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Com objetivo de apresentar as estratégias de enfrentamento à febre chikungunya na capital baiana, representantes da Vigilância Epidemiológica do município reuniram-se com equipes da Secretaria Estadual de Saúde na manhã desta quinta-feira (16).

Com objetivo de apresentar as estratégias de enfrentamento à febre chikungunya na capital baiana, representantes da Vigilância Epidemiológica do município reuniram-se com equipes da Secretaria Estadual de Saúde na manhã desta quinta-feira (16), quando ficou acordado um plano operativo de contingência da doença.

Em Salvador, foram registrados 29 casos suspeitos, sendo que sete foram descartados, dois confirmados após a realização de exames laboratoriais e outros 20 ainda estão sob análise. Apesar das duas ocorrências confirmadas no município terem sido consideradas como importadas, já que os pacientes foram infectados em Feira de Santana, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) está em alerta para evitar a proliferação da doença.

Para isso, os profissionais do Centro de Controle de Zoonoses e da Vigilância estão trabalhando de forma conjunta para que os agentes de endemias possam realizar de forma imediata o bloqueio, combate e extermínio de possíveis focos dos mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus, transmissores da doença, nas regiões onde ocorrerem casos suspeitos e confirmados da patologia.

Além disso, a SMS já realizou a capacitação de 160 profissionais de urgência e emergência e atenção básica sobre a classificação de risco e manejo do paciente com suspeita desse agravo, visando garantir de forma integral a assistência aos soteropolitanos. Esses profissionais também estarão aptos para atuar nas Unidades de Pronto Atendimento da capital na busca ativa e notificação de novos casos de chikungunya através da identificação mais precisa de sintomáticos da doença.

Os casos de chikungunya poderão ser atendidos nos postos da atenção básica da rede municipal, e apresentam os mesmos sintomas da dengue, como dores nas articulações, febre, cefaléia e vermelhidão na pele. É importante salientar ainda que o paciente sintomático não deve fazer uso de medicamentos sem a prescrição médica, já que substâncias como anti-inflamatórios podem agravar o quadro clínico do infectado.

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