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O objetivo da força-tarefa era avaliar as condições da estrutura e combater possíveis focos dos mosquitos transmissores da dengue e chikungunya no local.

 

Uma operação conjunta envolvendo a Defesa Civil (Codesal) e as secretarias municipais de Saúde (SMS) e Urbanismo (Sucom) realizou, na manhã desta quinta-feira (26), inspeção em um imóvel abandonado na Rua Praguer Froes, no bairro da Barra. O objetivo da força-tarefa era avaliar as condições da estrutura e combater possíveis focos dos mosquitos transmissores da dengue e chikungunya no local. Como o proprietário do imóvel ainda não foi localizado pela administração municipal, o casarão precisou ser arrombado para que os agentes públicos pudessem vistoriá-lo de maneira adequada.

De acordo com informações da Codesal, a casa apresenta graves problemas no teto e nas paredes. Ambos se encontram bastante comprometidos. Entretanto, os engenheiros da pasta afirmam que a fachada do imóvel não oferece risco de desabamento. Realizada a inspeção, os técnicos elaboram agora um relatório para ser entregue à Sucom, que também enviou agentes ao local com a finalidade de avaliar a estrutura do casarão. Além disso, coube à pasta de Urbanismo a premissa de garantir o acesso dos agentes municipais ao interior do imóvel.

Quatro agentes do Programa Municipal de Combate à Dengue do Centro de Controle de Zoonoses estiveram presentes no local. De acordo com o supervisor de campo Cristiano de Jesus, não foi possível localizar nenhum foco dos mosquitos transmissores da dengue e da chikungunya. "Por conta dos riscos relativos às condições da estrutura, os agentes não puderam realizar inspeção em determinados pontos do imóvel, mas, no geral, não encontramos larvas nem mosquitos. Entretanto, o local estava cercado de muito lixo e entulho, que podem se tornar eventuais criadouros para os vetores das doenças", explicou.

Depois que forem emitidos os laudos oficiais referentes à visita dos agentes públicos, a Prefeitura adotará as medidas cabíveis em relação ao casarão. Essas medidas podem ser notificações ao proprietário pedindo reformas, reforço estrutural e até demolição. Em último caso  é a que a Sucom faz a demolição, com todos os custos cobrados ao proprietário com cobrança de multa de 30%.

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