Carnaval

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O dedinho para cima e pouca ginga são compensados com muita animação. A canadense Pat Ansley, de 70 anos, tenta acompanhar a batida dos tambores do Olodum, no Pelourinho. Junto com um grupo de amigos revela o encantamento com o que está vendo e ouvindo. “Tudo é belo, a música é boa, estou adorando”, revela.

Pat e tantos outros visitantes estrangeiros desembarcaram cedo nesta terça-feira (25), no porto de Salvador, mas só vão sentir o gostinho da folia soteropolitana hoje. A estimativa da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult) é que 86,2 mil estrangeiros vindos principalmente da Argentina, França, Estados Unidos, Alemanha, Espanha e Inglaterra tenham passado pelo Carnaval de Salvador.

Pelos cálculos da Secult, 435,8 mil foliões vieram do interior da Bahia e 331,5 mil são visitantes de outros estados. Os destaques vão para São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e Distrito Federal. 

Muitos chegaram na sexta-feira (21) e ainda estão com fôlego para curtir o último dia de folia. O advogado Neilton Dantas, 25 anos, não quis passar o Carnaval sozinho. Por isso, saiu de carro de Juazeiro do Norte, no Ceará, pegou um amigo em Santa Maria da Boa Vista, em Pernambuco, e o outro em Juazeiro, interior da Bahia, “É a minha estreia no Carnaval de Salvador, não poderia viver isso sozinho. Quero ficar pelo menos mais uma semana”, disse empolgado.

O baiano Tanilo Gandhy é só agradecimento ao amigo de jornada. “Está sendo maravilhoso. Foram dois dias nos camarotes e os outros na pipoca”. Completando o trio, o enfermeiro Junior Cariri, 24 anos devidamente pintado como um timbaleiro é só alegria, “Esta sendo o melhor Carnaval da minha vida, não perco mais nenhum”.

No sobe e desce das ladeiras do Centro Histórico tudo é registrado pelas câmeras e smartphones. A paulista Patrícia Sampaio, 43 anos, disse que está aproveitando para conhecer um pouco da história da cidade. “É a minha primeira vez em Salvador, estou gostando muito”, afirmou.

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A mistura nada recomendável do uso de bebidas alcoólicas e o banho de mar está entre os principais motivos dos 1.142 casos de salvamento marítimo registrados pela Salvamar desde o início do Carnaval de Salvador. Somente na segunda-feira (24), foram 124 ocorrências, sendo 45 no Circuito Dodô (Barra/Ondina) e 79 em todo o trecho que vai do Jardim de Alah a Ipitanga. 

No caso das 45 ocorrências registradas na última segunda-feira (24), foram realizados cinco salvamentos, além de 18 resgates na Barra e 16 em Ondina. Os profissionais da Salvamar também atuaram com ações preventivas, somando 24 no circuito e 57 nos demais trechos da orla até Ipitanga.

Para o último dia oficial da folia, entre esta terça-feira (25) até a madrugada da Quarta-feira de Cinzas (26), as atenções dos salva-vidas são redobradas, diante da tendência dos foliões de se despedir da festa caindo no mar até mesmo com roupas não apropriadas. No Circuito Dodô, além dos postos fixos, foram montadas mais sete unidades móveis, equipadas com pranchões para resgate, dois botes salva-vidas, um quadriciclo e um jet ski. Fora do trecho da festa, estão funcionamento normalmente os 51 postos fixos em toda a orla.

Dicas – Além de evitar entrar no mar após a ingestão de bebidas alcoólicas, a Salvamar também orienta os foliões sobre com outras dicas. Uma delas é buscar orientação com os salva-vidas, pois o profissional conhece a praia e poderá indicar onde normalmente existem buracos e correntes de retorno.

Quem entrar no mar deve ficar com a água até a linha do umbigo, considerada a altura ideal para que o banhista tenha mobilidade dentro da água. Também é necessário evitar ficar próximo das pedras – a corrente pode mudar naquele trecho por conta da geografia e às vezes puxam o banhista para o alto mar.

As crianças só devem entrar na água acompanhadas dos responsáveis e, principalmente as mais novas, não devem se afastar dos responsáveis durante o banho. É fundamental colocar pulseiras de identificação nos menores – segundo a Salvamar, muitas crianças se perdem na areia da praia e a identificação é necessária para que a localização dos responsáveis seja mais fácil.

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Uma das atrações do Carnaval de Salvador 2020 já dá uma indicação de como poderá ser o futuro da festa. É o trio construído a partir da reutilização de um contêiner marítimo de 12 metros, no estilo “pranchão” (mais baixo e perto do público), com 810 kg e 20 toneladas, que já desfilou no Circuito Osmar (Centro) e está sendo apresentado aos foliões do Circuito Dodô (Barra/Ondina), nesta terça-feira (25). A estrutura tem apoio da Prefeitura, por meio da Empresa Salvador Turismo (Saltur) e pela Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis).

O projeto foi idealizado pelos irmãos e músicos Juan e Ravena, que já inovaram com o Trio Solar, composto por som e iluminação sustentáveis. Parte da energia para alimentar o som e a iluminação é captada através de painéis fotovoltaicos e armazenada em baterias estacionárias, diminuindo a utilização de geradores poluentes. A cabine foi projeta para filtrar os resíduos de fumaça. Além de fazer o reaproveitamento da água da chuva, a estrutura contém lixeiras de coleta seletiva e caixas de som de madeiras reflorestadas.

"A redução dos impactos ambientais é uma responsabilidade de todos. Na maior festa de rua do planeta não poderia ser diferente. Por isso, esse trio foi todo pensado para, além de reduzir os impactos ao meio ambiente, mostrar para donos de trio, blocos, camarotes, folião, setores público e privado, que é possível fazer uma festa dessa magnitude com sustentabilidade. Todos podem aderir", frisa o secretário André Fraga.

Outro diferencial do Trio Contêiner e da dupla Juan e Ravena é o repertório, que, além de misturar do reggae ao ragga eletrônico, passando pelo forró, MPB e axé, homenageia vendedores ambulantes com a música “Geladinho”. As canções também abordam temas como igualdades de gênero e redução das desigualdades, a exemplo da nova música de trabalho “Borboletas”.

A ideia é fazer um Carnaval ambientalmente e socialmente responsável. “Esse projeto foi uma sacada muito legal que a gente faz questão de apoiar num momento tão importante para cidade que é o Carnaval. Espero que inspire outras organizações e quem sabe no futuro próximo possamos ter um carnaval ainda mais sustentável”, diz o presidente da Saltur, Isaac Edington.

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A exploração do trabalho infantil no Carnaval de Salvador apresentou queda de 22,2% na folia deste ano em comparação a 2019. De acordo com a Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), foram registrados 171 casos em 2020, contra 220 no ano passado até o último dia de festa. Houve ainda um aumento de 18,8 % na quantidade de abordagens sociais realizadas pela pasta, contabilizando 20,2 mil ações neste ano, ante as 17 mil em 2019.

Para a titular da Sempre, Ana Paula Matos, a queda é resultado do trabalho preventivo desenvolvido. As equipes visitaram, por exemplo, as centrais de distribuição de licenciamento e conversaram com os ambulantes sobre os malefícios do trabalho infanto-juvenil.

“Fizemos também parceria com as centrais de catadores porque percebemos que muitas crianças estavam sendo utilizadas pelos pais para catar latinhas. Demos aos catadores um espaço de convivência, onde eles tiveram direito a refeição e local para descanso. Em contrapartida, pedimos que eles não levassem as crianças para os circuitos”, explicou.

Ainda conforme a gestora, a Sempre ampliou a quantidade de equipes de abordagem de 35 para 41, com o intuito de atender também o Carnaval nos Bairros, onde muitas crianças trabalhavam como catadoras. “O trabalho infantil não pode ser naturalizado. Nós conseguimos encaminhar 488 crianças e adolescentes para seus lares, além de 272 para os centros de acolhimento”, finalizou a secretária.

Identificação – Outra ação desenvolvida pela Prefeitura para garantir a segurança dos pequenos foliões foi a distribuição de pulseira de identificação. A ação preventiva ficou a cargo da Guarda Municipal de Salvador (GCM) e também da Sempre. Até ontem (24), 32.755 crianças foram identificadas pela Guarda e não houve nenhuma ocorrência de criança perdida neste Carnaval.

O público assistido teve direito a seis refeições diárias, atividades lúdicas, estrutura para higiene e dormida, além de contar com uma equipe multidisciplinar com 50 profissionais que se revezaram em turnos.

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O Carnaval dos Carnavais chega ao último dia, nesta terça-feira (25), e os principais patrocinadores privados da maior festa de rua do mundo só têm motivos para comemorar. O recorde de público nas ruas tem sido festejado pelos grupos das empresas Ambev - através da marca Skol Puro Malte -, Veloe e Hapvida. Neste ano, as empresas investiram na folia de Momo mais de R$40 milhões, captados pela Prefeitura.

“Quem vai para a rua, seja nos blocos, trios ou camarotes, percebe um aumento considerável de publico neste Carnaval. Como a cervejaria que detém o direito das bebidas oficiais, nos estruturamos de maneira parruda para a festa. Temos 15 centros de distribuição para os ambulantes, muito mais que no ano passado, além de diversos subdistribuidores trabalhando para suprir a demanda dos consumidores. Ainda não dispomos de números oficiais, mas com certeza eles são bastante positivos”, avalia o gerente regional de Marketing da Ambev, Felipe Balota.

Além de assegurar a exclusividade na venda dos seus produtos nos circuitos, a Ambev trouxe novidades para o carnaval de 2020. Entre as tantas inovações, a marca aproveitou para realizar o sonho de quatro amigos que estão tendo a sensação real de viver na folia. O quarteto esteve a bordo de um trio elétrico com uma vista privilegiada do circuito Barra-Ondina e ainda teve acesso ao Camarote Skol Puro Malte, com shows exclusivos de artistas como Thiaguinho e Wesley Safadão.

Experiência exitosa - Para o grupo Veloe, empresa de tag veicular que proporciona mobilidade para pagamento automático em pedágios, estacionamentos e shoppings, a primeira participação na festa soteropolitana tem sido muito positiva. “Este foi o primeiro ano da Veloe no Carnaval de Salvador e nossa proposta foi contribuir para a mobilidade urbana na cidade, trazendo uma solução diferenciada para apoiar não apenas com organização do trânsito, mas, principalmente, facilitar um acesso mais ágil aos moradores da região”, explica o superintendente de Operações do grupo, Alexandre Fontes.

Segundo Fontes, a Veloe considera que participar do Carnaval de Salvador é uma experiência exitosa, por entender que a Bahia é a porta de entrada fundamental para garantir a expansão e consolidação da marca na regiões Norte e Nordeste do país.

Melhores momentos - A diretora de Comunicação e Marketing do Hapvida Saúde, Simone Varella, afirma que o Carnaval de Salvador é, sem dúvidas, a maior festa de participação popular do mundo.“O Hapvida sempre será apoiador de iniciativas saudáveis, que promovam o bem-estar, a alegria e a união entre as pessoas. Foi bom participarmos tão ativamente de uma manifestação da cultura brasileira, que reflete o trabalho em equipe e traz à tona toda a razão de nossa empresa existir: garantir que as pessoas tenham acesso à saúde para aproveitar os melhores momentos da vida”, disse.

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O que fazer se a ressaca invadir a área junto com as cinzas do Carnaval? “Rapaz, a receita certa foi jogada fora, porque não há ninguém nesse mundo que não tenha experimentado as consequências dessa danada”, diz o bem humorado Jeferson Silva, 52 anos. “Encarar a claridade e o som de muita conversa é problema puro”, resume.

Para o desafio ficar ainda maior, lembre aí das reclamações do chefe no retorno ao trabalho. Mas é possível adotar alguns cuidados e evitar o pior, já que a vida real se aproxima em alta velocidade. “Mantenha o foco e evite dispersar com as experiências inesquecíveis após uma semana de festa”, provoca a professora Raiane Santana. 

É bom já se prevenir, afinal de contas, essa terça de Momo (25) é entregue a mais de 100 atrações distribuídas nos circuitos. O mais importante é dosar bem a quantidade de álcool consumida, alerta o médico Ivan Paiva, coordenador médico de Urgências e Emergências de Salvador.

“Para não deixar a bebida provocar efeitos desagradáveis, alterne com água, água de coco, suco, isotônico, ou seja, líquidos que te protejam de ficar alcoolizado. A ressaca é uma inimiga implacável, sem dúvida”, brinca.

A alimentação deve ser à base de carboidratos e proteína. “Evite comidas pesadas e prefira alimentos que façam o organismo metabolizar melhor, com digestão mais rápida”, recomenda Ivan Paiva.

Repouso - Uma vez instalada, a tal da ressaca dá trabalho para deixar o folião em paz. Nesse caso, o repouso é o mais importante para curar a dor de cabeça e também aquela sensação que o trio continua passando o som lá no fundo da alma.

Mesmo assim, caso o mal-estar persista até o final da Quarta-feira de Cinzas, o ideal é procurar um serviço de emergência. “Vômitos e náuseas que duram mais que o suportável devem ser tratados de perto”, conclui Ivan Paiva.

Só lembranças – E as lembranças que você vai levar na cabeça e no coração desse Carnaval dos Carnavais?  “Amei ver Claudia Leite voando na Barra”, responde rápido a estudante Alice Souza, 15 anos.

Já a avó, dona Branca, 65, diz que não vai esquecer da beleza e gingado dos foliões do samba e a passagem de Márcio Victor pelo Circuito Osmar (Centro), com o bloco As Muquiranas. “Um detalhe bacana das pistolinhas das Muquiranas é que a água que respinga na gente não deixa a ressaca ganhar espaço. Isso é massa, é a cara do Carnaval de Salvador.”

Na cabeça, dor nenhuma, só boas lembranças”, ressalta o motoboy Francisco Carvalho. Ele confessa refrescar a cabeça na passagem do bloco de travestidos para evitar o mal-estar.  

 

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A Vigilância em Saúde Ambiental (Visamb), vinculada à Secretaria Municipal da Saúde (SMS), fez coleta de 158 amostras de águas nesses cinco dias de Carnaval. A ação teve como alvo estabelecimentos comerciais próximos ao circuito da folia, como camarotes, hotéis e restaurantes. De todo material coletado, sete amostras estavam fora do padrão.

A atividade visa garantir a qualidade do líquido, que é elemento vital para a sobrevivência humana, ingerida pelos foliões. Esse trabalho, portanto, evita que baianos e turistas contraiam doenças através do consumo de água imprópria. 

Durante o monitoramento, são observados os parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água como o pH, temperatura, turbidez, coliformes totais e termotolerantes. Os espaços visitados receberam um selo de acompanhamento e os que estavam fora do padrão receberam uma notificação para adequação em até 24h. Após esse prazo, mantendo a infração, o estabelecimento é sumariamente interditado.

Cuidados - O coordenador da Visamb, Ricardo Lourenço, explica que a ingestão de água imprópria pode causar doenças que vão de infeções intestinais, hepatites, cólera, febre, tifoide, leptospirose, amebíase e giardíase até infeções generalizadas que podem levar ao óbito.

“O Carnaval é uma época em que a cidade está lotada de baianos e turistas. A Prefeitura investiu na instalação de um laboratório para analisar a água distribuída pela prestadora em Salvador. Nossos técnicos são especialistas, treinados e capacitados continuamente para identificação de alterações do padrão de potabilidade da água para consumo humano”, afirma Lourenço.

O coordenador da Vigilância em Saúde Ambiental ainda conta que dificilmente uma pessoa pode diagnosticar alterações e presença de microrganismos na água, mas que alguns cuidados podem ser tomados. “As pessoas devem ficar atentas para alterações no padrão da cor, cheiro ou turbidez no aspecto da água a ser consumida”, orienta.

 

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O prefeito ACM Neto comanda nesta quarta-feira (26), às 12h, coletiva de balanço final do Carnaval 2020. Na ocasião, o prefeito vai apresentar os dados finais da folia e anunciar possíveis propostas de mudança para o ano que vem, quando o Carnaval será organizado por outra gestão. 

 

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No seu 18º ano como folião, sendo quatro como gestor público, o governador de São Paulo, João Doria, fez nesta terça-feira (25) uma avaliação do Carnaval de Salvador. Para ele, que esteve no Campo Grande, a festa na capital baiana é bem organizado e fundamental para a economia da cidade, já que injeta milhões de reais por aqui, gerando empregos temporários em diversos setores. 

O governador afirmou ainda foi de Salvador a inspiração para fazer o Carnaval de rua na capital paulista. "Essa inspiração baiana, artistas da Bahia que vão a São Paulo, no pré e no pós Carnaval, e também durante, colocou 15 milhões de brasileiros nas ruas em São Paulo. Fora o desfile no sambódromo e que hoje tem o mesmo nível de qualidade do bom Carnaval do Rio de Janeiro”, frisou.

Hoje, a cidade de São Paulo conta com 26 circuitos de Carnaval, sendo o mais importante os do Ibirapuera e Faria Lima, seguindo o modelo soteropolitano. O governador paulista disse que manteve a mesma estruturação usada em Salvador. 

“Eu disse isso a prefeito ACM Neto em 2017: nós vamos fazer a Bahia em São Paulo, até porque é o maior estado baiano fora da Bahia. São mais de dois milhões de baianos só na capital, sem contar os descendentes. Se somar os descendentes, este número é ainda maior, quase seis milhões".

Doria também fez uma avaliação da cidade como um todo. Para ele, que é filho de baianos, Salvador mudou para melhor. “A cidade está mais bonita, mais organizada, mais limpa, mais fluída. E agora mais moderna, pois acabou de inaugurar um Centro de Convenções de primeiríssimo mundo, e isso vai ajudar a trazer turismo de congressos e eventos para a Bahia, fora do período da alta estação. O prefeito ACM Neto, a meu ver, merece a boa avaliação que vem recebido da população".

 

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