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Novo estudo sobre a situação da dengue em Salvador revela a redução de quase 50% do Índice de Infestação Predial (IIP), que caiu de 3,2% em março para 1,8%  neste mês de setembro, ou seja, a cada 100 imóveis da capital, 1,8 apresenta focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

Novo estudo sobre a situação da dengue em Salvador revela a redução de quase 50% do Índice de Infestação Predial (IIP), que caiu de 3,2% em março para 1,8%  neste mês de setembro, ou seja, a cada 100 imóveis da capital, 1,8 apresenta focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

O resultado do levantamento feito em 190 mil imóveis, que ainda caracteriza a cidade como "em alerta" para a ocorrência de uma epidemia da doença, é atribuído a uma série de intervenções, mobilização e conscientização junto à população através de campanhas e ações educativas, bem como a intensificação das atividades do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) casa à casa, da abertura de imóveis abandonados e dos inúmeros mutirões de limpeza realizados em bairros prioritários através da articulação de diferentes órgãos da Prefeitura.

Durante os mutirões foram recolhidas das ruas e imóveis visitados mais de meia tonelada de lixo e material inservível, além do tratamento de 4.500 depósitos de larvas e eliminação de outros mais de 5 mil. De acordo com a coordenadora do Programa Municipal de Combate à Dengue, Isabel Guimarães, os levantamentos servem para nortear as ações da Secretaria Municipal da Saúde. 

"Mesmo com uma redução considerável ainda estamos com um índice acima do ideal. Por isso, o alerta continua ativo, assim como nosso trabalho por toda cidade porque o combate ao Aedes aegypti é contínuo. Só que complementaremos as atividades diárias do CCZ com a realização de ações estratégicas, como faxinaços e mutirões nas áreas ainda vulneráveis à proliferação do mosquito. Para isso, também é importante que a população se mantenha vigilante e colabore com o poder público”, afirma.

De acordo com o estudo, 58 bairros apresentam índice de infestação igual ou menor a 1,0%, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que significa dizer que não correm risco de uma epidemia da doença. Por outro lado, 14 bairros ainda apresentam elevado risco para ocorrência de uma epidemia, registrando índice de infestação acima de 4%, a exemplo de Boa Viagem, Caminho de Areia e Alto do Cabrito. 

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