Cultura

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Praticar atividades físicas com apoio profissional ou ainda aprender a dançar um ritmo novo na sala de casa pareciam atividades utópicas para muita gente. Mas, com a pandemia, todos tiveram que se reinventar e a Diretoria de Esporte e Lazer, vinculada à Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esporte e Lazer (Sempre), percebeu a necessidade de oferecer atividades de forma remota para os soteropolitanos.

Petruska Araújo, da Coordenadoria de Equipamentos, vinculada à Diretoria de Esporte e Lazer, explicou que a diretoria deu início ao trabalho de promover atividades on-line para os soteropolitanos em 2019. Com a pandemia, houve uma expansão no catálogo de atividades englobando outras estruturas municipais. Este ano a oferta de conteúdos de maneira virtual está sendo ampliada para beneficiar ainda mais cidadãos.

O CEU de Artes, projeto digital do Centro de Artes e Esportes Unificados – CEU Valéria, vai disponibilizar conteúdos em dois formatos. Um modelo será de conteúdos gravados e o outro no formato de live-aula, que vai ocorrer três vezes na semana. Serão disponibilizadas aulas de salsa, merengue, zumba, balé, capoeira e jiu jitsu. Os conteúdos estão sendo gravados e a expectativa é que comecem a ser disponibilizados na primeira semana de abril.

Antes da pandemia, o CEU beneficiava 1,2 mil pessoas com estas atividades. Com a oferta do catálogo de oficinas on-line, a probabilidade, conforme explicou o coordenador do CEU das Artes, Délio Lima, é que o número de impactados triplique. As atividades poderão ser conferidas no perfil @ceudasartessalvador e no canal da diretoria no YouTube, que está passando por reformulação.

Corpo e mente – Lima contou que as atividades vão contribuir para que os soteropolitanos possam enfrentar este momento de crise sanitária com maior resiliência. "Temos acompanhado que o nível de ansiedade das pessoas tem aumentado nesse período. Esporte não é apenas exercício físico, ele trabalha com a mente também. Com o distanciamento social, muitas pessoas que tinham uma vida ativa tiveram que interromper as práticas de repente e sentiram isso", pontuou.

A diretora do Subúrbio 360, Celma Vitória, explicou que já vinha sendo publicado tanto no perfil @suburbio360 no Instagram quanto no canal no YouTube de mesmo nome, conteúdos de incentivo à prática esportiva e fomento cultural. Agora o trabalho tem sido intensificado para impactar não só as comunidades do entorno, mas todos os soteropolitanos.

"Quando lançamos a ideia, era deixar o portfólio disponível para quem quisesse praticar e pesquisar sobre os assuntos. É uma mão sem volta. A resposta do público, mesmo com as limitações (de acesso à internet e dispositivos móveis), tem sido muito positiva", reforçou a gestora.

O calendário do Subúrbio 360 já está definido com atividades variadas durante toda a semana. O material que vai reforçar o catálogo de oficinas ofertadas pela unidade começará a ser disponibilizado nos próximos dias, sempre às 18h. As aulas de futsal e voleibol serão disponibilizadas às segundas-feiras, balé e teatro às terças, jiu-jitsu e capoeira às quartas, karatê e taekwondo às quintas, e zumba e dança urbana às sextas-feiras.

A diretora contou ainda que, antes da pandemia, aproximadamente 1,5 mil alunos realizavam estas atividades de forma presencial. Este público continuou sendo acompanhado de forma on-line pelo Subúrbio 360 e semanalmente tinham ainda encontros virtuais. Com a expansão dos conteúdos, o público beneficiado será crescente.

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O projeto Futurismos Ladino Amefricanas, que busca promover um encontro e uma troca entre artistas negros, negras e indígenas, terá uma programação diversificada esta semana com o lançamento de uma revista e a realização de duas lives nesta quarta (24) e quinta-feira (25). A revista Nzila Apó, união de um nome africano e outro indígena, cujo significado é Caminhos e Raízes, será lançada na quarta-feira (24). O material poderá ser acessado por meio de um link na bio do Instagram @futurismos_la.

O projeto é um dos contemplados pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. O título do projeto se respalda em Amefricanidade, um conceito criado pela escritora negra e feminista Lélia Gonzalez que busca recuperar as histórias de resistência e de luta de povos colonizados.

Também na quarta, às 20h, o público vai poder assistir a live Trançados e Raízes para a Construção de um Futurismo Brasileiro, com os autores Diego Alcântara, Xan Marçal, Laura Franco e Luiz Guimarães, além das editoras e curadoras Mari Paim e Sanara Rocha. O link para acesso à live estará disponível no perfil do projeto no Instagram e também no canal Futurismos_la, no YouTube.

No dia seguinte, as editoras Mari Paim e Sanara Rocha terão um bate-papo com Márcia Kambeba, indígena pertencente ao povo Omágua/Kambeba do Amapá. O objetivo é trazer um pouco da experiência de Márcia Kambeba, multiartista com reconhecimento internacional e vice-presidente da associação dos povos indígenas de Belém, além de discutir um pouco sobre o país que está por ser construído. O tema da live é Nos Passos de Waimí – Um Diálogo com Márcia Kambeba.

Demais atrações – No perfil @futurismos_la já está disponível um ensaio fotográfico publicado no dia 17 de fevereiro como parte do projeto. As últimas ações da iniciativa serão a publicação de um videoclipe, no dia 10 de abril, e a estreia da videoperformance A Mulher sem Cabeça, no dia 20 de abril.

“Estou muito feliz. Não tenho palavras para dizer a dimensão do que estou sentindo na concretização desse projeto. É um trabalho sonhado, fruto e reflexo de meus percursos enquanto artista, das pessoas com quem eu troquei e com quem eu aprendi. Eu quis construir um produto que desse conta não só de promover a minha produção artística, mas que pudesse aglutinar mais pessoas e somar as nossas vozes”, conta a curadora e editora Sanara Rocha.

 

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Após um ano parado por conta da pandemia de Covid-19, os projetos selecionados pelo edital municipal Samba Junino – Ano III, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), lançado em 2019, serão retomados e adaptados para realidade. Para atualizar o processo, todos os proponentes devem entrar em contato através do e-mail premiosambajunino@ salvador. ba. gov. br, até a quinta-feira (25).

Serão disponibilizadas orientações para os proponentes no que tange à adaptação da proposta, a atualização do cronograma de execução e planilha orçamentária que está em andamento.

“Essa retomada é muito importante tanto para os artistas como para os músicos, costureiras e aderecistas que acabaram sendo prejudicados pela pandemia. Precisamos levantar a autoestima deste grupo para ações que gerem renda e futuro novos projetos”, diz a gerente de Patrimônio Cultural, Gabriella Melo.

Programa – O samba junino surgiu na década de 1970, através de uma manifestação cultural brasileira de Salvador. Trata-se de um subgênero do samba, praticado principalmente na época das festas juninas na capital. Além disso, possui origens ligadas ao candomblé e às festas do caboclo e samba de roda.

Por meio do edital, é possível manter o plano Salvaguarda do Samba Junino que, em 2018, através do decreto municipal 29.489, foi tombado como Patrimônio Imaterial da Cidade. Os editais e premiações fazem parte das políticas públicas voltadas para a preservação e incentivo a este segmento cultural.

 

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Neste sábado (20), é celebrado o Dia Nacional do Teatro para a Infância e Juventude. A partir deste mês de março, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) promove uma programação gratuita de teatro para o público infanto-juvenil, adaptada às medidas de isolamento social em vigor na capital baiana por causa da pandemia.

O projeto Calu Brincante – Ocupação Lúdica realiza o Sarauzinho da Calu, até o próximo dia 30. As atividades envolvem jogos eletrônicos, oficinas on-line e performances interativas para crianças em isolamento, em ocupações de praças da Cidade Baixa, e podem ser acompanhadas pelo Instagram @calubrincante .

A oficina de performance Escrevivências reúne teatro, dança, literatura, memória, identidade, escrita criativa e acessibilidade em apresentações bilíngues, nas quais a Língua Brasileira de Sinais (Libras) faz parte do conteúdo programático. O projeto tem como público-alvo crianças e jovens de 10 a 14 anos, vinculados a instituições comunitárias da periferia de Salvador, e o propósito é realizar um mapeamento de pessoas surdas. As oficinas, transmitidas pelo Instagram @oficinadeperformancejovem, terminam no dia 30.

O espetáculo teatral Zumbindo narra as aventuras da menina Akotirene e seu amigo imaginário Zumbi dos Palmares. Seu objetivo é abordar de forma lúdica o legado cultural africano e afro-brasileiro, discutindo questões que permeiam a infância das crianças negras. As apresentações serão transmitidas ao vivo e contarão com bate-papo on-line entre os dias 27 e 29 de abril.

Também no próximo mês, a Iaô – Cia de Teatro realiza oficina de teatro com incursões por circo, dança e linguagem audiovisual, para a montagem de um espetáculo teatral inspirado na formação da Cidade Baixa e nas questões de pertencimento dos seus moradores. Serão seis apresentações, que contam com jovens atrizes e atores selecionados para o projeto, entre os dias 28 e 30 de abril, com informações através do @culturalfabrica.

Ainda em abril, o projeto Awon Omodé – Afroperspectivas por uma Infância Plural envolve a apresentação do espetáculo Itans que Encantam, a publicação de quatro livros, três séries audiovisuais e três oficinas on-line. Os conteúdos são voltados para crianças negras, sempre abordando a cultura africana e afro-brasileira enquanto formas de educação e construção de identidade. 

Origem da data – Desde 2001, comemora-se o Dia Mundial do Teatro para a Infância e Juventude. A celebração, presente em mais de 80 países, foi concebida pela Associação Internacional do Teatro para a Infância e Juventude (Assitej), com o objetivo de reforçar a importância do teatro para o desenvolvimento de crianças e adolescentes em todo o mundo. No mesmo sentido, o Congresso Nacional criou, em 2008, o Dia Nacional do Teatro para a Infância e Juventude, também celebrado em 20 de março.

No Brasil – Considerada a pioneira do teatro infanto-juvenil no Brasil, a escritora paulista Lúcia Benedetti inaugurou o gênero no país com a peça O Casaco Encantado, encenada pela primeira vez em 1948. Desde então, a dramaturgia brasileira nessa vertente tem sido enriquecida com a produção de muitos autores, alguns deles consagrados – a exemplo de Maria Clara Machado, criadora de Pluft, o Fantasminha, e de Ziraldo, que assina a obra Menino Maluquinho.

 

 

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A Prefeitura, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), abre a edição 2021 do "Solte o Verbo Boca de Brasa", com o tema "Por que fazemos arte e cultura?". A atração acontece neste sábado (13), às 11h, no canal do YouTube do Boca de Brasa.

O gerente de Equipamentos Culturais da FGM, Chicco Assis, e o gestor dos Espaços Culturais Boca de Brasa, George Vladimir, comandam esse encontro que, desde o ano passado, acontece virtualmente. A edição terá participação especial do produtor cultural Romário Almeida e o intuito é provocar reflexões acerca de como era feita a arte antes da pandemia, durante e quais os possíveis caminhos a serem trilhados.

Solte o verbo — O objetivo desta ação é promover uma maior interação com os alunos, agentes culturais e o público em geral do Boca de Brasa. A ideia que tanto a Gerência de Equipamentos Culturais, quanto a gestão dos Espaços Culturais Boca de Brasa e dos três grupos contemplados pelo edital de Ocupação e Dinamização e professores, possam ouvir o que o público tem a dizer, os seus sonhos, as suas ideias e, com isso, poder melhor avaliar e aprimorar o que é oferecido pelo Boca de Brasa.

Além disso, já atendendo às propostas apresentadas pelos representantes de grupos residentes, através do Solte o Verbo, o Boca de Brasa irá estimular a criação de uma rede colaborativa entre os participantes, promovendo o intercâmbio entre eles, bem como com artistas e agentes culturais de outras regiões da cidade. Os encontros do Solte o Verbo vão acontecer todos os sábados pela manhã.

Para Chicco Assis, o Solte o Verbo é um espaço de troca dos públicos que participam das ações do Boca de Brasa e, de maneira muito especial, os jovens artistas e agentes culturais. No encontro, eles vão poder falar sobre suas ideias, seus sonhos e também suas angústias, além de interagir entre si e com agentes culturais de outros cantos da cidade.

“Esperamos que essa escuta possibilite que o Boca de Brasa e a FGM estejam ainda mais próximos de seus públicos, o que irá repercutir nas políticas públicas e nas ações que estamos implementando", diz o gerente.

 

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A literatura invade Salvador neste fim de semana com a 1ª Festa Literária do Subúrbio (Flisu), que acontece nesta sexta-feira (26) e sábado (27), a partir das 10h, com transmissão pelo Facebook e YouTube do projeto. A iniciativa foi contemplada pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.

Toda a programação será on-line com autores, escritores, poetas, rappers e outros criadores literários que se reunirão na festa, com objetivo de revelar uma forma de fazer literatura que foge dos padrões preestabelecidos. Além disso, também vai ter roda de conversa, sarau, performance literária, lançamento de livros e apresentações musicais.

“O Flisu tem o intuito de mostrar a importância e de revelar as potências literárias do Subúrbio, mostrando que nesse território não existe só violência. Aqui também se produz literatura enquanto um direito de todo cidadão”, destaca o coordenador do projeto, George Bispo.

Atrações – Repleto de novidades, o evento contará com a participação de diversos artistas e temas atuais para o público. Na sexta-feira (26), das 10h às 10h30, haverá Performance Literária com Eddy Veríssimo. Das 10h30 às 12h, será a vez da Conferência de Abertura (master class) com a escritora Conceição Evaristo.

No mesmo dia, das 13h30 às 15h, haverá uma roda de conversa com o tema "Estética suburbana e representatividade", que terá como convidados Leandro Vilas Verde e Sérgio Vaz, sob a mediação de Ana Vaneska. Também acontecerá uma Performance Literária, das 15h às 15h30, com Akins Kintê.

Das 15h30 às 17h30, ocorrerá uma roda de conversa com o tema "Literatura e identidades: por uma estratégia de libertação", tendo como convidados o ator Lázaro Ramos e a pesquisadora Carla Akotirene.  Das 17h30 às 18h30, será realizado o lançamento de livros, com saraus e apresentação musical em seguida.

Já no sábado (27), das 10h às 18h, será repleto de atrações, como a Roda de Conversa "Literatura Insurgente e lugares de fala", performances literárias de Udi e Nini Kemba Nayo e Sarau da Flisu. A programação completa pode ser conferida na página @flisuoficial no Instagram.

 



 

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Para estimular a arte e a criatividade em Salvador, os artistas ou coletivos de artistas poderão participar da segunda edição do projeto Movimento Urbano de Arte Livre, o M.U.R.A.L.. Com apoio da Prefeitura, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), a iniciativa visa ressaltar o papel da arte como direito fundamental e alimento para a alma e para o espírito humano, evidenciado o período de pandemia e isolamento social. As inscrições começam a partir desta segunda-feira (1º), através do link www.projetomural.art.br .

Serão selecionados quatro artistas individuais, ou coletivos com até três artistas, sendo todos os candidatos baianos ou residentes na capital baiana há, pelo menos, cinco anos. Estão contemplados artistas visuais que utilizam diferentes técnicas, como Pintura, Graffiti, Desenho e Stencil, dentre outras.

O intuito é realizar quatro grandes obras de arte, complementando os dez murais realizados na primeira edição do projeto, em 2016. O tema escolhido é "Separado é Tudo Junto”, inspirado na expressão "Tudo Junto é Separado e Separado é Tudo Junto", utilizando a arte como ferramenta que proporciona sentimento de união e acolhimento, diante de um cenário tão difícil, mas que sempre tenha um caráter atemporal.

Além de proporcionar uma grande visibilidade aos artistas participantes, o projeto novas oportunidades de trabalhos artísticos e reafirma todo o potencial criativo existente na Bahia. Também possibilita mais um roteiro ligado ao Turismo Artístico-Cultural em Salvador.

“Este projeto é bastante importante em diversos aspectos, a exemplo da valorização e maior visibilidade dos artistas locais, em oposição inclusive ao estigma de que para viver e trabalhar de arte e cultura precisa ir para o eixo Rio-São Paulo. Também pelo olhar para o centro antigo de Salvador, um lugar tão incrível e importante historicamente e geograficamente e, ainda, pela oportunidade de levar a arte ao espaço mais democrático, que são as ruas da cidade”, destaca a responsável pelo projeto, Vanessa Vieira.



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O projeto Primeiro Som Perc está com as inscrições abertas até o sábado (30), para o curso on-line de fábrica de criação de instrumentos sonoros afropercussivos. Todas as crianças e jovens entre 12 e 25 anos residentes do Bairro da Paz podem participar. Informações sobre as inscrições devem ser enviadas para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

A iniciativa integra a programação do Projeto Arte é Vida Bairro da Paz com curso on-line gratuito, no qual tem o intuito de acessibilizar crianças e jovens da localidade. As ações educativas do projeto ocorrerão entre os dias 07 de fevereiro a 10 de abril, colaborando com oficinas educativas de construção de instrumentos sonoros afro-percussivos.

A ação é realizada dois dias na semana, em dois turnos, sendo matutino e vespertino, que atende cerca de 80 crianças e adolescentes do Bairro da Paz em cada ano letivo. O projeto é um dos contemplados pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Lei Emergencial de Cultura Aldir Blanc.

Dinâmica – Por conta da pandemia de Covid-19, o curso será realizado por meio das plataformas de vídeo aulas, que serão divididas em seções pedagógicas para a construção das oficinas. Além disso, também por questões de desigualdade tecnológica, os selecionados para a etapa educativa receberão um kit com materiais para a permanência, o qual garantirá a integração no curso.

“De modo geral, temos o objetivo de valorizar a importância da música negra baiana e construir ações educativas na comunidade do Bairro da Paz, acessibilizando crianças e jovens. Outro fator é a possibilidade de construir elementos que tangem a história e memória da musicalidade através da construção de instrumentos sonoros afro-percussivos”, destaca Juci Reis, coordenadora e gestão do projeto.

 

 

 

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Os interessados em participar da quinta edição do Festival de Teatro do Subúrbio podem fazer a inscrição até o dia 15 de fevereiro pelo site www. coletivodeprodutores. com. br . O projeto foi contemplado pela Fundação Gregório de Mattos (FGM) por meio do Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens, beneficiado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos do governo federal.

O festival tem como intuito promover um ciclo de mostra de produções teatrais dos grupos profissionais e amadores dos subúrbios e periferias do país, contribuindo com o processo de formação de público, difusão do teatro brasileiro e profissionalização. É produzido pela Múltipla – Ideias e Ações Culturais e o Coletivo de Produtores Culturais do Subúrbio. Por conta da pandemia de Covid-19, o evento será on-line e acontecerá entre os dias 23 e 28 de março, podendo ser acompanhado através do canal oficial no YouTube do evento.

“O festival surgiu diante da nossa insatisfação com os que existiam na cidade e não davam espaço para os grupos de periferia. Logo em seguida, resolvemos criar o nosso próprio festival e trabalhamos nele como foco na profissionalização. Abrimos o edital para selecionar os grupos e montar a grade. Seguindo esse foco, não haverá limite de idade. Portanto, qualquer grupo das periferias, subúrbios, comunidades e favelas do país podem se inscrever”, explica o coordenador geral, Márcio Bacelar.

Viabilização – O primeiro Festival de Teatro do Subúrbio foi realizado em setembro de 2009. Alguns anos depois, em 2013, após perder a captação de recursos e patrocínios, o projeto teve que encerrar as atividades. “Mas, a partir da Lei Aldir Blanc, tivemos a oportunidade de colocar o festival de uma forma híbrida, fazendo com que todos pudessem participar”, completa Bacelar.

 

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