolvido e que resultam na evolução e recuperação de nossa terra”, afirmou o secretário da Secis, André Fraga.

Necessidade de avanços – A diretora executiva da RedEAmérica, Margareth Flórez, ressaltou que a América Latina é a região mais desigual do mundo, sendo o Brasil o segundo na região e o nono em nível mundial. “A diversidade está associada à desigualdade. O nosso intuito é buscar soluções para reverter esse processo e converter a diversidade em uma alavanca de desenvolvimento sustentável. Precisamos avançar rumo à plena garantia dos direitos das minorias e incluí-las nas estratégias de desenvolvimento”, declarou.

Professora da Escola de Administração da Ufba e coordenadora do Ciags, Tânia Fischer reforçou a necessidade de aproveitar a troca de experiências. “Esse é um momento totalmente oportuno para diálogo entre países, coletivos, instituições, associativas e empresariais que caminham com um mesmo objetivo. A nossa sustentabilidade social depende de uma convergência mínima sob aquilo que queremos integrar. É uma oportunidade de desenvolvermos novas formas de pensar e agir diante dessa realidade”, completou.

Para a representante do Nodo Brasileiro da RedEAmérica, Cecília Galvani, a cultura é um elemento social fundamental. “A diversidade cultural representa uma fonte inesgotável de novos sentidos, permitindo a inovação, criação e evolução. Quanto mais fortalecido, maior será o protagonismo. A segregação gera o estranhamento e o não reconhecimento do outro. Precisamos promover o fortalecimento de vínculos, descontruindo narrativas dominantes. Precisamos aprender a sentir, aceitar, tolerar e incluir.”

Responsabilidade - O Fórum adotou a prática do Carbono Zero, ou seja, foi neutralizada a emissão de gás carbônico de todas as fases envolvidas, desde as atividades de preparação (transporte de palestrantes e participantes), durante a realização (energia elétrica e alimentação), bem como após o evento. Como parte da programação a Secis, na última terça-feira (19) realizou um plantio de 15 mudas de ipês amarelos, roxos e rosas, árvores nativas da Mata Atlântica, na Escola Municipal Anita Barbuda, em Santa Cruz, atrás do Parque da Cidade. Após o evento, outras 685 mudas serão plantadas na cidade.

Trajetória – Criada em 2002, a RedEAmérica congrega 80 empresas e fundações de origem empresarial de 14 países da América Latina e Caribe. A instituição atua na cocriação de conhecimento e articulação de práticas com o propósito de qualificar e expandir as ações empresariais para a promoção de comunidades sustentáveis na América Latina. No Brasil, o bloco é composto por organizações que são referência, como a Fundação Alphaville, Fundação Otacílio Coser, Instituto Arcor Brasil, Instituto BRF, Instituto Camargo Corrêa, Instituto LafargeHolcim, Instituto InterCement, Instituto Lina Galvani, Instituto Votorantim e Natura Cosméticos.

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