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Bandas de sopro e tambores envolveram o público, que interagiu com as apresentações itinerantes. O grupo Wadô foi o primeiro a se apresentar, distribuindo simpatia com tambores e leques e um conceito musical inspirado no Japão.

 

O segundo e último dia do Festival da Primavera contou com o Cortejo Cultural animando o Jardim de Alah. Bandas de sopro e tambores envolveram o público, que interagiu com as apresentações itinerantes. O grupo Wadô foi o primeiro a se apresentar, distribuindo simpatia com tambores e leques e um conceito musical inspirado no Japão. Misturando arte, dança e música, a banda agradou o público, encerrando as apresentações sob aplausos.

Do Japão para o Nordeste de Amaralina com a banda Quabales. O grupo, idealizado por Marivaldo Pereira, percursionista que criou fama nos Estados Unidos, embalou o público com as batidas e muito gingado. O Quabales é formado por 50 crianças que participam dos eventos em vários cantos da cidade, como escolas públicas, congressos, aberturas de encontros, etc. Para o professor Bira Monteiro, a ideia de apresentação em espaços públicos valoriza a cultura baiana. "Acho importante pois a arte tem que estar nos espaços abertos e nos bairros. A Prefeitura merece parabéns pela iniciativa inovadora e enriquecedora para a cidade," disse.

O cortejo contou ainda com a Orquestra Sinfônica de Fred Dantas, com o maracatu, Bonecões em Folia, Paroano Sai Milhó e Filarmônica União dos Artistas - Lira de Bom Jesus.

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