Cultura

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Acontece neste fim de semana a primeira edição do Festival Caymmi de Música 2017, que vai levar cultura e arte ao Passeio Público. A programação gratuita começa às 8h tanto no sábado (8) quanto no domingo (9). Além dos shows que terão início às 16h, quem for ao local poderá se entreter com uma feira ao ar livre, além de ações ligadas a gastronomia, meditação, yoga, saraus, vitrolagem e muito mais.

O festival, que recebe apoio da Prefeitura, através da Empresa Salvador Turismo (Saltur), conta com direção geral de Elaine Hazin e direção artística de Márcio Meirelles. A direção musical é de João Meirelles e Ronei Jorge e a concepção cenográfica é assinada pela Mimo - Arquitetura Consciente, com criações do coletivo CRIA.

Para o sábado, o público poderá contar com os shows de Flávia Wenceslau, Junior Maceió, Irmão Carlos e Quabales, todos concorrentes na categoria Show ao Prêmio Caymmi de Música. A tarde ainda contará com a apresentação de uma artista convidada para deixar a festa ainda mais animada, e a primeira a participar é Anelis Assumpção. Já no domingo, sobem ao palco Sarau do Poeta, Luedji Luna, Forró da Gota e Renata Bastos. Quem participa especialmente neste dia é o cantor Curumin. Além dos concorrentes da categoria "Show", as produções das categorias "Videoclipe" também serão apresentadas na edição. Ao todo, 80 videoclipes serão incluídos na programação e veiculados ao público.

Outras ações - No sábado (8), as atividades de bem-estar começam às 8h, com a prática de meditação Raja Yoga oferecida pela organização Brahma Kumaris. Às 9h, a Associação Que Ladeira é Essa e o coletivo Musas iniciam a ocupação artística do festival com o bate-papo seguido de atividades de defesa pessoal do "Defesas Quilombolas".

A movimentação prevê ainda uma mostra expositiva do trabalho desses coletivos que ficará aberta à visitação nos dois dias. Dando espaço a criadores e artesãos, as feiras iniciam suas atividades às 10h, tanto no sábado quanto no domingo. No Trocadilho, o público terá a oportunidade de trocar entre si, de forma aberta e livre, produtos diversos. Já o Mercadilho destacará a atividade produtiva nos setores das artes visuais, moda, design e decoração, tendo como premissas o consumo consciente e a sustentabilidade, com produtos feitos a par

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O Teatro Gregório de Mattos vai virar palco para um baile de tango, neste domingo (09), ds 17h às 20h, batizado de Milonga no Gregório. O evento, promovido pela Associação Baiana dos Amantes de Tango, com suporte da Fundação Gregório de Mattos (FGM), tem como objetivo promover o desenvolvimento do tango na Bahia.

“Salvador tem uma pluralidade cultural muito grande e como nossos 40 associados se identificam muito com o tango escolhemos fortalecer esse movimento, que é patrimônio da humanidade. A ideia é fazer com que as pessoas aprendam a dançar mais a modalidade e respeitem essa cultura tão bonita dos argentinos”, disse o presidente da associação, Alexandre Ribeiro.

Na oportunidade, vai acontecer aula e apresentação de tango dos professores convidados Victor Rocha e Bianca Lima. Buscando criar uma atmosfera ideal para ocasião, o local receberá ambientação e iluminação cênica, em um amplo salão com mesas, pista de dança em madeira e serviço de bar. Os bilhetes custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Espaço Cultural da Barroquinha - Nas artes cênicas, a opção é a peça “Compadre de Ogum”, adaptado da obra de Jorge Amado, dirigido Edvard Passos, indicado a seis Prêmios Braskem em 2015 e vencedor na categoria Melhor Direção. A montagem acontece no Espaço Cultural da Barroquinha, sempre aos sábados e domingos, até o dia 23, às 19h.

Convivência de credos, diversidade étnica em Salvador, e sobretudo uma história sobre o valor da amizade verdadeira são elementos que permeiam a trama. Seu maior conflito é protagonizado pelo biscateiro Massu das Sete Portas: um homem negro que, com a ajuda de amigos, organiza o batizado na igreja de seu filhinho. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

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Apresentação será gratuita e integra a programação do Festival da Cidade

Com três décadas de carreira nos palcos, o ator Frank Menezes debuta em apresentações ao ar livre, às 19h deste sábado (01), no Farol da Barra. À bordo do Pranchão do Alavontê, o artista levará ao público a peça "O Corrupto", que também é o primeiro texto de sua autoria, e integra a programação do Festival da Cidade.

"Já participei de apresentações em congressos, conferências, pockets shows em shoppings centers e outras situações, para públicos grandes inclusive, mas num local aberto e com possibilidade de tanta gente assistindo será a primeira vez. Por isso a expectativa é enorme, ainda mais por ser minha primeira incursão como autor de um texto que vou representar. Além disso, a peça foi escrita como uma forma de buscar essas pessoas, e o teatro tem essa intenção também, de ir até o público", diz Frank.

De acordo com o ator, a peça foi a forma que encontrou para falar, de forma descontraída, da corrupção cotidiana. "Não queria falar da corrupção institucionalizada, aquela dos políticos, mas de algo mais próximo à nossa realidade. A peça trata da suposta esperteza daqueles que tentam sempre levar a melhor em cima de outras pessoas, de coisas que cometemos no dia a dia, mas que achamos que não tem nada de mal, como delitos de trânsito, da ocupação indevida de lugares preferenciais, etc. O grande desafio, neste caso, foi transformar isso em uma comédia".

Em 34 anos de carreira, Frank Menezes já participou de 25 espetáculos, como "Quem matou Maria Helena?" (1994), "Volpone" (2000), "Vixe Maria!", "Deus e o diabo na Bahia" (2004) e "O indignado" (2008). Além disso, atuou em sete atrações televisivas, entre novelas e minisséries e seis filmes.

 

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O Festival da Cidade 2017 trouxe uma variedade de ações culturais ao longo da semana e as apresentações teatrais tiveram destaque na programação. Para esse fim de semana, as opções são muitas. No sábado (01), no Farol da Barra, às 19h, o ator Frank Menezes sobe ao palco e apresenta gratuitamente a renomada peça “O corrupto”. Em “O corrupto”, Frank fala dos políticos e da corrupção perpetrada por líderes de várias religiões, da corrupção nas instituições públicas e nas empresas privadas, nos meios de comunicação e das pequenas corrupções do dia a dia.

No mesmo dia, o bairro de Plataforma poderá assistir ao documentário “Axé: canto do povo de um lugar”, dirigido por Chico Kertész e produção da Macaco Gordo. O filme reúne depoimentos de grandes nomes da música baiana como Caetano Veloso, Luiz Caldas, Ivete Sangalo e Saulo. Imagens também relembram os antigos carnavais, a passagem do cantor Michael Jackson em Salvador, entre outros momentos históricos. A mostra será realizada às 19h, na Praça 15 de Abril.

E na Aliança Francesa o premiado “Os pássaros de Copacabana” vai encantar o grande público que for conferir a peça no domingo (02), lembrando que também é gratuito e começa às 20h. O musical é o mais novo espetáculo de Gil Vicente Tavares, que assina a direção e a dramaturgia, numa obra inédita, que usa da história de vida da aspirante à cantora para provocar reflexões sobre a nossa história e o presente. 

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No último fim de semana do Festival da Cidade, a música começa arrebentando já na sexta-feira (31) e segue com shows para toda a família até o domingo (02). A Empresa Salvador Turismo (Saltur) preparou apresentações para o Rio Vermelho, Parque da Cidade, Cajazeiras, Bairro da Paz, Periperi, Dique do Tororó, Barra, Mussurunga e Vale da Muriçoca. Esses locais vão se agitar recebendo uma programação musical variada que conta com shows de pagode, arrocha, música eletrônica, forró, rock e samba. Um dos destaques fica por conta da Banda Pato Fu, que se apresenta no sábado (1º), no Rio Vermelho.

Na sexta-feira (31), o Rio Vermelho recebe quatro apresentações. No Mirante, o DJ Santz e o DJ Rafael Gouveia transformam a região em uma verdadeira boate a céu aberto. Já o Largo da Mariquita vira palco do Rock and Roll. Larissa Luz traz para o público o show “O Rock É negro”, construído por um repertório que faz citação a grandes ícones negros do rock internacional e nacional como Jimi Hendrix, os Brasões, Chuck Berry, O Rappa, Nação Zumbi e Gilberto Gil. A banda Vivendo do Ócio também promete agitar a noite de jovens amantes do rock com suas canções.

No sábado (01), a partir das 10h, o Parque da Cidade contará com atrações lúdicas circulando pelas áreas verdes, e a atração principal desse cortejo é o Tuk Tuk Sonoro, com a sanfoneira e cantora Lívia Mattos, que promete surpreender com repertório que mescla músicas autorais, temas juninos, instrumentais e outras pérolas da música brasileira. O Anfiteatro Dorival Caymmi recebe às 10h30 “O liberato”, finalista do Festival de Música Universitária de Salvador (MUSA). O grande show fica por conta da banda de reggae Adão Negro, que sobe ao palco às 12h30.

No Deck de Santa Maria, na Barra, a animação fica por conta da apresentação do Grupo Cultural Wadô, que trará um espetáculo cheio de contemporaneidade e também de tradição, levando a cultura japonesa para o público que for conferir de perto a ação, que será às 18h. Em seguida, o público assiste ao show de Luciano Calazans e quinteto. O Rio Vermelho recebe, no sábado, a apresentação do Afrocidade. A banda Pato Fu fará a apresentação mais esperada para a noite, com composições do novo disco "Não pare pra pensar", que é, ao mesmo tempo, pesado e dançante. Entre as canções desse disco está "Mesmo que seja eu", eternizada por Erasmo Carlos.

Cajazeiras recebe o pagode do Harmonia do Samba. Com o disco "Tá no DNA", o grupo comandado por Xande levará ao público do Campo da Pronaica muita energia, garantindo a animação. E, depois de muito suingue, o palco de Cajazeiras recebe o romantismo do cantor Pablo, que garante embalar a noite com o arrocha e a sofrências, marcas da sua carreira. O sábado ainda vai contar com Cortejo de Alex da Costa em cima do Coreto Elétrico, em Mussurunga C, além do show de Bambeia e Ney Alves no Minitrio Bidal, no Vale da Muriçoca. Os dois shows estão programados para acontecer às 18h.

O domingo (2), último dia do festival, contará com a tradicional volta do Alavontê ao redor do Dique do Tororó. O cortejo do grupo acontece a partir das 10h e deve seguir até o fim da manhã, animando aqueles foliões saudosos do Carnaval. Ainda pela manhã, o Parque da Cidade se agita, também às 10h, com a apresentação de fanfarras das escolas municipais, com a Pipoca Elétrica e com o Rixô Elétrico circulando pelos gramados do espaço. Às 10h30, o Anfiteatro do Parque da Cidade recebe o show orquestrado do Rumpillezinho. Já às 12h30, quem sobe ao palco é a banda de rock Os Informais. Em seguida, a festa fica por conta da banda de pagode Swing do Lúh.

O Bairro da Paz terá uma verdadeira Maratona Musical, com shows iniciando às 10h, seguindo até as 17h. Tocam no palco montado no local as bandas Frutos da Mangueira, Músicas Românticas, Futuro do Reggae, o Arrocha Paulo Spolary, Hip, Hop e Poesia e o Rock Inconstitucionais. Quem encerra as apresentações musicais desta 5° edição do Festival da Cidade é a dupla Simone e Simaria e o grupo É O Tchan, que levarão alegria e irreverência ao público que for conferir de perto as apresentações que acontecem na Praça da Revolução, em Periperi.

Outros pontos – Além dos shows nos bairros, mais três projetos da Fundação Gregório de Mattos (FGM) levam música para o público do Festival da Cidade. Na sexta-feira (31), é dia do Pôr do Sol no Mercado, e a apresentação musical fica por conta da Banda Marana. No mesmo dia, às 20h, tem Roda de Samba com o Grupo Botequim, no Largo do Santo Antônio Além do Carmo. No domingo (02), o Mercado Modelo volta a se animar com o projeto Domingão no Mercado, que será ao som do Ijesax. Ainda no domingo, a Igreja do Carmo contará com apresentação do Coral Ecumênico, regido pelo maestro Ângelo Rafael, parte do projeto Concerto nas Igrejas.

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A história da primeira capital do Brasil, a partir de pinturas representativas dos bairros e de plantas da cidade. Este é o mote da exposição “Telas da Cidade”, que pode ser visitada gratuitamente na Casa do Benin, no Pelourinho, dentro da programação pelo aniversário de 468 anos de Salvador. O funcionamento é de segunda a sexta, das 9h às 17h e, em homenagem ao mês de aniversário de Salvador, abrirá também neste sábado e domingo (1º e 2), das 10h às 16h.

Entre as obras apresentadas estão a Planta da Cidade do Salvador do Livro que dá Razão ao Estado do Brasil, do início do século XVII; a Planta da Restituição da Bahia, de 1625; a Planta da Retomada da Cidade do Salvador, em 1625, por Dom Fradique de Toledo Osório; quadro espanhol e a Planta de Adolfo Morales de Los Rios, de 1898.

Também na Casa do Benin, acontece a exposição permanente de Pierre Verger, etnólogo e um dos grandes nomes da fotografia mundial e que teve uma relação bastante intensa com Salvador. A mostra apresenta objetos e obras de arte trazidas pelo francês da região do Golfo do Benin, de onde desembarcaram a maioria dos negros que povoaram o Recôncavo.

Mais opções – No dia 31, o Benin promove de graça a Oficina de Gastronomia Afrobaiana, comandado por Ana Célia (Zanzibar), das 14h às 17h. Das 17h às 21h, é a vez do Ajeum Sonoro – Mostra Gastronômica com música, ao som do Coletivo Crokant (DJ Mauro Telefunksoul + DJ Leandro + DJ Raiz). O acesso é gratuito, mas para quem quiser apreciar o cardápio montado especialmente por Ana Célia, vai desembolsar R$ 20 com direito a entrada, prato principal e sobremesa.

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O Festival da Cidade prossegue nesta quarta-feira (29), dia do aniversário de 468 anos de Salvador, com diversas atividades culturais gratuitas para a população. Um dos destaques é o encerramento das apresentações do Stand Up Kombi, às 17h, na Estação da Lapa. O humorista Psit Mota estará presente distribuindo humor para a galera em cima de uma kombi-palco.

As apresentações do Stand Up Kombi são realizadas desde a segunda-feira (27) e já passaram pela Estação Mussurunga e Boca do Rio. Quem estreou a atração foi o ator Alan Miranda. “É a primeira vez que me apresento nesse projeto. Durante a semana passada colocamos os cartazes nas redes sociais e conseguimos empolgar o público”, revela o comediante.

Para ele, o Stand Up Kombi é um projeto que democratiza o acesso a um tipo de evento que costuma acontecer nos palcos dos teatros. “Muita gente não tem tempo, dinheiro ou costume de ir ao teatro. A gente tem um público pego no susto, que está indo pra casa, e aqueles que só vão porque tiveram conhecimento e se deslocaram do trabalho ou das próprias casas para ir assistir”.

À frente do projeto itinerante de humor, o ator e comediante Talis Castro pontua que o Stand Up Kombi é fruto de uma miscelânea de ideias e, que dentre elas, o veículo foi criado em alusão a símbolos da cidade, como os trios elétricos e anunciantes que circulam em carros de som. “O objetivo também foi fortalecer ainda mais a relação com transporte urbano, por isso a gente se apresenta em estações”, observa Castro.

Cinema – Com o objetivo de proporcionar ao público uma experiência de cinema a céu aberto, o Festival da Cidade promove o Cinema na Praça, nesta quarta-feira (29), às 19h, no Centro Cultural de Plataforma. Na ocasião, a população poderá conferir o filme baiano “Jonas e o Circo sem Lona”, cuja pós-produção da película contou com apoio do edital “Arte em Toda Parte”, da Fundação Gregório de Mattos (FGM).

Exposição – A Casa do Benin, no Pelourinho, é palco da exposição “Telas da Cidade”. Quem for ao local poderá conferir de perto também o acervo permanente de Pierre Verger, inclusive neste sábado e domingo (1º e 2), das 10h às 16h. Já o Teatro Gregório de Mattos (TGM), no Centro, apresenta a exposição “Passou por Aqui”, que pode ser vista de perto até o sábado (1º), das 14h às 19h.

 

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 Depois de um fim de semana de abertura com muita música e arte em cinco pontos de Salvador, o Festival da Cidade prossegue nesta segunda-feira (27) com mais atrações para o público, organizadas pela Prefeitura. Dentre os destaques está a garantia de muita risada com o Stund Up Kombi, estrelado pelo ator Alan Miranda. O comediante promete fazer muitas piadas com o cotidiano das pessoas e, para isso, o palco será montado em um dos espaços públicos mais movimentados da cidade, a Estação Mussurunga. A apresentação está marcada para as 17h.

Logo mais às 19h, um cinema ao céu aberto será montado em Plataforma, na frente do Centro Cultural. O filme escolhido para essa edição é “Tropicália”. Os fãs de artes visuais podem conferir até domingo (2) a exposição “Telas da Cidade” na Casa do Benin, no Pelourinho, além de conhecer de perto o acervo permanente de Pierre Verger. Outra opção é a exposição “Passou por Aqui”, em cartaz no Teatro Gregório de Mattos até o sábado (1º).

Abertura – A abertura do Festival da Cidade 2017, ocorrido no fim de semana, contagiou com samba, música eletrônica e forró o público dos bairros do Rio Vermelho, Santo Antônio Além do Carmo, Pelourinho, São Caetano e Ribeira. Além disso, os soteropolitanos puderam assistir a primeira edição gratuita do espetáculo “Os pássaros de Copacabana”, mais uma ação da Prefeitura que tem como objetivo promover a cultura para as camadas mais populares da cidade. 

Destaque do fim de semana também foi o Festival Bahia de Todas as Cores (BTC), realizado no Espaço Cultural da Barroquinha e que levou mais de 150 artistas a embelezar muros da região. O Festival promoveu ainda oficinas e ações para crianças, dentre outras atividades.

Festival - Promovida pela Prefeitura por meio da Empresa Salvador Turismo (Saltur), a quinta edição do Festival da Cidade celebra os 468 anos de Salvador com shows, teatro, exposições, feiras livres e muito mais em diversos pontos da capital baiana. A programação prossegue até o próximo domingo (2) e a grade completa de atrações pode ser acessada no site www.festivaldacidade.salvador.ba.gov.br.

 

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Centro Histórico, Rio Vermelho, Ribeira, Santo Antônio Além do Carmo, além de outros bairros, ferverem neste final de semana, com o início do do Festival da Cidade. O evento, que segue até o próximo domingo (02), marca as comemorações pelos 468 anos de Salvador, celebrado dia 29 de março, com atrações das mais diversas manifestações culturais. E para comemorar a data, amantes da música eletrônica e de outros gêneros, a exemplo do samba, arrocha e chorinho, esquentaram o clima para a maratona de festas em toda a cidade.

Entre as atrações do dia estava DJ Santz, que se apresentou no Mirante do Rio Vermelho no sábado passado. Com um formato aberto, Santz prometeu – e cumpriu – colocar todo mundo para dançar ao som da house music. “Preparei uma track exclusiva em homenagem à cidade com ‘Prefixo de Verão’, da Banda Mel, regravada por Serena Fagundes e o MC Bing Man, músicos de São Paulo. O repertório precisa ser mais acessível por ter público misto, o que é muito bom porque dá uma vibe incrível”, afirmou o DJ, que já teve participações no Carnaval de Salvador, entre elas uma apresentação no Beco da Cores, para o público LGBT.

Vocalista do Batifun, Jorge Luiz destacou a variedade de expressões na programação do festival, com teatro, dança, música, entre outras produções artísticas. O grupo se apresentou na Praça Dodô e Osmar, na Ribeira, e foi bastante aguardado pelo público. “A resposta ao nosso trabalho pode ser sentida no carinho, e isso é muito bom. Tem lugar que a gente não tem oportunidade de mostrar nosso show, e conseguimos através do festival. Apresentamos repertório autoral, com sucessos dos nossos 19 anos de história”, observou o cantor, lembrando que no próximo dia 29, aniversário de Salvador, lança novo clipe nas redes sociais.

O primeiro final de semana de Festival da Cidade contou ainda com Festival de Graffiti Bahia de Todas as Cores, no Espaço Cultural da Barroquinha; Batalha de Rap, com os DJs Marve DJ Kajaman e Roça Sound, também no Espaço Cultural da Barroquinha; Exposição “Telas da Cidade” e Acervo Permanente de Pierre Verger, na Casa do Benin; Encontro com Baianas, no Mercado Modelo, recepcionando visitantes; além das apresentações do DJ George Ferreira, no Mirante do Rio Vermelho; da dupla Juan e Ravena e Asas Livres, ambos na Praça Dodô e Osmar, na Ribeira; e Janela Brasileira e Chorinho Amigos da Madragoa, no Coreto da Praça de Santo Antônio Além do Carmo.

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