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Palestra sobre bullying e atividades esportivas são algumas das atividades realizadas pelo Creas para jovens e pais

A Secretaria Municipal de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza (Semps), por meio do Centro de Referência Especializado na Assistência Social (Creas), realiza a Semana do Adolescente em diversas localidades de Salvador atendidas pelo serviço. Nas rodas de conversas, figuraram temas como direitos e deveres dos adolescentes e cyberbullying. Além disso, os jovens também participaram de atividades esportivas e oficinas lúdicas. A atividade já foi realizada nos Creas do Curuzu, da Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô) e do Cabula.

Na quinta-feira (29), a edição da Semana do Adolescente foi realizada pelo Cras de Itacaranha na Escola Municipal Eduardo Campos, em Águas Claras. A ação trouxe diversas atividades voltadas para os mais de 200 professores, alunos e pais de alunos palestra e apresentação teatral. Durante o evento, o público também contou com serviços do Centro de Referência e Assistência Social (Cras), também vinculado à Semps, com a orientação do coordenador e de dois técnicos que estavam presentes.

A coordenadora do Creas, Adriana de Oliveira, ressalta a importância de falar sobre o bullying (em linhas gerais, humilhação e maus tratos) no ambiente escolar. “Na maioria das escolas que o Creas visita, o bullying é detectado e os professores e coordenadores pedem que as palestras aconteçam. É preciso combater não só na unidade de ensino mas também com os pais, até para eles saberem e conversarem com os filhos sobre o que é certo e errado".

“Diariamente recebo casos de alunos sofrendo bullying e isso vem se tornando uma constante. Quando chamamos os pais para conversar, revelam que nem eles próprios suportam o comportamento dos filhos”, revela a diretora da escola, Rosângela de Jesus.

O caminhoneiro Djair Arlindo da Silva, pai de aluna da 5ª série fundamental, aprovou a iniciativa. "Minha filha tem um colega que pratica bullying com ela e eu digo: não ligue, chame a diretora e converse, pois a melhor resposta é a que não se dá. Essas palestras ajudam a educar e espero que melhore a situação".

A filha de Djair, Tainá Silva, de 11 anos, acompanhou a atividade na escola junto com o pai. "Antes ouvia muito o pessoal me chamando de gorda, não gostava. Hoje me senti melhor, aprendi a não dar importância e espero que melhore o comportamento do colega". A jovem conta que já chegou a chamar a diretora para auxiliar durante uma discussão, pois se chateou muito.

 

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