Cultura

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Fundado em outubro de 1978, na Rua Edson Saldanha, antiga Baixa do Tubo, em Matatu de Brotas, o grupo Os Dez Mais do Samba é o anfitrião da live Projeto Viola Velha – 1º Encontro de Gerações do Samba Junino de Cosme de Farias. O evento acontece no próximo domingo (16), às 16h, no canal do YouTube do grupo, e tem o intuito de promover um encontro de gerações de agentes do ritmo, reconhecido em 2018 como Patrimônio Cultural de Salvador.

O percussionista e diretor artístico do projeto, Luiz Carlos – ou Mestre Kiabo, como é conhecido -, contou que a paixão pelo ritmo veio do berço, já que o pai, Antonio Carlos, é presidente de Os Dez Mais do Samba. Após frequentar assiduamente o ambiente musical, decidiu participar do grupo, há 34 anos.

“Nesse encontro vamos mostrar um pouco do legado do nosso samba junino, desse movimento artístico cultural que deu régua e compasso para desdobrar diversos ritmos como o pagode e o axé. Inclusive, vamos pontuar a importância desse legado em nossa live, e deixar esse registro para que a nova geração tenha conhecimento sobre o nosso samba”, pontuou Luiz.

O projeto é um dos contemplados pelo Prêmio Jaime Sodré de Patrimônio Cultural, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, vinculada ao Ministério do Turismo.

 

 

 

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Imagine conhecer obras de artistas de áreas periféricas de Salvador como se estivesse no próprio local da mostra, mas sem sair de casa, principalmente neste período de pandemia de Covid-19. Com detalhes de uma exposição presencial, a terceira edição do projeto Museu de um Dia apresenta virtualmente obras de 12 artistas do bairro de Cajazeiras. O evento reproduz, através de uma maquete 3D virtual, o espaço da Associação de Moradores Recanto do Sol, localizado na Fazenda Grande IV.

A exposição é totalmente gratuita e pode ser acessada no site https://linktr.ee/Museudeumdia. Intitulada por “A Exposição Virtual do Museu de um Dia está esperando você”, o projeto é um dos contemplados pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos (FGM).

De acordo com o artista visual e idealizador do projeto, Igor Caires, o objetivo é transmitir conhecimento e incentivo aos jovens artistas das regiões periféricas de Salvador. A proposta visa revelar novos nomes nos bairros descentralizados e gerar oportunidade para o desenvolvimento a quem está iniciando a caminhada.

“Eu, como artista periférico, senti o que muitos deles sentem. Hoje tenho bastante experiência em vários vieses da arte, em exposições, residências artísticas, mas o caminho foi difícil. O que tento aqui com o museu é encurtar esse caminho aos artistas ‘emergentes’ e até mesmo os mais experientes, que por muitas vezes não sabem nem por onde comer uma exposição, um currículo, enfim, sua carreira artística”, destaca Caires.

Incentivo às artes — Para a artista Débora Santos, a exposição virtual é uma grande oportunidade de valorizar a arte e os artistas das comunidades. Ela participa da ação com as peças "A solidão da mulher negra" e "Michael Jackson children".

“Em cada obra, eu fiz com uma inspiração específica. A solidão da mulher negra foi a primeira dentre as duas. Foi um dos meus primeiros desenhos no ramo de desenho a carvão e partiu muito das minhas angústias. Fiz com base em imagem de referência, mas ainda assim foi a minha leitura, meus sentimentos, coisas que me saturam no cotidiano e que digo e sinto enquanto mulher preta. Sinto na pele e a minha inspiração foram as minhas ancestrais, as minhas irmãs na luta contra o machismo, racismo e outros pesos que nós mulheres pretas enfrentamos”, afirma.

 

 

 

 

 

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Nove grupos de valsa vão representar oito bairros de Salvador, numa apresentação a ser realizada na Senzala do Barro Preto, no Curuzu, no próximo sábado (8), às 16h. A transmissão será ao vivo, por meio do canal Valsa Salvador no YouTube. Além das apresentações, as equipes serão avaliadas pelos telespectadores, que vão poder votar na categoria "Grupo da galera", destinando uma premiação extra ao melhor destaque. Todos os grupos vão receber cachês de participação.

Muito comum nos bailes de debutantes, os grupos de valsa viraram destaque no meio dos jovens que, além de se apresentarem nas festas, passaram a realizar competições. A categoria tem mais de 20 anos de existência e já embalou a noite em muitos espetáculos.

A produtora e organizadora do evento, Adriele Couto, não escondeu a expectativa ao falar sobre o evento. Após sete anos dançando em grupos de valsa, esta é sua primeira participação como produtora. “Estamos realizando a primeira edição do Valsa Salvador e, junto com ele, essa é minha primeira vez na produção. A expectativa está mil, estamos muito ansiosos para mostrar o trabalho, que está incrível”, contou.

Há 11 anos, a integrante do Grupo de Valsa Nosso Sentimento (GDNS), Odara Leandra, de 24 anos, participa de eventos e competições. Ela conta que, apesar do desafio, em virtude da pandemia, o grupo se dedicou ao máximo para apresentar um excelente trabalho.

“Nos reinventamos a todo o momento durante a preparação, principalmente porque os ensaios aconteciam nas escolas, que estavam sem previsão de retorno. Mas, com muito esforço e todos os cuidados necessários, fizemos o máximo para realizar uma ótima apresentação", descreveu Odara.

A atividade é uma realização do projeto Talentos de Bairro, contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.

 

 

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Inaugurada em maio de 1988, a Casa do Benin, administrada pela Prefeitura através da Fundação Gregório de Mattos (FGM), completará 33 anos nesta quinta-feira (6). Para celebrar a data, haverá uma programação especial através do canal da instituição no YouTube.

Na própria quinta, será realizado o lançamento do catálogo “Casa do Benin Bahia”, às 19h. O evento é organizado pelos artistas e pesquisadores Lucas Feres e Lucas Lago, a partir de pesquisas da criação, acervo, da arquitetura e outros temas, e terá a participação do presidente da FGM, Fernando Guerreiro.

Já no sábado (8), às 12h, é a vez do projeto Culinária Musical – Especial de Aniversário da Casa do Benin, sob o comando do afrochef Jorge Washington. Os convidados são os cantores Lazzo Matumbi e Denise Correia, além da escritora Mel Adún, que vai fazer o pré-lançamento da coletânea Quilombellas Amefricanas.

No próximo dia 18, às 19h, acontecerá o Sarau Benin, em homenagem ao aniversário do Museu com intervenções de poesia, música e dança.

“A Casa do Benin é um espaço muito rico de cultura e arquitetura. Por conta da pandemia de Covid-19, vamos fazer uma programação virtual, trazendo um pouco dessa diversidade que o espaço dispõe”, explica o gerente de Equipamentos Culturais da FGM, Chicco Assis.

Estrutura – Criado com o projeto da arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, a Casa do Benin, situada na Rua Padre Agostinho Gomes, 17, no Pelourinho, possui um acervo composto por cerca de 150 peças originárias do Golfo do Benin. Os itens foram colecionados pelo fotógrafo francês Pierre Verger ao longo das viagens realizadas à África, para estudar os fluxos e refluxos entre aquele continente e a Bahia.

O espaço também promove, divulga e apoia, através das exposições, os artistas baianos que têm como inspiração a arte de matriz africana. Além disso, o museu também contribui de maneira significativa com o reconhecimento e valorização dessa arte.

 

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A Fundação Gregório de Mattos (FGM) vai promover mais uma edição do Solte o Verbo, com o tema "Você trabalha com o que, mesmo? O artista e o mercado de trabalho". O encontro virtual será realizado às 11h, no canal do Espaço Boca de Brasa no YouTube.

O tema escolhido visa aproveitar a data comemorativa em alusão ao Dia do Trabalhador. A intenção é abrir um diálogo sobre a profissionalização do setor, compartilhando experiências de artistas de outras regiões da cidade.

A roda de conversa será mediada pelo gerente de Equipamentos Culturais da FGM, Chicco Assis, e pelo ator e produtor cultural George Vladimir. Também terá as participações do presidente da FGM, Fernando Guerreiro, e do ator e produtor cultural Genario Neto.

De acordo com Assis, os Espaços Culturais Boca de Brasa assumem, além de outras funções importantes para a cultura nas comunidades onde atua, o papel de contribuir para a formação no campo das artes, não apenas dos artistas, mas também de outros profissionais da área.

"O Solte o Verbo é um espaço de escuta, de participação, para que as ações que vêm sendo desenvolvidas alcancem um maior envolvimento dos beneficiários, possibilitando a criação de perspectivas e de mudanças na realidade do mercado de trabalho", destacou.

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Os beneficiários do Mapa Cultural da Lei Aldir Blanc precisam ficar atentos aos prazos para prestar contas junto ao Município. De acordo com a Fundação Gregório de Mattos (FGM), responsável pelo sistema, espaços, instituições, organizações comunitárias, cooperativas e empresas culturais que tiveram as suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social têm, no máximo, 120 dias após o recebimento do subsídio para cumprir as determinações previstas pela lei.

O prazo vale a partir do recebimento e é móvel, pois nem todos foram contemplados na mesma data. Os beneficiários devem contar 120 dias corridos a partir da data do recebimento do incentivo para efetuar a prestação de contas referentes ao inciso II da Lei Aldir Blanc, bem como prazos e outras condições determinações previstas pela lei. Até o momento, um total de 359 beneficiários receberam subsídios em três parcelas no valor de R$5 mil ou de R$10 mil, conforme requisitado, totalizando um investimento de mais de R$8,5 mil.

O que é – O Mapa Cultural de Salvador é uma chamada pública estabelecida pela FGM para o cadastramento de espaços, instituições, organizações comunitárias, cooperativas e empresas culturais que tiveram as atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social, para recebimento do subsídio mensal previsto no inciso II do Art. 2º da Lei Federal n° 14.017, de 29 de junho de 2020. As regras estabelecidas pela Chamada Pública 004/2020 estão pautadas na Lei Aldir Blanc e sua regulamentação, bem como em outras legislações federais, estaduais e municipais pertinentes.

“A não apresentação da prestação de contas no prazo estabelecido poderá acarretar em penalidades previstas nas legislações municipais, estaduais e federais, podendo incorrer na devolução dos recursos corrigidos, impedimento de participar de outros editais e de contratar com o Município, inclusão na Dívida Ativa e assim por diante”, destaca o gerente de Equipamentos Culturais da FGM, Chicco Assis.

Detalhamento – A prestação de contas deverá comprovar que o montante recebido foi utilizado para pagamento das despesas autorizadas pela chamada pública, devendo ser enviada para o email: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . É necessário conter os seguintes documentos: Ofício de encaminhamento destinado à FGM; Formulário para prestação de contas; Relatório de execução da contrapartida; Relação das despesas pagas, constando nome do fornecedor, número do documento fiscal e valor, juntando, ainda, a cópia dos respectivos documentos, bem como a forma de pagamento e respectivo número do documento; e Extrato da conta com toda a movimentação financeira do subsídio.

No caso dos beneficiários que não executaram as atividades presenciais de contrapartida em função das medidas restritivas de prevenção e combate ao coronavírus, deve-se enviar formulário de planejamento já disponibilizado. Sendo assim, exclusivamente nesses casos, não será necessário enviar, junto com a documentação de prestação de contas, o relatório de execução de contrapartida.

Para conhecimento de todos acerca dos procedimentos, cada beneficiário recebeu um vídeo explicativo. A FGM disponibiliza ainda, na página da Lei Aldir Blanc, as orientações sobre prestação de contas, incluindo uma cartilha e um vídeo, no endereço www.informe.salvador.ba.gov.br/coronavirus/lei-aldir-blanc.

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Elevador Lacerda, um dos mais belos cartões postais da capital baiana. Esse foi um dos cenários escolhidos pelo artista plástico Menelaw Sete para intervenção artística em comemoração ao aniversário de 472 anos de Salvador. Por meio da pintura, a performance transmitiu uma mensagem de fé, esperança e conscientização, ao som da canção “São Salvador”, de Dorival Caymmi, apresentada pelo músico violonista Diego Santana. A apresentação aconteceu hoje (29), na parte alta do ponto turístico. 

A intervenção artística no Elevador Lacerda foi realizada em parceria com a Prefeitura, por meio da Gestão do Centro Histórico de Salvador (DGCH), e faz parte da série “São Salvador”, em celebração à cidade.  “A performance traz uma interação entre a arte e símbolos relevantes da cultura e da arquitetura da cidade de Salvador,” explicou Sete. 

O diretor geral do Centro Histórico de Salvador, Geraldo Magalhães, ressaltou a importância do reconhecimento às obras do artista. “Quando esse projeto chegou, abraçamos com muito carinho e fizemos o possível para viabilizar. Menelaw é um artista plástico soteropolitano, conhecido mundialmente, que tem na característica da sua arte cores vibrantes, o que é a cara da nossa terra. A capital baiana vibra através das suas cores, e o Centro Histórico é referência desses tons pulsantes e cheios de alegria”, afirmou. 

Na ocasião, o artista realizou uma grande e significativa pintura colorida, com múltiplas nuances e símbolos que remetem ao amor, fé, paz e esperança. Menelaw destacou a emoção de expressar o amor pela cidade, através da arte. “É muito especial, um sentimento profundo. Diante dessa situação, em que perdas irreversíveis estão acontecendo, em que todos estamos sensíveis, estou fazendo um grande esforço, resgatando a minha criança interna,  para poder colocar cores  em minhas pinturas para assim compartilhar fé  esperança e amor.”, concluiu.

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A Secretaria Municipal da Reparação (Semur) promoveu, na manhã desta quarta-feira (24), um webinário com o tema “É nosso dever lutar 365 dias contra a Discriminação Racial”. A atividade foi voltada para membros do Comitê Técnico de Combate ao Racismo Institucional, vinculado à Semur, e dos Núcleos Internos do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI) da Prefeitura.

A iniciativa integra as atividades de promoção da equidade racial e enfrentamento ao racismo já realizadas durante todo o ano, com a coordenação da Semur. Neste momento, está em fase de elaboração a nova edição do Plano Municipal do PCRI, com vigência até 2024.

Durante o encontro, que contou com a participação de mais de 100 servidores de todas as autarquias da Prefeitura, a secretária Ivete Sacramento e a coordenadora do Comitê Técnico, Oilda Ferreira, aproveitaram para dar as boas-vindas aos novos membros do comitê, que ingressaram neste ano de 2021. “O programa está consolidado e temos que seguir daqui para a frente. Somos um exemplo de como fazer um PCRI de fato. Ninguém tem uma estratégia e metodologia como a nossa, e com resultados”, ressaltou a secretária.

O encontro, promovido em alusão ao Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial, relembrou o massacre de Shaperville, e homenageou personalidades da comunidade negra a exemplo de Makota Valdina e Jaqueline Góes, cientista baiana e uma das responsáveis pelo sequenciamento genético da Covid-19 na América Latina. Além disso, reforçou o foco do PCRI para 2021, que é dar mais efetividade ao Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa em Salvador, que engloba todos os órgãos da administração pública.

“Nosso objetivo é promover qualificações continuadas, e com a celebração desta data, aproveitamos para ampliar a iniciativa para os núcleos internos, e dar as boas-vindas aos novos membros, instrumentalizando e mobilizando as equipes para o efetivo enfrentamento do racismo institucional”, afirmou Oilda.

Desde 2013, mais de 27 mil colaboradores já participaram de ações do Programa. O PCRI é implementado pela Prefeitura para combater o racismo institucional e promover a igualdade racial em todos os órgãos e entidades da administração pública municipal. O próximo encontro já está previsto para o dia 14 de abril.

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Entre os dias 26 e 28 de março, o Frequências Preciosas vai realizar seu 1º Congresso, que tem como foco principal cantoras e compositoras negras e afro-ameríndias. Em três dias de programação, com palestras e mesas-redondas abertas ao público, serão abordados assuntos ligados à gestão de carreira na música independente, entre outros temas que permeiam a ideia do projeto.

Idealizadora da ação, a cantora e produtora cultural Viviane Pitaya pontua que o encontro é oriundo da criação da Frequências Preciosas, plataforma de ações culturais que desenvolve um importante trabalho de mapeamento e divulgação de trabalhos musicais de cantoras e compositoras brasileiras da música independente. O congresso, assim, tem como missão dar visibilidade aos trabalhos e produção musical feitos por mulheres negras e afro-ameríndias que não são vistos e que não chegam ao grande público.

"Após desenvolver um projeto em parceria com outros artistas independentes, fiquei com vontade de pesquisar artistas como eu, negras, cantoras, compositoras, de outras cidades e de Salvador também, para saber como elas estavam fazendo para difundir sua arte. Daí surgiu o desejo de criar a plataforma e, agora, do congresso", resumiu. O Congresso Frequências Preciosas é contemplado por um dos prêmios da Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos do governo federal.

Entre os participantes, nomes importantes do cenário cultural nacional como Dani Ribas, Cristhiane Faria, Dani Rodrigues, Ítala Herta, Thiago Felix, Indy Naise, Alex Pinto, entre outros. Além deles, o encontro tem como madrinha uma grande representante da música brasileira, que há anos conduz a carreira de forma independente, inspirando outras artistas: Margareth Menezes, cantora e compositora com mais de 30 anos de carreira e ícone do AfroPop.

Programação – A sequência de atividades será iniciada com a palestra da diretora da Sonar Cultural Consultoria e professora de música business, Dani Ribas, na próxima sexta-feira (26), às 10h, através da plataforma Zoom. Na ocaisão, será abordada a importância de dominar e conhecer os números no streaming e nas redes sociais para artistas independentes. A participação é gratuita e pode ser agendada por meio do link  https://linktr.ee/frequenciaspreciosas.

Às 15h do mesmo dia, a jornalista especializada em produção e gestão cultural Silvia Abreu e a multiartista Bia Nogueira são as convidadas da mesa redonda "Coletividade e o Mercado Cultural". Com mediação da produtora cultural Carol Morena, Silvia e Bia irão debater sobre a importância da coletividade nas produções culturais, como os coletivos dialogam com o mercado da música e os artistas independentes podem se fortalecer coletivamente, entre outros assuntos ligados à temática.

No sábado (27), a programação começa com Dani Rodrigues, diretora da Foco na Missão Produções e Merchandising, que fala sobre “Gestão de carreira para uma artista independente”, em momento mediado pela artista Iane Gonzaga. Às 15h, é a vez da mesa-redonda “Afroempreendedorismo feminino para gestão artística e cultural periférica em 2021”, com mediação de Udi Santos, rapper e idealizadora do selo musical EUMELANINA Produções, e tendo como convidadas Cristhiane Faria, fundadora da Griot Assessoria, agência de Comunicação especializada em artistas, eventos, afroempreendedores e criadores de conteúdo negros, e Indy Naise, cantora e compositora.

A maratona de atividades se encerra no domingo (28), com o produtor musical e fundador da produtora ISÉ, Alex Pinto, abordando as “Tendências do mercado independente e relacionamento com marcas”, com mediação da artista baiana Aiace. Ela também mediará à tarde, às 15h, o papo entre a consultora e empreendedora social Ítala Herta e o produtor musical e gestor de carreira Thiago Félix sobre “Empreendedorismo e Inovação para impulsionar carreiras e negócios criativos”.

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