Carnaval

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Roberto Santos, de 34 anos, saiu de casa cedo, vestiu a camisa do bloco do trabalho e foi atrás de um trio diferente no último dia de Carnaval em Salvador, nesta terça-feira (5). Mas ele não correu para o Circuito Osmar (Campo Grande) só para brincar. Roberto é gari, e estava preparado com sua vassoura, retirando tudo que é lixo que ficava pelo caminho.

Ele conta que, para desempenha a função da forma correta, é necessário que o funcionário seja comprometido com horário e tenha "força". "Tem que ser pontual, prestar atenção no que o fiscal tá dizendo e ter força pra varrer", explica.

Apesar do trabalho braçal debaixo do sol quente da capital baiana, Roberto conta que é possível se divertir também. "Gostei muito de ver Léo Santana passando, porque ele é do povo mesmo. Ele veio de baixo, e agora tá ali em cima", refletiu sem, em nenhum momento, deixar o trabalho de lado.

Na quarta-feira (6), dia do tradicional Arrastão, ele vai ficar em casa, descansando os dias de varredura, quando trabalhou das 6h às 14h. "Amanhã vou deitar", revela.

Toneladas - Segundo a Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb), foram retiradas das ruas da cidade 1.422,31 toneladas de lixo de quinta-feira (28) a segunda-feira (04). Foram 1.451 agentes de limpeza, como Roberto, envolvidos na operação. A Limpurb ainda disponibilizou 2.998 mil banheiros químicos, 70 containers climatizados e 1.580 serventes sanitários químicos.

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Marca patrocinadora da folia de Salvador comemora resultados obtidos até aqui

O Carnaval de Salvador é período de se divertir, mas também de garantir renda para a família. Por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), a Prefeitura beneficiou 10 mil ambulantes para trabalhar na folia, inclusive com a entrega de kits. O resultado tem sido positivo, pois, de acordo com Sindicato dos Vendedores Ambulantes da Bahia, houve um incremento de 17% a 20% nas vendas apenas no Circuito Dodô (Barra-Ondina).

O dinheiro das vendas garante o sustento familiar do mês. De quinta-feira até agora, Marlucia da Silva, de 44 anos, que trabalha com o comércio de bebidas no circuito Dodô, já vendeu 70 caixas. O lucro de R$ 220 por dia vai complementar o que ela ganha como profissional de serviços gerais: “É uma ajuda porque meu marido está desempregado e nós temos três filhos e quatro netos. Esse trabalho surgiu em boa hora”.

O segredo para vender bem, segundo ela, é fazer a propaganda e ter simpatia. “Meu marido está sempre chamando os clientes, anunciando o preço. E eu me arrumo, deixo o cabelo colorido e mantenho o sorriso no rosto. Converso com as pessoas e conquisto a clientela”, diz.

A rotina, no entanto, envolve dedicação. O casal dorme diariamente próximo ao ponto, pois o deslocamento do material é inviável. Antes de começar a vender, eles tomam banho em um dos chuveiros disponibilizados pela Semop e, por volta das 13h, compram três sacos de gelo para agradar o paladar dos clientes, que gostam da cerveja bem gelada. Lá para as 2h, o gelo é renovado.

Patrocinador - A cervejaria patrocinadora do Carnaval, a Ambev, está bem satisfeita com o retorno dos investimentos obtidos com a comercialização da Skol Puro Malte e já comemora os bons resultados. O gerente regional de Marketing da empresa, Maurício Landi, afirma que tudo tem saído melhor que o planejado.

“É o terceiro ano consecutivo no Carnaval de Salvador e estamos saindo muito felizes. Lançamos a Skol Puro Malte 40 dias antes da festa, e foi um sucesso. Todo mundo com Skol Puro Malte na mão. A gente sai vibrando com o resultado do Carnaval”, assinala.

Para Landi, a parceria da cervejaria com a Prefeitura fez a diferença. “Avaliamos de forma muito positiva, a Prefeitura fomentando o Carnaval de rua para turistas e também para o soteropolitano”, afirma, destacando que a presença maciça de visitantes também tem sido um diferencial nas vendas. Segundo a Secult, 800 mil turistas vieram passar o Carnaval na capital baiana.

O gerente faz questão de destacar que a festa nos bairros, descentralizando o Carnaval, também foi uma iniciativa bastante positiva para impulsionar a economia. A Prefeitura montou palcos com diversas atrações culturais em diversas localidades.

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Mais de 45.5 mil pessoas acessaram à internet pública e gratuita da rede Conecta Salvador nos cinco dias de Carnaval até agora. A demanda é 19% maior do que o registrado em toda a folia de 2018, segundo balanço da Companhia de Governança Eletrônica (Cogel). Apenas ontem (4) foram somados 72.648 acessos.
 
Em todo o período de festa, os aplicativos WhatsApp, Facebook, Instagram e YouTube tiveram cerca de 1.476 milhão de requisições para envios de fotos e vídeos, por meio do serviço. Todo esse volume de tráfego de dados já chega a três terabytes.
 
A Prefeitura fez uma série de investimento tecnológico este ano para que moradores, visitantes e turistas pudessem desfrutar da internet gratuita no evento e fez instalação de mais de 100 antenas para a cobertura do Conecta Salvador nos circuitos do Carnaval. 
 
Para se conectar, é preciso que o cidadão habilite no dispositivo móvel (smartphone ou celular) à rede #Conecta_Salvador e siga as orientações de cadastro. O acesso é aberto e obedece ao Marco Civil da Internet (lei 12.965/14) e a Lei Geral Proteção de Dados (lei 13.709/18), o que garante a segurança dos dados trafegados, tanto para a Prefeitura como para quem utiliza a internet sem fio. Os locais onde há acesso são identificados com placas nas ruas. 
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Em mais um balanço de saúde de hoje (05) com dados do Carnaval, os módulos assistenciais da Prefeitura contabilizaram 4.081 atendimentos no acumulado da quinta-feira até a manhã desta terça (05). O circuito Barra/Ondina foi o que mais recebeu demandas (2766), seguido Campo Grande (1176). A região do Centro Histórico permanece registrando o menor número de casos (137).

No total, 79% das ocorrências são de natureza clínica, como dores nos membros inferiores, cefaleia e ferimentos acidentais. Já os casos ortopédicos correspondem a 7% (268) do total de atendimentos.

As mulheres seguem liderando os atendimentos, com 50,4% das ocorrências, assim como a faixa etária de 20 a 29 anos (35%). Desde o início do Carnaval, os adultos de 40-49 anos são os que menos procuraram assistência médica nos postos localizados nos circuitos (13,8%).

Outro índice que segue estável é o de transferências para unidades de retaguarda. No total, 123 pacientes foram deslocados das unidades dos circuitos, principalmente para avaliação especializada (66), radiológica (23) e tomográfica (12). O Hospital Geral do Estado (43), UPA Brotas (19) e UPA Vale dos Barris (18) foram os principais destinos.

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A Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) já recolheu 1.119 mil toneladas de lixo nos circuitos e bairros que receberam atrações do Carnaval, no período de quinta a domingo de festa. A quantidade de material este ano é um pouco maior ao registrado no período de 2018, quando foram coletados 1.062 mil toneladas.

Ontem (4), quinto dia de Carnaval, o órgão recolheu em todo o roteiro carnavalesco 302,84 toneladas, 10% a menos que no ano passado, quando foram 333,96. Além da coleta, os serviços realizados pelos agentes englobam lavagem de vias e logradouros, instalações, limpeza e manutenção de sanitários públicos. Tudo para dar plenas condições ao folião sair às ruas para pular atrás do trio.

Para este Carnaval, a Limpurb conta com 1.451 agentes de limpeza, 1.580 colaboradores trabalhando com os sanitários químicos, 225 equipamentos, 14 cooperativas e uma associação de catadores em parceria com o órgão. Ainda foram distribuídos em locais estratégicos 2.998 sanitários químicos e 70 sanitários-contêineres climatizados (com 555 posições).

 

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Já foram 1.920 testes rápidos realizados, 17 diagnósticos positivos para HIV, 159 reagentes para sífilis, além de 3 para hepatites virais. Esse é o balanço parcial do projeto Fique Sabendo contabilizado no penúltimo dia da folia em Salvador.

Até às 22h desta segunda de Carnaval, cerca de 480 pessoas procuraram o serviço, com maioria do sexo masculino. O posto da Rua Dias D’Ávila, na Barra, foi o local que mais realizou testes (1.068), seguido da unidade do Multicentro Carlos Gomes (852). As unidades funcionam até hoje (05), das 9h às 21h, no Centro, e das 12h às 22h, na Barra.

Aqueles que obtiverem sorologia positiva contam com a assistência de uma equipe multidisciplinar, que realiza a triagem e os encaminha para diagnóstico, exames e tratamento em uma das unidades de referência da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Proteção – Desde o início da folia até a manhã desta terça (05), equipes da SMS já distribuíram um pouco mais de um milhão de preservativos masculinos nos circuitos oficiais da festa para estimular a prática do sexo seguro e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis.

Este ano, a SMS está disponibilizando ainda a "pílula do dia seguinte" para as mulheres que tenha tido relações sexuais consentida sem proteção anticoncepcional ou camisinha. De quinta-feira (28) até esta segunda (04), 9 usuárias buscaram os postos para administração do contraceptivo.

 

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Basta andar pelos circuitos do Carnaval de Salvador para entender que o tema da festa não poderia ser outro. Realmente, "O Mundo Escolheu Salvador". Milhares de turistas brasileiros e de outros países optaram pela maior festa de rua do planeta.

A presença maciça dos visitantes nas ruas se reflete no crescimento dos dados da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), que calcula um aumento de 11% no fluxo turístico da cidade durante a chamada alta estação, se comparado ao mesmo período do ano passado.

Ainda segundo a Secult, durante os dias de Carnaval, Salvador terá recebe 800 mil visitantes, com perspectiva de injeção de R$ 1,8 bilhão com gastos envolvendo hospedagem, alimentação, compra de abadás e camarotes, entre outros segmentos da cadeia produtiva.

A musicista Flávia Belchior, 36 anos, e a socióloga Isabel Mansur, 39 anos, cariocas, fazem parte dessas estatísticas. Elas vieram de férias para passar 15 dias, incluindo o Carnaval, e optaram em hospedar-se em um hotel mais distante da folia, em Jardim Armação, orla de Salvador.

Belchior não pensou duas vezes em aceitar a sugestão da companheira, que há dez anos viveu sua primeira experiência na folia de Momo e resolveu voltar neste ano. Questionada pela reportagem sobre a impressão da festa, após uma década, ela então responde: “Hoje é um evento do povo, muito mais inclusivo do que quando estive aqui no passado”, declarou.

A sensação foi compartilhada pela estreante. “Estou achando incrível. Vejo nas ruas o fortalecimento do povo negro, dos movimentos sociais, vejo pouca corda, quase nenhum abadá. Realmente uma folia democrática”, disse ela, que já programa voltar para o Carnaval de 2020.

Turista apaixonado - Veterano na folia, o carioca de nascença e morador de Brasília Bruno Feitosa, 36 anos, é enfático ao dizer: “Não existe melhor festa de rua no mundo”. Ele contou que já esteve em alguns carnavais dentro e fora do Brasil, mas nenhum é tão bom quanto a festa da capital baiana. Feitosa diz que já desfilou em Recife e em escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo.

“Esse povo, essa gente, essa troca, a receptividade da galera e dos artistas é algo único dessa terra. A energia do Carnaval daqui é incrível, não existe em nenhum lugar do mundo. Só vivendo a experiência para entender. Venham e entenderão o que estou dizendo”, declarou ele, intitulando-se um apaixonado pelo Carnaval de Salvador.

Franceses - A capital baiana como destino para o Carnaval também atraiu a família francesa Félix, que desembarcou em Salvador para passar uma semana de férias durante o Carnaval. Acompanhado pela esposa e os dois filhos adolescentes, o francês Olender Félix, 59 anos, afirmou que foi dele a ideia de vir para Salvador. Perguntado pela reportagem sobre sua avaliação da festa, ele então abre um largo sorriso e gesticula com as mãos, dando a entender o quanto está feliz em participar da festa.

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Agenor Mangueira, de 62 anos, foi pego de surpresa quando estava saindo do terminal de ônibus da Estação da Lapa por agentes da Superintendência de Trânsito do Salvador (Transalvador), que realizavam o teste do bafômetro. Estava sendo executada mais uma operação preventiva da autarquia durante o Carnaval.

"Acho ótimo a realização dessa operação. É importante. Isso traz mais segurança pra gente. Tenho certeza que vai dar negativo aí, aqui só bebe é água", garantiu Agenor. E ele estava certo, o resultado foi negativo.

De acordo com a titular da Gerência de Educação para o Trânsito (Gedut), Miriam Bastos, já foram fiscalizados 3,52 mil condutores ligados à Prefeitura, incluindo os credenciados para circular no evento. Todos os resultados foram negativos. "Esse número é um reflexo do processo educativo que a Transalvador vem fazendo ao longo do ano", afirmou.

Além da Lapa, a operação também foi realizada na Estação Pirajá, pela manhã. À tarde, os agentes irão fiscalizar condutores credenciados em pontos de mototáxis e táxis espalhados pelos circuitos do Carnaval.

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A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) registrou uma redução de cerca de 50% na quantidade de acidentes nos cinco primeiros dias deste Carnaval, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Até o momento, foram contabilizadas 72 ocorrências, enquanto em 2018 foram 140.

Mesmo com essa queda acentuada, um dado é preocupante. O órgão de trânsito registrou quatro acidentes com vítimas fatais desde a última quinta-feira (28). Todas essas ocorrências envolviam motos.

“Mesmo com todo nosso trabalho de conscientização, de abordagens educativas, fiscalizações e de blitze da Lei Seca, temos esse dado que nos deixa triste. Por isso, pedimos que os motociclistas colaborem e tenham um comportamento responsável no trânsito, já que eles estão numa condição de grande vulnerabilidade”, pede Fabrizzio Müller, superintendente da Transalvador.

Na noite de ontem (04), a Transalvador manteve 361 agentes nas ruas em volta dos circuitos para garantir um trânsito mais seguro para o cidadão. Ainda com o objetivo de preservar vidas, a equipe de Educação para o Trânsito abordou 340 condutores profissionais, dentre eles mototaxistas regulamentados, motoristas de ônibus e da Prefeitura, além de taxistas. Nenhum foi flagrado com teor alcoólico no sangue.

Lei Seca e autuações – Nas blitze da Lei Seca, uma a cada dez pessoas abordadas foi notificada por ter consumido bebidas alcoólicas. Na quinta noite oficial de folia, 501 condutores passaram pelo bafômetro e 50 foram penalizadas. Na oportunidade, os agentes tiveram que recolher 40 Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) e remover 28 veículos ao pátio da autarquia.

Ainda no quinto dia de folia, foram registradas 1.330 autuações, e 90 veículos tiveram de ser removidos no terceiro dia de festa. Na faixa exclusiva para ônibus e táxis, localizada na Av. Centenário, 791 veículos foram notificados por transitar irregularmente.

Segurança - Ontem (04), a Guarda Civil Municipal registrou 194 atendimentos, com 11 ocorrências contabilizadas. Ainda na noite de segunda, foram apreendidos 49 objetos perfurantes, cortantes e contundentes, representando uma redução de 54,1% em relação ao mesmo período do ano anterior (107).

Durante todo Carnaval já foram distribuídos 44.457 folders contendo dicas de segurança. Foram distribuídas ainda 33.289 pulseiras para identificação de crianças, o que representou um aumento de 38,3% em relação ao mesmo período do ano anterior (24.065). Além disso, foram catalogados um total de 136 documentos perdidos. O número caiu 35,2% em relação ao mesmo período do ano anterior (210).

Abordagem social - O penúltimo dia de Carnaval foi de consolidação dos resultados do trabalho das 36 equipes de atuação da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps), com a realização de 1.624 ações de abordagem e encaminhamentos de crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social, ao longo dos principais circuitos da folia.

Foram realizados, ainda, 146 cadastros, dentre os quais registrou-se 129 crianças e/ou adolescentes em situação de vulnerabilidade, risco e violação de direitos e 17 crianças e/ou adolescentes em situação de trabalho infantil, o que também demonstra queda dos números, uma vez que no domingo (04) estes dados foram 145 e 30, respectivamente.

Já nos três Camarotes Acessíveis do Carnaval montados pela Semps, localizados nos circuitos de Ondina, Piedade e Campo Grande, houve recorde de 456 pessoas com deficiência e/ou idosos que aproveitaram a festa com segurança, conforto e vista privilegiada no penúltimo de Carnaval.

Reparos – A Secretaria de Manutenção (Seman) registrou nove ocorrências no quinto dia de festa. Os técnicos realizaram diversas ações preventivas e corretivas nos circuitos da folia, como desobstrução em 187 metros de rede de drenagem, limpeza de 413 caixas, 23 podas de árvores, colocação de 15 tapumes, uso de 325 kg de asfalto para tapa-buraco e reparos em 30m² de passeio.

Transporte - No quinto dia de folia foram transportadas 648.922 pessoas no sistema convencional de ônibus da cidade. Já nos veículos do sistema complementar, foram 42.448 pessoas. Mais de 92 mil passageiros utilizaram o serviço da linha gratuita Lapa-Calabar, que está circulando desde as 10h de quinta-feira (28).

Outros meios de transportes utilizados na capital baiana foram: táxi, com 38.978 passageiros transportados, e mototáxi, com 12.386. O Elevador Lacerda transportou 43.466 pessoas e 3.068 pessoas passaram pelo Plano Inclinado Liberdade-Calçada,

O Expresso Carnaval levou 9.790 passageiros nas linhas em operação. No acumulado de cinco dias de festa, o total de público transportado foi de 5.718.574.

Fiscalização – A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) realizou, ontem (04), 439 vistorias entre diversos estabelecimentos, como camarotes, balcões, trios, depósitos e arquibancadas. Foram emitidos 50 notificações e lavrados três autos de infração. Uma interdição foi feita. Três materiais de publicidade irregular foram apreendidos

Já a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) recolheu na segunda-feira de Carnaval 5.623 itens irregulares, sendo 1.877 no Circuito Dodô e 3.746 no Circuito Osmar. Foram lavrados 293 autos de apreensões.

Iluminação pública – A Diretoria de Iluminação, vinculada à (Semop), registrou 35 ocorrências de manutenção, troca de refletores, substituição de lâmpada ou poste, sendo, 21 na Barra e 14 no Centro. Não foi registrado ato de vandalismo.

Salvamar – A Coordenadoria de Salvamento Marítimo (Salvamar) registrou sete ocorrências de pré-afogamentos, sendo cinco na Barra e dois em Ondina . Treze pulseiras de identificação foram distribuídas a crianças nas praias localizadas no circuito Dodô.

Poluição sonora – Nove estabelecimentos foram vistoriados, sendo seis no Circuito Dodô e três no Circuito Osmar. Na ocasião, os fiscais emitiram uma notificação. Também foram feitas vistorias em 42 trios elétricos, 11 camarotes e em 25 em áreas públicas.

Defesa do consumidor - A Codecon realizou 28 vistorias nos circuitos oficiais, além dos bairros onde há Carnaval, como Boca do Rio, Periperi, Paripe, Liberdade e Cajazeiras, com base na Lei Federal 8.078/90 e legislação municipal. Foram emitidas oito notificações e lavrados quatro autos de infração.

As principais irregularidades encontradas foram: ausência de CDC, ausência de etiqueta informativa de preço, falta de higiene e lixeira inadequada e descumprimento da lei antifumo.

 

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