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A Atos Escola de Dança está com inscrições abertas para as aulas gratuitas de balé juvenil em Salvador. O link para as inscrições está disponível no Instagram da instituição (@ atos_dance). A seleção ocorrerá na próxima segunda-feira (15), às 15h.

A oferta das dez bolsas integrais para as aulas de balé durante o período de um ano faz parte de uma contrapartida da instituição em função do subsídio concedido pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.

Podem se inscrever jovens com idade entre 12 e 15 anos e que estudem em escola pública. As aulas devem ser iniciadas daqui a 15 dias e poderão ocorrer presencialmente, no endereço da instituição, em Castelo Branco, ou no formato virtual, a depender da situação da pandemia na capital nas próximas semanas.

Duas vezes por semana, os alunos selecionados terão aulas de consciência corporal, alongamento e técnicas do método Royal Ballet de Londres. Haverá turmas às terças e quintas, às 9h e também às 16h.

Para o bailarino, educador físico e professor da Atos, José Ramos Júnior, o projeto surge em um momento bastante oportuno. “Muitos jovens sonham em fazer balé, mas a família não tem condições de pagar. Então, essa é uma oportunidade para que essas meninas e meninos tenham esse contato com a arte de uma maneira mais profissional. A arte vai muito além da dança, ela proporciona uma responsabilidade, um olhar social diferenciado e possibilita a escolha de novos caminhos para as pessoas. A arte forma cidadãos, educa e reduz a violência”, reflete.

 

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Como parte da estratégia municipal para garantir assistência à saúde aos pacientes com o coronavírus em Salvador, a Prefeitura remodelou o funcionamento de quatro unidades de saúde da cidade para serem pontos de urgências que vão operar em regime 24 horas, durante todos os dias da semana. Os detalhes da iniciativa foram divulgados pelo prefeito Bruno Reis nesta quinta-feira (11), durante coletiva virtual na Unidade Básica de Saúde (UBS) Pirajá – um dos locais inseridos nesse novo conceito.

Também participaram do ato a vice-prefeita Ana Paula Matos e o secretário municipal da Saúde, Leo Prates. Além da unidade de Pirajá, a iniciativa será implantada nas Unidades de Saúde da Família (USFs) de Itapuã, Imbuí e IAPI até a segunda-feira (15). Cada estrutura contará com três leitos exclusivos para infectados com a Covid-19, sendo dois de enfermaria e um de estabilização.

“Iniciamos essa manobra transformando as unidades básicas para terem leitos de observação. Se necessário for, conseguiremos intubar pacientes enquanto é realizada a regulação para um hospital”, explicou Bruno Reis, acrescentando que a estratégia estrutural tem o objetivo de aliviar a pressão sobre as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

Esses novos pontos, destacou, foram planejados e aparelhados especialmente para atender as situações de urgência e emergência. Eles dispõem de medicamentos, cardioversor, monitor, oxímetros, respirador e cilindros de oxigênio, entre outros equipamentos. 

A gestão dos quatros espaços ficará a cargo da Fundação ABM de Pesquisa e Extensão na Área da Saúde (Fabamed). O valor para a manutenção de cada unidade é de R$468,2 mil mensal e o prazo de vigência do contrato é de 30 dias, podendo ser prorrogado conforme a necessidade.

Só na USF Pirajá vão atuar 82 trabalhadores da saúde. Dentre eles estão médicos, enfermeiros, assistente social, farmacêutico, nutricionista, coordenador de enfermagem, coordenador médico, supervisor administrativo e técnico de enfermagem. 

Dinâmica de atendimento – O prefeito reforçou que os serviços de saúde atualmente oferecidos na USF Pirajá, considerando as áreas prioritárias da Atenção Primária à Saúde, como hipertensão, diabetes, controle da tuberculose, hanseníase, doença falciforme e pré-natal, serão remanejados para a Escola Municipal Alexandrina Pita, localizada na Rua Elísio Mesquita. Os atendimentos seguirão de segunda a sexta-feira, nos dois turnos da manhã e tarde, das 8h às 17h. 

Já os serviços complementares (curativo, coleta de material para exames laboratoriais, vacinação, marcação de consulta para outras especialidades e outros exames ofertados no município e dispensação de medicamentos básicos) prosseguem no próprio posto de saúde. “Vamos manter atendimento à saúde e essa USF funcionará como uma UPA avançada para dar apoio às pessoas que estão necessitando”, assegurou Bruno Reis.

Cenário – O chefe do Executivo municipal voltou a falar do atual cenário epidemiológico da capital baiana, que continua com índices preocupantes por conta da demanda provocada pela pandemia. A cidade amanheceu com 129 pessoas aguardando leitos para transferência a hospitais de referência – número mais alto desde o início da crise sanitária. Ontem (10), 80 pacientes foram regulados. Já a taxa de ocupação de leitos de UTI está em 86%.

“Os números não param de crescer e a pressão no sistema de saúde a cada dia aumenta. Essa é uma realidade não apenas em Salvador, mas na Bahia e em todo o Brasil”, lamentou Bruno Reis.

O prefeito voltou a lembrar dos esforços e investimentos empregados para assistir à população na pandemia. A Prefeitura já reabriu, por exemplo, seis gripários, mesma quantidade que havia durante a primeira onda. Além disso, houve o acréscimo de duas tendas de suporte ventilatório, que dispõem de leitos de terapia intensiva. 

No entanto, o chefe do Executivo municipal fez um alerta. “Infelizmente temos limitações para seguir fazendo essas manobras por diversas razões, entre eles aquisição de insumos e contratação de equipes médicas, para ter condições de atender a demanda, que está cada vez maior”, afirmou.

Nova estrutura – O prefeito também reforçou que, nesta sexta-feira (12), a Prefeitura deve colocar em funcionamento o novo hospital de campanha na Estação Cidadania de Itapuã, duas semanas após o anúncio da montagem da estrutura. O espaço será gerido pela Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil e terá dez leitos de UTI e 40 de enfermaria.

 

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A cidade está empenhada no combate ao coronavírus, mas é preciso ficar alerta também com as arboviroses dengue, zika e chikungunya. Mesmo com uma redução de mais de 90% no número de casos em comparação ao início de 2020, deve-se manter os cuidados e ficar de olho nos sintomas, que podem se confundir com a Covid-19.

A dengue é dividida em quatro sorotipos, porém com características parecidas. Além disso, o mosquito Aedes aegypti também transmite a zika e a chikungunya. Na maioria das vezes, os sintomas são febre e manchas na pele, independente do agente causador.

A epidemiologista Cristiane Cardoso, que é coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), vinculada à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), explica que a pessoa pode ter dengue mais de uma vez, sendo que de forma mais grave, podendo levar a óbito. “A dengue tem uma evolução mais complexa, principalmente onde já circularam e circulam os quatro sorotipos”, afirmou.

Para ela, existe uma preocupação com a probabilidade de uma dengue mais grave – a hemorrágica, por exemplo – por conta da resposta imunológica. “A pessoa em princípio não começa com quadro hemorrágico. Existe um tempo na evolução da doença para que ela passe da clássica para a grave. É neste momento que é preciso ter essa atenção para não evoluir”, disse a especialista.

Sintomas e tratamento – Um dos pontos que diferenciam as três arboviroses são as dores nas articulações, comuns em quem contrai chikungunya – mas, sem um teste diagnóstico mais claro, é difícil distinguir uma da outra. Na zika, uma das características são as manchas e coceiras na pele – se agravar, pode evoluir para a síndrome de Guillain-Barré, que causa paralisia dos membros inferiores e outras sequelas.

Uma das outras gravidades da zika é quando a infecção ocorre em gestantes, pois os bebês podem nascer com a síndrome congênita do vírus. “Não é só microcefalia, mas tem outros acometimentos como a total impossibilidade de movimento, processos convulsivos, e até mesmo problemas oftalmológicos e de surdez. Ou seja, um conjunto de problemas de saúde que o bebê apresenta e a microcefalia passa a ser um deles”, alertou Cristiane.

Para as três arboviroses, é indicado o uso de paracetamol para amenizar as dores. No entanto, o mais seguro é consultar um médico, que vai prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

Dengue x Covid – Sobre a diferença nos sintomas entre a dengue e a Covid, a epidemiologista falou que a semelhança se deve à febre e dor no corpo. No entanto, o coronavírus provoca problemas respiratórios, ao contrário da dengue.

Prevenção – A coordenadora do Cievs lembrou que ações simples são essenciais para evitar a proliferação do mosquito. “É muito mais rápido e sustentável se você puder fechar o tanque, virar as garrafas, limpar o quintal e ver se não tem nenhuma larva diariamente. É importante que cada um cuide do seu espaço. A prevenção está na mão de todos nós”, concluiu Cristiane.

 

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Neste momento de agravamento das consequências da pandemia do coronavírus, a Prefeitura tem intensificado as abordagens sociais em diversos pontos de Salvador. Realizado pelas equipes da Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esporte e Lazer (Sempre), o serviço visa promover o acolhimento de pessoas que vivem em situação de rua na cidade.

A diretora de Proteção Social Especial da Sempre, Kelly Morais, ressaltou que, desde o último dia 19, quando foi iniciada, a operação Toque de Acolher Sempre já acolheu 529 pessoas nas 16 Unidades de Acolhimento Institucional (UAIs) – no total, são oferecidas 950 vagas. Também foram realizados 111 encaminhamentos para outros serviços ou retorno ao lar.

“Temos um total de 917 pessoas acolhidas, divididas entre homens, mulheres, casais e mulheres com filho. Há, ainda, nove unidades para crianças e adolescentes onde dispomos de aproximadamente 350 vagas”, disse Kelly. 

A Unidade de Acolhimento Institucional de Pirajá atende atualmente 53 acolhidos, todos homens, em um imóvel que possui 36 quartos individuais e 18 em dupla. Além disso, os acolhidos têm cursos de primeiros socorros com um bombeiro civil e recebem três refeições diárias, conforme a dieta particular de cada um, respeitando condições como hipertensão e diabetes.

“Aqui é feito um trabalho de resgate social e técnico, com apoio de assistentes sociais e psicólogos. É tirada documentação e, a depender do caso, promovemos a reinserção familiar. Geralmente os acolhidos ficam alguns meses, mas existem casos de pessoas que estão há anos conosco”, relatou.

Um dos acolhidos da UAI de Pirajá é Moisés Santos, de 48 anos, dos quais dez foram vividos em condição de morador de rua. Após ter sido acolhido na Piedade em 18 de fevereiro último, Moisés se considera um felizardo.

“Uma benção! Não estou na rua correndo risco de acordar morto e estou livre do coronavírus. Tenho as refeições, jogo meu dominó, vejo televisão e tem o baba”, pontuou. 

Mudança de vida – Há casos em que a abordagem social promoveu uma verdadeira transformação pessoal. É o caso de Marcos Moreira dos Santos, 33 anos. Após ter sido abordado pelo Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) e encaminhado para uma UAI, Marcos foi contemplado com o Auxílio Moradia e reside hoje em imóvel alugado. 

“Estava em condição de rua quando fui acolhido pelas equipes da secretaria. Fiquei três meses em uma unidade de acolhimento e ganhei meu benefício. Graças a meu bom Deus e à Prefeitura, hoje tenho meu cantinho para colocar a cabeça para dormir. Me tiraram da rua e eu agradeço muito”, revelou Santos. 

Centros POP – Outro serviço voltado para indivíduos ou famílias em situação de rua são os Centros POP, situados na Djalma Dutra, Mares, Itapuã e Dois de Julho. “Nesses locais são ofertadas 660 refeições entre café da manhã e lanche e promovidos atendimentos psicossociais e jurídicos, guarda de pertences, lavagem das roupas, banhos e encaminhamentos aos postos de saúde e para tirar documentação”, completou Kelly Morais.

  

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Os últimos detalhes das iniciativas preventivas da Operação Chuva 2021, incluindo as ações de evacuação e acolhimento, foram alinhados em reunião realizada nesta quarta-feira (10), na sede da Defesa Civil de Salvador (Codesal), na Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô). Estiveram presentes gestores do órgão e das secretarias de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro, e da Educação (Smed).

A operacionalização de sirenes do Sistema de Alerta e Alarme nas dez áreas de risco de Salvador, a cobertura das áreas de vulnerabilidade e a articulação com gestores de escolas municipais foram apresentados pelo diretor geral da Codesal, Sosthenes Macêdo. Para o gestor, a reunião foi fundamental para integrar e padronizar as ações dos órgãos envolvidos na ação.

“Esse encontro contribui para deixar tudo ainda mais claro. Isso porque, no momento em que tivermos a necessidade, por exemplo, de evacuar algumas residências e abrigar essas famílias nas escolas públicas municipais, os órgãos estejam cientes dos seus respectivos papéis”, disse Sosthenes Macêdo.

O secretário da Sempre, Kiki Bispo, também destacou a importância da organização para execução do planejamento. “Esse alinhamento é fundamental para que, juntos, possamos fortalecer as medidas preventivas e emergenciais que podem surgir por conta da chuva. O papel da ação social é acolher e assistir, com a mais brevidade possível, aqueles que mais precisam”, afirmou.

O secretário de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro, Humberto Viana, chamou a atenção para os desafios da operação num momento de agravamento de crise do coronavírus. “Precisamos estar ainda mais alinhados nesse período para que tudo ocorra bem nesse período chuvoso em meio à pandemia”, disse.

Operacional – Quando o acumulado de chuva chegar a 120 mm em 72h na área de risco que possui o Sistema de Alerta e Alarme, a Codesal informará à Sempre e ao subprefeito da região sobre a possibilidade de acionamento da sirene. Uma vez acionada, a Defesa Civil encaminhará equipes para realizar a evacuação dos imóveis em risco.

A Sempre acionará a Smed para a utilização do abrigo, Já o subprefeito entrará em contato com a equipe de saúde da área, solicitando apoio para a adoção das medidas necessárias para prevenir a disseminação do coronavírus.

 

Nos locais de acolhimento, com limite máximo de 50 pessoas, técnicos da saúde farão triagem clínica imediata para identificar possíveis casos de infecção por Covid-19 e, se necessário, realizar o isolamento imediato. As equipes de acolhimento da Sempre irão atender as famílias e preencher cadastro social, orientar sobre a necessidade de realizar vistorias em todos os imóveis pela Codesal, além de informar sobre os benefícios socioassistenciais e assistir com as provisões necessárias enquanto os cidadãos estiverem no local.

 

 

 

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Os usuários do programa Primeiro Passo já podem consultar a própria situação cadastral de forma on-line. A Secretaria Municipal de Política para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) disponibilizou uma ferramenta no link www.primeiropasso.salvador.ba.gov.br, com a finalidade de não interromper o acesso às informações dos beneficiários.

A iniciativa ocorre após o serviço ser suspenso presencialmente nas Prefeituras-Bairro, em virtude da necessidade das medidas de distanciamento social em vigor para barrar a proliferação da Covid-19.

Antes, o cidadão inscrito no programa tinha que recorrer a uma das dez unidades administrativas (Centro/Brotas, Subúrbio/Ilhas, Cajazeiras, Itapuã, Cidade Baixa, Barra/Pituba, Cabula/Tancredo Neves, Pau da Lima e São Caetano/Liberdade) munido de documentos de identificação, inclusive da criança que é diretamente beneficiada pelo Primeiro Passo, além de comprovante de residência atualizado.

Agora, basta acessar o site do Primeiro Passo, clicar no campo “Pesquisar” e informar o CPF para verificar informações como a data de contemplação do benefício ou se o usuário está ou não ativo. De acordo com a SPMJ, atualmente, o programa conta com 18.320 titulares cadastrados (pais/responsáveis) e 19.823 dependentes (crianças).

Histórico – O Primeiro Passo foi criado em 2014 e concede auxílio financeiro mensal de R$65 para cada criança em idade de creche e pré-escola (até 5 anos de idade), que não esteja matriculada nas unidades de ensino da rede municipal ou conveniadas, por falta de disponibilidade de vagas ofertadas.

As famílias beneficiárias devem estar ativas no programa Bolsa Família, do governo federal, e obedecer a algumas premissas para se manterem aptas a receber o auxílio municipal, que envolvem ações e encontros organizados pela SPMJ, Secretaria Municipal da Educação (Smed) e Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Devido ao atual cenário da pandemia, no entanto, os compromissos presenciais foram suspensos.

 

 

 

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A Vigilância Sanitária de Salvador (Visa) realizou hoje (10) uma fiscalização no bairro do Uruguai para checar se os comerciantes estão fazendo a utilização adequada do álcool 70%. Um dos estabelecimentos visitados pela equipe foi o Assaí Atacadista, situado na Rua Luiz Régis Pacheco. A equipe da Visa constatou que o estabelecimento utiliza a substância de forma correta, tanto para a higienização das mãos dos clientes como para a higienização de superfícies, como as dos carrinhos de supermercado.

Na ocasião, profissionais do órgão recomendaram à gerência da loja atacadista que identificasse a procedência do álcool disponibilizado no totem da porta de acesso ao mercado. “O consumidor tem o direito de conhecer a procedência do álcool que está sendo utilizado. Então, o responsável pela loja precisa colocar um adesivo ou qualquer outro material que informe o nome completo do fabricante, CNPJ, endereço, a autorização do Ministério da Saúde e as datas de fabricação e de validade”, conta a fiscal química do órgão, Elisângela Andrade.

A fiscalização se estendeu para outros estabelecimentos do distrito sanitário de Itapagipe e teve o intuito de orientar os comerciantes, principalmente sobre a diferença entre o álcool saneante e o cosmético. A consumidora Vanísia Pereira, de 51 anos, aprovou a fiscalização.

“Normalmente eu trago o meu álcool em gel na bolsa, mas eu também uso o álcool dos estabelecimentos e acho importante saber qual é a procedência do produto. Às vezes, por exemplo, eu noto que as minhas mãos estão ásperas, descamando e acredito que seja algo que está relacionado ao tipo de álcool”, disse.

Atenção à finalidade – De forma geral, o produto na concentração de 70% comercializado no mercado é destinado especificamente para limpeza de superfícies e utensílios, ou seja, atuam como saneantes. O cidadão deve checar no rótulo se o álcool é destinado à limpeza de superfície ou se tem a finalidade cosmética e de higienização das mãos.

A utilização indevida do álcool saneante nas mãos pode desencadear alguns problemas, como o ressecamento da pele e algum tipo de alergia. Além disso, o álcool gel é menos volátil que o líquido, por isso fica por mais tempo nas mãos, o que dá mais segurança a quem utiliza.

De acordo com o protocolo de funcionamento das atividades durante a pandemia por Covid-19, além de disponibilizar o álcool para a assepsia das mãos, os estabelecimentos precisam higienizar os meios de pagamento, após cada uso, e as superfícies de toque, a exemplo dos carros de mercado.

Irregularidades – Algumas das irregularidades mais recorrentes encontradas durante as fiscalizações da Visa, segundo Elisângela, são a ausência de identificação do álcool, principalmente quando os donos dos estabelecimentos fracionam a substância e colocam em outra embalagem; a utilização indevida do álcool saneante para a assepsia das mãos e também de outras substâncias que não o álcool, como o quaternário de amônio, cuja autorização de uso é exclusiva para a limpeza do ambiente, equipamentos, móveis e objetos.

A Visa também fiscaliza a comercialização indevida em farmácia de produtos que não têm a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nesses casos, um termo de apreensão com interdição cautelar é expedido para que a farmácia possa devolver o produto para o fabricante. Depois de um tempo, o órgão faz uma nova visita ao estabelecimento para checar se o produto foi, de fato, devolvido.

Ações – De março de 2020 até o momento, a Vigilância Sanitária já realizou 16.696 ações de fiscalização, incluindo a verificação da disponibilização de dispensadores de álcool em gel nos estabelecimentos comerciais. Também foram feitas 423 inspeções sanitárias em indústrias e comércio de saneantes e cosméticos, que incluem a produção e comercialização de álcool.

De julho a agosto, a Visa, a convite da Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado (Dvisa) e em parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz (Lacen), participou do Programa de Monitoramento do Álcool a 70% em gel com o objetivo de identificar a qualidade do álcool comercializado em Salvador. As indicações dos produtos precisam estar descritas corretamente nos rótulos das embalagens, conforme determinam os regulamentos da Anvisa.

Foram coletadas 32 amostras de 13 marcas diferentes em 21 estabelecimentos do varejo. O Lacen analisou o teor alcoólico e a rotulagem desses produtos. Do total de amostras, apenas sete apresentaram resultados satisfatórios e 25 apresentaram resultados insatisfatórios.

 

 

 

 

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A Prefeitura, através da Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), já está realizando o pagamento da 12ª parcela do auxílio emergencial Salvador Por Todos, no valor de R$270. A quantia é paga aos trabalhadores informais e pessoas em situação de rua atingidos pela pandemia da Covid-19.

As categorias que têm direito são ambulantes, barraqueiros, donos de quiosques, baianas de acarajé, guardadores de carro, recicladores, baleiros, taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativo, além de pessoas em situação de rua. Para consultas, o beneficiário pode acessar o site www.salvadorportodos.salvador. ba.gov.br .

Os saques obedecem ao calendário de acordo com o cronograma definido por ordem alfabética do nome do beneficiário. A medida de escalonamento é adotada para evitar aglomeração de pessoas nas agências bancárias.

Os trabalhadores informais e individuais com direito ao benefício que pretendem sacá-lo na rede lotérica ou nos caixas eletrônicos de autoatendimento das agências devem levar documento de identidade e um dos seguintes cartões: Primeiro Passo, Cartão Cidadão ou do Bolsa Família. Quem não possui nenhum destes precisa se dirigir ao atendimento de balcão em qualquer agência do banco portando o número do NIS e documento de identidade.

Cronograma – Já estão liberados os pagamentos dos nomes iniciados com as letras A a J. A partir desta quinta-feira (11), será a vez dos nomes iniciados com as letras K e L. Já os nomes iniciados com a letra M podem fazer o saque a partir de sexta-feira (12). Na segunda-feira (15), será pago o benefício para os nomes iniciados com as letras N, O, P e Q.

As pessoas com o nome iniciado em R podem fazer o saque a partir de terça-feira (16). Por fim, os beneficiados com os nomes iniciados com a letra S, T, U, V, Y, X, Z, K e W terão o saque liberado na quarta-feira (17).

 

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Os desafios enfrentados pelas cidades baianas neste período de pandemia de Covid-19 foram destacados na cerimônia de posse da nova diretoria da União dos Municípios da Bahia (UPB). O prefeito Bruno Reis foi um dos participantes do evento, ocorrido de forma virtual nesta quarta-feira (10).

O chefe do Executivo soteropolitano agradeceu à gestão anterior, chefiada pelo prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro, pela defesa de um municipalismo forte e de bandeiras importantes das cidades durante o período. Ele ainda desejou boa sorte aos novos diretores da entidade, que passa a ter como presidente o prefeito de Jequié, Zé Cocá.

Bruno Reis ressaltou a necessidade cada vez maior da união das cidades da Bahia, diante do cenário de dificuldades imposto pelo novo coronavírus. Dentre os principais desafios elencados pelo prefeito para 2021 estão a luta pela manutenção das transferências voluntárias pelo governo federal; a necessidade de flexibilizar a aplicação de 25% dos recursos para a Educação e dos recursos do SUS para ações prioritárias de enfrentamento à pandemia, a exemplo da vacinação e da abertura de novos leitos de UTI; e os problemas do sistema de transporte público.

“Dentre os entes federativos, os municípios são os que possuem maiores responsabilidades. Estamos sofrendo no dia a dia, com os problemas nas nossas portas e, cada vez mais, vamos tendo limitações orçamentárias e financeiras para levar soluções para essas questões. Este é o momento de maior gravidade que estamos passando por conta da pandemia. No mais, o desejo é de que continuemos unidos nesse enfrentamento à Covid-19, a exemplo do esforço feito em conjunto no cumprimento das medidas para superar este momento”, relatou o prefeito de Salvador.

Ele ainda lembrou o processo de montagem de um consórcio de municípios para aquisição de doses da vacina contra o novo coronavírus. “A vacina é o melhor investimento para salvar vidas e é mais barato do que manter os benefícios sociais e os leitos clínicos e de UTI, que possuem custos elevados”, finalizou.

 

 

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