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Com mais de 31 mil atendimentos realizados de janeiro a agosto deste ano, a Prefeitura-Bairro Itinerante vai ser realizada, nesta sexta-feira (30), em mais uma localidade de Salvador. O projeto, que atua na prestação de mais de 50 serviços para a comunidade, vai desembarcar desta vez na Escola Municipal Santa Rita, em Luís Anselmo. O atendimento será disponibilizado das 8h às 12h.

Os moradores que precisarem fazer cadastro em programas sociais ou até mesmo aferir a pressão arterial, por exemplo, poderão fazer isso bem pertinho de casa, bastando apenas se deslocar até a Rua Hélio de Oliveira, onde fica a unidade escolar. Haverá também a oferta do Serviço de Intermediação de Mão de obra (SIMM) e atividades sociais e de lazer. Em ações como esta, os serviços que lideram a lista de procura são as inscrições em programas sociais, a exemplo do Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e o Primeiro Passo.

A descentralização dos serviços tem um papel importante na execução de políticas públicas por parte da administração municipal, como explica o secretário de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro de Salvador, Luiz Galvão. "A Prefeitura-Bairro Itinerante é um projeto que leva para as regiões mais afastadas dos bairros os principais serviços da gestão municipal, conseguindo atender até mil e seiscentas pessoas em apenas quatro horas. Esse é o propósito da Prefeitura: governar para o cidadão”, disse.

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O tráfego de veículos na Rua do Curuzu, no trecho entre a Av. General San Martin e a Rua da Alegria, será bloqueado a partir desta quinta-feira (29). A interdição, que deve durar cerca de um mês e meio, é necessária para avanço das obras de requalificação no bairro, sob a responsabilidade da Prefeitura.

O condutor que estiver no Curuzu pode chegar à Av. General San Martin seguindo pela Ladeira de São Cristóvão ou ainda pelo bairro Guarani, passando pelo Largo do Tanque. Quem quiser subir para a Liberdade também pode fazer o mesmo trajeto.

O trânsito nas vias transversais ao trecho interditado também sofrerá restrição. Os moradores poderão ter acesso por meio da Estrada da Liberdade, chegando até à rua do Progresso de Baixo.

Enquanto durarem as interdições, agentes da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) estarão no local para orientar pedestres e condutores. A sinalização no local também foi reforçada. Antes do início das obras, reuniões também foram realizadas entre representantes de órgãos da Prefeitura e moradores do bairro com objetivo de informá-los sobre o projeto e também os transtornos provisórios gerados pelas intervenções viárias.

Essa é a primeira de quatro etapas da obra. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), a previsão é que a requalificação do Curuzu tenha duração aproximada de nove meses.

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A Prefeitura, através da Secretaria de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), realizará o sorteio de unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida no próximo dia 6 de setembro, às 9h30. A sorteio poderá ser acompanhado pela população no auditório da Secretaria de Gestão (Semge), localizado na Avenida Vale dos Barris, nº 125, nos Barris. A informação foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM) desta terça-feira (26).

As unidades sorteadas serão as localizadas nos empreendimentos habitacionais Sol Nascente I, II e III em Barro Duro, Franco Gilbert em Boca da Mata e Vivendas do Mar em São Tomé de Paripe. Ao todo serão sorteados 3.060 candidatos, parte para receber os imóveis e outro coeficiente para formação de cadastro reserva.

Para participar do sorteio é necessário que o candidato esteja com o cadastro atualizado. Só participam dos sorteios eletrônicos os cidadãos que tiverem o cadastro atualizado nos últimos dois anos. Esse procedimento pode ser efetuado até às 23h59 do dia 5 de setembro de 2019 através do site www. casavida. salvador. ba. gov. br. ou, presencialmente, nas dez unidades administrativas da Prefeitura-Bairro.

Novas normas - Desde julho desse ano, o município adotou novas regras para participação no sorteio dos imóveis. Uma das novidades é que poderão concorrer ao programa famílias que se encontrem em situação de rua e que recebam somente acompanhamento socioassistencial do Distrito Federal, estados e municípios, comprovando por declaração do ente público.

Os demais critérios que validam a participação dos cidadãos no sorteio dos imóveis, a exemplo de famílias com filho em idade inferior a 18 anos, comprovando por documento de filiação, renda familiar bruta no valor de até R$ 1,8 mil e outras informações devem ser consultados através do site. Há ainda normas que garantem a destinação de 6% das unidades habitacionais para idosos e pessoas com deficiência.

Residências entregues - Desde o início da atual gestão municipal, em 2013, já foram entregues 11.939 unidades habitacionais em 24 empreendimentos nas regiões de Fazenda Grande, Ceasa, Pirajá, Coutos e Jardim das Margaridas, entre outros locais.

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Alunos da Escola Municipal Professor Alexandre Leal Costa, localizada no bairro de Nazaré, tiveram a oportunidade de voltar ao passado de Salvador e conhecer de perto um pouco mais sobre a história da capital, em mais uma edição do Circuito Reconectar na manhã desta quarta-feira (28). Cerca de 25 estudantes do 9º ano e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – TAP IV, percorreram o Circuito 1, denominado de Vila Primitiva, que compreende o trecho entre do Forte São Diogo ao Cristo da Barra.

Promovido pela Prefeitura por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), a visita guiada tem como objetivo estimular o interesse dos estudantes, moradores e visitantes sobre os símbolos que fazem parte da história da cidade, possibilitando o acesso e divulgação de informações sobre os monumentos públicos da cidade. A ação também proporciona a construção de valores e pertencimento a essas obras, além de contribuir para a diminuição dos atos de vandalismo.

O gerente de Promoção Cultural da FGM, Edwin Neves, explicou que a ação é um momento de ir além das esculturas. “Esse é um projeto de educação patrimonial que oferece aos estudantes a possibilidade de ver de perto os monumentos e pontos turísticos, e de conhecer a história da cidade e a relação dessas esculturas com o processo histórico de Salvador e do Brasil. Também trabalhamos a questão da preservação desses patrimônios para que os alunos tenham mais cuidado e preserve essas obras”, afirmou.

Pertencimento – Apesar de já conhecer o local e os monumentos, Alisson Silva, 17, da turma TAP 4, conta que nunca tinha se interessado em conhecer a história das esculturas. “Já passei por aqui várias vezes e nunca me importei. Estou surpreendido com tantas coisas que estão por trás dessas esculturas e pontos turísticos. Tudo isso fez e faz parte da nossa história e isso deveria ser do conhecimento de todos. Precisamos saber de onde viemos e onde estamos. Essa atividade é muito interessante porque a gente aprende de uma forma mais leve e divertida”, relatou.

Responsável por apresentar os monumentos e o contexto histórico dos mesmos, a guia de turismo Daniela Contu classificou o projeto como indispensável para a formação desses estudantes enquanto cidadãos. “Apesar de morar na cidade, muitos desses alunos nunca tiveram a oportunidade de conhecer esses monumentos, tampouco a história por trás deles. Se hoje estamos aqui é porque muita coisa aconteceu, e apresentar isso é de grande importância para que se tenha o sentimento de pertencimento. Essa é uma atividade educativa que possibilita que os alunos tenham consciência da sua história e passem a ter um comportamento de amor e preservação pela cidade”, declarou.

Tecnologia – O circuito ainda permite a interação da informação com a tecnologia, através da leitura das placas de QR Code, presente nos monumentos. Basta aproximar um celular ou tablet com leitor para esse tipo de código, em casos de aparelhos mais recentes, a própria câmera fotográfica faz isso. Após a leitura do código, é disponibilizado o acesso a uma ficha com dados e resumo sobre o personagem ou evento retratado na obra em três idiomas: português, inglês e espanhol.

Estudante do 9º ano, Maria Luiza de 15 anos, vê na atividade uma oportunidade de empoderar-se da sua história. “É muito importante saber o que se passou em nossa cidade para que hoje pudéssemos estar aqui. Ter acesso a essa história nos traz a sensação de representatividade e pertencimento. Com essa oportunidade em uma aula ao ar livre, com uma paisagem tão bonita, nos deixa mais empolgados ainda. É um momento único que eu sempre vou lembrar”, confessou.

Próximo roteiro – A próxima visita guiada será nesta quinta-feira (29). Desta vez, os alunos da Escola Municipal Suzana Imbassay, no Barbalho, vão percorrer o Circuito 2, que compreende os trechos entre a Praça da Sé a Praça Castro Alves, no Centro Histórico.

O circuito segue até o mês de novembro, atendendo duas vezes por mês em cada escola, dando oportunidade para crianças de diferentes bairros da capital baiana. Até o final da ação, a expectativa é atender cerca de 2 mil alunos da rede municipal.

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 Quem passa por Salvador percebe que a cidade está muito mais verde hoje do que em 2013. Praças e canteiros centrais da cidade, como os da Avenida Luís Eduardo Magalhães, Afrânio Peixoto (Suburbana), Barros Reis e Via Expressa esbanjam cores, perfume e beleza com pés de ipês, paus-ferros e buquês-de-noiva. O plantio dessas mudas e a preservação de parques importantes para a cidade são fruto de uma política articulada de preservação ambiental e a uma série de medidas adotadas e executadas pelo Município.

Desde 2013, cerca de 60 mil mudas de árvores foram plantadas na capital. Só este ano, durante a Operação Plantio Chuva, promovida pela Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis) em abril, foram plantadas 1.589 mudas em ruas, escolas, praças e canteiros centrais da cidade. Os profissionais da Secis aproveitam o período de maior incidência de chuva para realizar o plantio e replantio das espécies, reduzindo os custos com a irrigação. O cuidado é constante, visto que as espécies plantadas podem passar por adversidades, a exemplo de pragas e vândalos.

Toda essa vegetação plantada nos últimos seis anos e meio está regulamentada no Plano Diretor de Arborização Urbana (PDAU). Sancionado em 2017, o documento prevê uma série de iniciativas para a conservação, preservação e ampliação da arborização. Aliado ao PDAU, o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) garante a proteção de uma área ambiental de 27 milhões de metros quadrados, englobando espaços importantes de lazer, como o Parque da Cidade e o Jardim Botânico (que em breve passará por obras de ampliação).

Alimento – Além de tornar as ruas mais belas, parte da nova vegetação tem alimentado comunidades e estudantes por meio das hortas urbanas e escolares apoiadas pela administração municipal. Desde 2016, a cidade conta com 41 hortas, sendo 15 escolares e 26 urbanas – uma dessas, situada no Jardim das Margaridas, é acessível a deficientes e idosos.

Em espaços onde, muitas vezes, havia um terreno baldio que acumulava lixo e proporcionava insegurança nas comunidades, estão sendo plantadas hortaliças, verduras, frutas e ervas – são comuns a alface, cebolinha, coentro, pimenta, tomate, couve, cenoura, manjericão, hortelã e orégano. Também podem ser encontradas plantas medicinais como erva-cidreira, aroeira, boldo e capim-santo, entre outros.

As hortas tornaram-se espaços ecológicos de socialização, dando sentido à vida de muitas pessoas que antes conviviam com a depressão. Além disso, esses ambientes têm fornecido alimentos saudáveis e livres de agrotóxicos à população.

O diretor de gestão do Sistema de Áreas de Valor Ambiental do Município, Uelber Reis, explica que, quando cidade valoriza a qualidade ambiental, contribui para que a população tenha vários benefícios. “O primeiro deles é que a cidade terá áreas menos quentes porque, quanto mais área verde e árvores, maior é o conforto térmico. O segundo ponto é que as doenças diminuem, uma vez que as praças e a presença de árvores incentivam as caminhadas. Além disso, a vegetação valoriza os imóveis e o turismo”, diz.

Solicitação – O plantio de árvores e a implantação de hortas podem ser solicitadas pela população. O pedido de mudas de árvores como ipês, sibipirunas, jacarandás, pau-ferro, acácias e eucaliptos pode ser feito por meio do Fala Salvador 156, pelo telefone (71) 3611-3802, ou por mensagem via WhatsApp para o número (71) 98549-8453.

Já o pedido de implantação de hortas comunitárias deve ser feito apenas pelo telefone (71) 3611-3802. Este mês, 11 avaliações técnicas já foram feitas para verificar a viabilidade de implantação de novas hortas em Salvador. Em caso de aprovação, a Prefeitura presta toda assistência para a limpeza, roçagem do terreno, suporte para estruturação das leiras (áreas de plantio) e doações das primeiras mudas.

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É literalmente com a mão na massa que 60 das 120 mulheres que integram as turmas do curso de pedreira polivalente do projeto Marias na Construção aprendem o novo ofício. Depois de um mês de aulas teóricas, as turmas seguem no aprendizado prático que vai até dia 6 de setembro. O “trabalho de campo” está sendo realizado na Associação Recanto do Sol, setor 4, s/n, na Fazenda Grande IV, em Cajazeiras, sob o comando do engenheiro e professor Carlos Cerqueira.

A iniciativa integra o eixo capacitação e empregabilidade da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) e conta com a parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Bahia). A carga horária total é de 160 horas.

Moradora da Fazenda Grande II, a doméstica Sandra Batista da Cruz, 47 anos, resume o aprendizado do novo ofício com uma única palavra. “Realizada”, diz, emocionada. Mãe de seis filhos, conta que a capacitação é apenas o começo de um sonho. “Já me sinto uma mestra de obra e serei uma engenheira civil”, afirma a aluna que sempre viveu de serviços domésticos e venda de cosméticos.

O que aprendeu na teoria é reforçado na prática. Trena no bolso, equipamentos de proteção (capacete e luva), ela prepara a argamassa que será usada para o reboco. Enquanto movimenta a massa com a enxada, dispara. “Terei uma formação, estou feliz demais. Quando ouvi falar no Maria na Construção, corri para garantir uma vaga. Sairei daqui prontinha para trabalhar em muitas obras”, aposta.

A secretária da SMPJ, Rogéria Santos, comemora a concepção do projeto, destacando que a construção civil é uma das áreas que mais emprega no país, por isso a importância de ter mulheres habilitadas a ocupar as vagas. “É muito bom saber que fomos assertivos ao selecionarmos, inicialmente, a área de construção civil para promover, de forma gratuita, ações de aperfeiçoamento, qualificação e colocação profissional, especialmente para as mulheres. Ficou comprovado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) que o setor é um dos oito que mais empregou no último mês de julho”, assinala.

Prontas para atuar – O projeto visa a inserção de mulheres no mercado de trabalho, a fim de promover a independência financeira, por meio de cursos livres e gratuitos voltados, exclusivamente, para o público feminino, na área da construção civil. "As mulheres são prioridade e este projeto, sem dúvidas, trará oportunidades de transformação de vidas para elas, possibilitando-as de ter uma nova perspectiva de futuro, além de estarem qualificadas para novos desafios", pondera a secretária.

A turma do bairro de Pernambués, com 30 alunas, já passou por sala de aula e dará início aos ensinamentos práticos semana que vem. O último grupo do projeto-piloto será capacitado no Subúrbio, com local e data a definir.

Rede integrada – O nome do projeto é uma homenagem a primeira mestre de obras da Bahia, Maria do Amparo Xavier. O Marias na Construção conta ainda com a parceria da Defesa Civil de Salvador (Codesal), trazendo informações técnicas acerca de construções seguras no município; o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Bahia), oferecendo conhecimento sobre empreendedorismo e acesso à crédito; assim como a Secretaria de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), que garantirá a inserção no mercado de trabalho para as alunas que mais se destacarem durante o curso.

As inscrições já estão encerradas e foram realizadas por meio do site www. mariasnaconstrucao. salvador. ba. gov. br. Em menos de três dias, mais de 600 mulheres se inscreveram. As vagas excedentes estão compondo a lista de espera para as próximas turmas.

 

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Técnicos da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre) participaram, nesta terça-feira (27), da aula inaugural da ação formativa para profissionais e operadores dos serviços da rede socioassistencial de atenção à população em situação de rua – Projeto Caboré. A iniciativa faz parte do Termo de Colaboração assinado entre a Sempre e o Projeto Axé, que visa oferecer proteção social a crianças, adolescentes, jovens e famílias em situação de rua e, por isso, submetidos aos riscos de exploração sexual, trabalho infantil, mendicância e aliciamento pelo tráfico de drogas, entre outros.

A capacitação integra as metas do termo e inclui a formação qualificada de agentes públicos e sociais e educadores de rua. “O Projeto Axé, que trabalha com crianças e adolescentes em risco social, acreditou no trabalho da Prefeitura, realizado através da Sempre. Temos que agradecer à entidade a oportunidade de poder aprender com ela”, afirmou a diretora de proteção social especial da Sempre, Juliana Portela.

Para Marcos Cândido, co-fundador do Projeto Axé, esse é um momento de agradecimento mútuo. “Vários governos e equipes de assistência social já passaram e, simplesmente, desconheciam o diálogo com as organizações da sociedade civil. Para nós, essa é uma experiência nova e muito importante, pois podemos contar com uma equipe com a qual a gente consegue manter esse diálogo, essa conversa, e quem ganha com isso é a população em situação de rua”.

Dinâmica – Os técnicos municipais estão distribuídos em quatro turmas. As aulas foram organizadas em três módulos, com os temas “Construção e produção social das populações em situação de vulnerabilidade social”; “Convenções e Legislações vigentes: Populações de Rua e Defesa de Direitos”; e “Usos das tecnologias de intervenção à população em situação de vulnerabilidade social”. A capacitação prossegue até outubro próximo.

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A dona de casa Neilane Pinheiro, de 30 anos, mal escondia a satisfação nesta terça-feira (27), com a Unidade de Saúde da Família (USF) São Cristóvão, construída pela Prefeitura no Conjunto Iolanda Pires. Ela e os demais moradores do bairro foram conferir de perto a entrega da nova unidade, em cerimônia com as presenças do prefeito ACM Neto, acompanhado do secretário municipal da Saúde, Leo Prates, demais autoridades e imprensa.

O chefe do Executivo municipal lembrou que a retomada das inaugurações das unidades saúde na cidade só foi possível após o esforço da gestão para suprir a falta de médicos enfrentada no primeiro semestre deste ano pela rede. “Ontem (26), a Prefeitura convocou 120 concursados, que se somam a outros médicos vindos da residência e da contratação em regime de pessoa jurídica para assegurar que, até o fim do ano, não falte profissional em nenhuma unidade de saúde”, afirmou ACM Neto.

Ele ainda completou que, com a USF São Cristóvão, deverão ser entregues, ainda em 2019, dez novas unidades em toda a cidade. “A ação amplia assim a atenção primária, que é o elemento mais importante na assistência à saúde, pois evita problemas futuros de grande complexidade”, pontuou o prefeito.

Estrutura e avanços – Com investimento de R$1,4 milhão, a USF São Cristóvão vai oferecer atendimento médico, odontológico e serviços de enfermagem, com capacidade para 460 pessoas por dia, através de três equipes de saúde da família e três da área bucal. A unidade também terá serviços de vacinação, entrega de medicamentos, confecção do Cartão SUS, marcação de consultas para outras especialidades e exames e realização de visita domiciliar.

De acordo com o secretário Leo Prates, com o novo posto, a cobertura da atenção básica à saúde no Distrito Sanitário (DS) de Itapuã avança de 59,39% para 63,26%. Realidade bem diferente de 2013, quando toda a DS Itapuã tinha apenas 15% de cobertura da atenção básica. Se considerar apenas São Cristóvão, com nova unidade entregue hoje, a cobertura atinge 100% da população do bairro.

“Temos ainda mais duas unidades a serem entregues na região até o fim do ano, chegando a 71% deste tipo de cobertura. Até o fim de 2020, o número chegará a 75% nesta localidade. Este é um verdadeiro momento de celebração e quem ganha é o povo”, disse o titular da SMS.

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Os aprovados no Processo Seletivo para Estágio de Nível Superior que atuarão no programa Agente da Educação têm até esta quarta-feira (28) para comparecer à Secretaria Municipal da Educação (Smed), localizada na Avenida Anita Garibaldi, 2981. A convocação para contratação foi publicada no Diário Oficial de sexta-feira (23) e teve início na segunda-feira (26).

O candidato deve comparecer na data e horário determinados no edital, portando documento de identificação com foto; CPF; comprovante de residência com CEP, emitido no máximo há três meses; comprovante de matrícula do semestre em curso, assinado e carimbado pela instituição de ensino superior; histórico escolar atualizado, constando o total da carga horária exigida para conclusão do curso e o total da carga horária já cursada ou declaração da instituição com esse mesmo objetivo.

Neste primeiro momento, são oferecidas 161 vagas, mas será mantido um cadastro de reserva. Com essas contratações, o programa Agente da Educação - uma parceria da Prefeitura com o Parque Social - passará a contar com 398 agentes. Criado em 2015, o programa tem como objetivo contribuir para a redução do abandono escolar através do fortalecimento do vínculo entre unidade de ensino, família e comunidade. Em parceria com os gestores, com a equipe pedagógica e com os demais integrantes da escola, o Agente da Educação realiza uma série de atividades focadas nos alunos, na aproximação das famílias na rotina estudantil e no engajamento da comunidade através de parcerias.

Resultados - Dados do Parque Social mostram que a adoção do programa Agente da Educação tem transformado o ambiente escolar e beneficiado alunos, profissionais, familiares e toda a comunidade envolvida no processo educativo. De setembro de 2015 a dezembro de 2018, o Parque Social registrou 135.635 casos de infrequência nas escolas atendidas pelo programa, dos quais 67.723 foram regularizados (49,93% dos casos). No mesmo período, foram registrados 13.693 abandonos, entre os quais 4.622 foram regularizados e 6.995 evadidos com 1.451 regularizações.

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