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Como encerramento das atividades da Semana de Mobilização da Doença Falciforme, acontece no próximo sábado (25) a caminhada “O Amor Está no Sangue”. 

Como encerramento das atividades da Semana de Mobilização da Doença Falciforme, acontece no próximo sábado (25) a caminhada “O Amor Está no Sangue”. A ação, que é realizada pela Secretária Municipal de Saúde (SMS), através do Programa de Atenção às Pessoas com Doença Falciforme (PAPDF), em parceria com a Associação Baiana das Pessoas com Doença Falciforme (Abadfal), tem concentração marcada para às 8h, no Porto do Barra, de onde os participantes seguem até o Farol. O evento é gratuito e aberto ao público.

Durante toda a semana, foram realizadas atividades como palestras, panfletagem e debates, com vistas a chamar a atenção da população sobre a anemia falciforme, além de envolver profissionais de saúde e pessoas em tratamento da doença sobre a importância do exame e melhoria da qualidade de vida.

A coordenadora do PAPDF, Maria Cândida Queiroz, ressalta que o trabalho é realizado durante todo o ano pela SMS. Ela destaca também que a iniciativa, inicialmente restrita às 13 unidades em cada Distrito Sanitário de Saúde, vem sendo descentralizada com implantação de ambulatórios especializados e preparação das unidades básicas de saúde para atender pessoas com anemia falciforme. “Temos intensificado o diagnóstico, priorizando crianças que não fizeram o teste do pezinho, gestantes sem acompanhamento pré-natal, pessoas com histórico na família ou suspeita de diagnóstico”, completou Maria Cândida.

Em Salvador, a população conta com atendimento na Unidade Básica de Referência em 39 postos distribuídos nos distritos sanitários de Salvador, além de dois ambulatórios especializados, um na Avenida Carlos Gomes e outro no Vale das Pedrinhas. Nas unidades de saúde com posto de coleta, será disponibilizada a eletroforese de hemoglobina, exame realizado para o diagnóstico da doença.

Sintomas - Anemia falciforme é uma doença hereditária caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos com uma foice, daí o nome falciforme. Essas células têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente, causando anemia. A condição é mais comum em indivíduos da raça negra. Na Bahia, um em cada 650 nascidos vivos é diagnosticado com a doença falciforme e Salvador possui o maior número de portadores da doença.

A anemia falciforme oferece grandes danos à saúde e até mesmo levar a morte. A identificação pode ser feita através do teste do pezinho, com chance de controle desde então. O diagnóstico precoce aliado ao acompanhamento regular com equipe de saúde, além do suporte social, pode evitar os agravos e complicações com a doença.

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