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Atendendo a uma antiga reivindicação dos moradores da região, a Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop) está construindo uma rede de drenagem mais eficiente e com maior capacidade de vazão para acabar com os grandes alagamentos em Mussurunga 1.

Atendendo a uma antiga reivindicação dos moradores da região, a Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop) está construindo uma rede de drenagem mais eficiente e com maior capacidade de vazão para acabar com os grandes alagamentos em Mussurunga 1. A primeira fase do trabalho já foi concluída no Setor G e, nos próximos dez dias, deverá ser finalizado no Setor I. Após a obra, a Prefeitura vai limpar o canal que será o destino do volume de água drenado através da rede.

Segundo o engenheiro responsável pela obra, Paulo Argolo, a nova rede de drenagem tem maior diâmetro que a estrutura antiga e vai resolver o problema dos alagamentos no local conhecido como Rótula da Santinha, um grande transtorno enfrentado há pelo menos três décadas pela população. “Antes do serviço, qualquer chuva era suficiente para alagar o local, pois a rede antiga, além de não suportar mais a vazão, estava totalmente bloqueada. No primeiro trecho da obra, a água acabava seguindo para um córrego que também não tinha capacidade para drená-la. Essa intervenção vai garantir o escoamento das águas até o canal, de onde seguirá pelo sistema de drenagem do município”, explica Argolo.

Ele destaca que as chuvas que caíram na última semana após a conclusão do primeiro trecho da rede da drenagem comprovaram a eficiência do serviço, pois nenhum alagamento foi registrado naquele ponto. Depois da finalização da rede, a Sucop fará a limpeza do canal de Mussurunga 1, de modo a permitir que as águas pluviais escoem normalmente pelo sistema de drenagem até seu destino final, que é o mar.

Fim dos transtornos - Os moradores já sentem o resultado da obra. “Antes, quando chovia, isso aqui virava uma lagoa, ninguém conseguia passar. Agora já melhorou muito e espero que melhore ainda mais, pois a população já sofre com esse problema há muitos anos”, conta o vigilante Fábio Bispo Souza. Já Florisvaldo Santos trabalha em um lava-jato próximo à Rótula da Santinha e diz que, quando o local alagava, ficava até uma semana sem poder prestar o serviço. “Não tinha nem como ônibus passar e a gente não tinha como trabalhar. Era uma grande prejuízo, pois durante o alagamento o lava-jato tinha que ficar fechado”. 

Morador do bairro há 32 anos, José Luiz Cunha revela que, além do alagamento, havia um problema de saúde, pois parte da água se misturava ao esgoto. “Era um fedor e uma sujeira terríveis, mas agora tudo está melhorando. Na última chuva que caiu já percebemos que está bem melhor”, afirma.

 

 

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