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Passado o período de risco, ocasionado pelas fortes chuvas que atingiram Salvador desde o último dia 16, a Defesa Civil de Salvador (Codesal) enviou SMS para a população, na manhã desta segunda-feira (25), informando a mudança de nível para retorno à normalidade. Com isso, voltou a acionar as sirenes para comunicar a desmobilização nas oito áreas onde foi feito acionamento durante o intervalo de fortes chuvas.

Ao longo do período, 280 pessoas foram evacuadas de suas casas e conduzidas aos abrigos instalados em escolas municipais situadas no entorno das regiões atingidas. As Gerências Regionais de Educação (GREs), a Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esporte e Lazer (Sempre) e os gestores das Prefeituras-Bairro colaboraram no abrigamento.

Após vistorias realizadas pela Codesal nas áreas evacuadas e atendimento às pessoas cadastradas nos abrigos, as famílias que não puderam voltar em segurança para suas casas, e não possuíam local seguro, foram encaminhadas para o Abrigo de Acolhimento Provisório da Sempre.

“Nosso objetivo na Defesa Civil de Salvador é usar a tecnologia agregada ao Sistema de Alerta e Alarme para que, cada vez mais, as comunidades em áreas de risco, em instantes de intensa chuva, adotem atitudes de autoproteção e, assim, evitem perdas de vida”, destaca a coordenadora de Ações de Prevenção e Redução de Riscos, Gabriela Morais.

"Agradecemos a colaboração das lideranças das comunidades, que participaram da capacitação de formação dos Núcleos de Proteção e Defesa Civil (Nupdecs), no processo de evacuação, ajudando a convencer as pessoas sobre os riscos que corriam e sobre a necessidade de deixarem suas casas e irem para um local seguro", disse a subcoordenadora de Ações Comunitárias e Educativas, Fabiana Santana.

As sirenes, que integram o Sistema de Alerta e Alarme da Codesal são acionadas, quando o acumulado de chuvas atinge 150 mm em 72 h de chuvas intensas e há previsão de continuidade de chuvas fortes a muito fortes. O objetivo é alertar os moradores e evacuar famílias em função do risco de deslizamento de terra devido às fortes chuvas.

Como serviço essencial da Prefeitura de Salvador, a Defesa Civil, que tem como prioridade preservar vidas, mantém plantão 24 horas e atende as demandas da população pelo telefone gratuito 199.

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Com o aumento das chuvas, cresce também o risco de disseminação da leptospirose, motivo pelo qual a Prefeitura de Salvador redobra os esforços para alertar os cidadãos a evitar a disseminação da doença. Quando ocorrem enchentes e inundações, a urina dos ratos, presente em esgotos, se mistura com a água da chuva e a lama, o que pode contaminar o indivíduo que entrar em contato com esses materiais.

“A leptospirose é uma doença infecciosa, causada por bactérias do gênero leptospira, sendo considerada uma zoonose. Esta bactéria está presente na urina de animais infectados, principalmente os ratos. Ela pode se manifestar de forma leve, com sintomas como febre, dor de cabeça e dores musculares. Já nas formas mais graves, pode levar à morte”, explica a médica veterinária Cristiane Yuki, chefe do Setor de Vigilância e Controle das Zoonoses da Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Ela explica que o contato com água ou lama de enchentes após as chuvas deve ser evitado. Cristiane ainda prescreve aos profissionais que trabalham com entulhos e desentupimento de esgoto o uso de equipamentos de proteção individual, como botas e luvas de borracha.

“Podemos também adotar medidas de controle dos roedores, como o acondicionamento e destino adequado do lixo e o armazenamento apropriado de alimentos. Evitar deixar ração de cães e gatos exposta nos quintais, pois isso pode servir como alimento para os roedores. E evitar também o acúmulo de inservíveis que abrigam esses animais”, complementou Cristiane Yuki.

Tratamento – A médica lembra que não há vacina contra a leptospirose e recomenda ao indivíduo que sentir sintomas como febre, dor de cabeça e dores no corpo logo após entrar em contato com as águas de enchente ou esgoto, que procure imediatamente uma unidade de saúde, a exemplo das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da rede municipal. O tratamento contra a leptospirose é feito com o uso de antibióticos e outras orientações médicas.

Em 2021, foram registrados 38 casos confirmados da doença em Salvador, com a ocorrência de dez mortes. Em 2019, quase 40% dos casos de leptospirose na capital baiana ocorreram no outono.

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O centenário bambuzal que torna o caminho para o Aeroporto Internacional de Salvador bucólico e acolhedor receberá ações de manejo físico e ambiental. A Prefeitura, através da Secretaria de Manutenção da Cidade (Seman), deu início à execução de diversas ações que visam preservar a área, que é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como área de proteção cultural e paisagística de Salvador.

A área que contempla os bambus possui 61 mil m² e o corredor que leva até o aeroporto, a Avenida Tenente Frederico Gustavo dos Santos, possui 1,5 km de extensão. De acordo com a Seman foram contabilizados em toda a área 50 mil hastes de diversas espécies de bambuzal.

Legado natural – Com base nos estudos realizados pelos profissionais da pasta, serão executadas ações preventivas para manter os vegetais em boas condições, além de evitar possíveis transtornos aos transeuntes. Está atuando no local uma equipe multidisciplinar composta por engenheiros agrônomos e ambientais, além de biólogos. A execução das ações de manejo físico e ambiental do bambuzal teve início no dia 10 deste mês.

O titular da Seman, Luciano Sandes, lembrou que o bambuzal faz parte da história da cidade e que conservá-lo integra as diretrizes municipais voltadas à preservação do legado natural da capital baiana. "A ideia é preservar as características físicas e ambientais e manter esse aspecto cênico da entrada do aeroporto que é um patrimônio cultural de Salvador", reforçou o secretário.

Intervenções – O conjunto de ações envolve a roçagem com retirada de palhas e folhas, a fim de evitar a proliferação de fungos e até mesmo a incidência de incêndios em dias frescos; a retirada de hastes demasiadamente altas para evitar possíveis tombamentos, e de vegetais velhos e cepos; a limpeza da vala de contenção que passa no meio do bambuzal, e ainda a marcação dos brotos para que o desenvolvimento possa ser acompanhado ao longo dos anos.

Dentre as ações, o projeto de preservação prevê também a manutenção das raízes e a adubação feita com nitrogênio, fósforo e potássio, além de esterco curtido para melhorar a qualidade do substrato onde estão fincados os bambus. Essa adubação também passará a ser realizada na área anualmente, pelo município. Todas estas intervenções deverão durar seis meses e estão avaliadas em torno de R$900 mil.

Estudos preliminares – Com o envelhecimento clínico e fisiológico do bambuzal, a área apresenta muita queda de hastes e folhas e a morte de diversas touceiras. A análise dos especialistas da Seman avaliou o estado de solidez e estabilidade das espécies, como a inclinação das hastes, extensão dos caules, presença de necroses e ainda acometimento de pragas, a exemplo de cupim e fungos.

Algumas hastes, por exemplo, apresentam sobrepeso em razão da altura demasiada, causando instabilidade estrutural e eventual risco de tombamento. A altura também é propícia a deixar o solo úmido, contribuindo na proliferação de fungos. Já o excesso de folhas pode desencadear incêndios caso entre em contato com algum estopim, como bagas de cigarro.

História – Estima-se que o corredor icônico de bambus em Salvador tenha começado a ser plantado na década de 1920. Historiadores acreditam ainda que na década de 1940, em meio à Segunda Guerra Mundial, a área serviu como base para esconder aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) de ataques inimigos.  

 

 

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O Conjunto Habitacional Guerreira Zeferina, situado no bairro de Periperi, na região do Subúrbio Ferroviário, completou quatro anos neste mês de abril. A localidade, que até 2018 era conhecida como ‘Cidade de Plástico’, passou por uma das maiores intervenções urbanas e sociais da história de Salvador e abriga atualmente mais de 250 famílias, que vivem em condições dignas de moradia.

Edinézia Leite, 56 anos, que é liderança comunitária na região, recorda as condições subumanas e dificuldades que hoje são páginas viradas na história de vida de centenas de moradores. Ela recorda que, antes do conjunto habitacional, a comunidade não oferecia infraestrutura, nem saneamento básico. Muitas famílias residiam em barracos insalubres, formados por materiais como madeirite, lonas e plásticos (o que deu origem ao antigo nome da localidade).

“Não tínhamos água, energia. Sofríamos preconceito pelo fato de que, anteriormente, morávamos em barracos de papelão e plástico, em situação precária”, disse Edinha, como carinhosamente é conhecida pelos vizinhos.

Muito mais do que a entrega de residências novas, para ela a transformação promovida com o projeto, implantado pela Prefeitura em toda área, elevou a autoestima das famílias beneficiárias, que passaram a contar com suporte de diversas ações sociais e estruturas, como uma creche escolar próxima das casas.

“Além disso, com a ajuda da Prefeitura, começamos a ter acesso a serviços públicos, como a oportunidade de tirar documentos. Muitos ainda não tinham aqui. De fato, a comunidade está mais feliz”, pontuou.

Uma das moradoras mais antigas da comunidade Guerreira Zeferina, Georgina Maria da Costa, de 64 anos, também não esconde a alegria de viver num ambiente que oferece qualidade de vida. “Temos lazer e acesso a muitas coisas que antes acreditávamos que nunca iam acontecer. Eu costumo brincar que mudamos do lixo para o luxo. Não tínhamos identidade, mas hoje temos a dignidade de sermos tratados como pessoas”, afirmou.

Emocionada, a professora de capoeira Marta Alice, 42 anos, mora na localidade desde o tempo dos barracos, há quase duas décadas. “Acompanhei toda a transformação desde o início da ocupação. Hoje sou privilegiada por ter acesso a saneamento básico, saúde, infraestrutura, educação e tantos serviços que são oferecidos”, celebrou.

Urbanização – Antes de 2018, a comunidade Guerreira Zeferina era marcada pela carência e falta de estruturas básicas. A área de 20 mil m² foi alvo de transformação urbanística e recebeu um amplo conjunto habitacional, composto por apartamentos distribuídos em 10 prédios, com dois ou três quartos. Além disso, o conjunto dispõe de 20 moradias adaptadas, para pessoas com deficiência.

No local também foram construídos uma escola, que atende crianças de dois a cinco anos em ensino integral; campo de futebol; centro comunitário, miniquadra; boxes comerciais; espaço de convivência e lazer; calçadão de acesso à praia; deque; e estacionamento. Com coordenação geral da Casa Civil, a intervenção na localidade teve o projeto urbanístico desenvolvido pela Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF). Tudo foi feito em diálogo com os próprios moradores.

Sustentabilidade – O projeto de urbanização da Guerreira Zeferina também se preocupou com questões ambientais. Um acordo de cooperação, entre a Prefeitura e a Coelba, viabilizou a implantação de um sistema de geração de energia solar fotovoltaica, para prover energia elétrica às áreas comuns do conjunto habitacional.

Os painéis fotovoltaicos trouxeram economia para os moradores, que não arcam com esse consumo, além de beneficiar a creche da comunidade, dentre outras estruturas.

Documentário – A história de transformação da localidade está registrada no documentário “Zeferinas – Guerreiras da Vida”, lançado pela Prefeitura em 2019. A obra audiovisual traz o relato de quatro mulheres – Cassileide, Vanda, Tâmara e Miriã – que viveram na antiga Cidade de Plástico e passaram a ser moradoras do conjunto habitacional.

Em quase 30 minutos de duração, a narrativa faz um elo entre a história de superação do presente e a da líder quilombola que lutou pela liberdade no Subúrbio Ferroviário, no século XIX, e dá nome ao local hoje. O vídeo pode ser conferido no canal da Prefeitura de Salvador no YouTube, no endereço https://bityli.com/vEjcT.

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A Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (Semit) vai promover nesta terça-feira (26), às 19h, o “Webinar BNB - O que as startups precisam saber sobre financiamento”. O evento on-line, realizado em parceria com o Banco do Nordeste e da Infleet, vai ajudar líderes de startups a compreender os mecanismos e processos para captação de recursos para seus projetos.

No evento serão debatidas as dificuldades de cada instrumento para a captação de recursos, o momento mais oportuno para buscar o apoio de agentes financeiros, além de vantagens e desvantagens do financiamento. Para participar é necessário se inscrever através do site www.webinarbnb.salvador.ba.gov.br.

Participam do evento o gerente executivo do Hub de Inovação do Bando do Nordeste, Gabriel Salgado, e o cofundador e CEO da Infleet, Victor Cavalcant. A Infleet é uma das startups que teve êxito na busca por financiamento e que vai compartilhar sua experiência no evento. A mediação será do diretor de Inovação da Prefeitura e membro do Comitê Gestor do Fundo Municipal de Inovação, Luis Gaban.

Gaban explicou que o webinar integra as ações do programa Mais Conhecimento e Inovação Social, lançado no ano passado. A iniciativa tem por objetivo fortalecer, proporcionar conhecimento e capacitar as startups soteropolitanas, em todos os seus estágios de desenvolvimento.

Esta é a segunda vez que a diretoria promove um webinar com este foco. “Muitos pensam que tentar financiamento é difícil e nem tentam. A Prefeitura se preocupa em desmistificar isso. É papel da gestão pública dar suporte para que as startups possam desenvolver suas soluções”, reforçou.

Por meio do programa Mais Conhecimento e Inovação Social, a Semit já realizou ações voltadas para startups em diversos estágios. Para ideias ainda na concepção, foram realizadas mentorias, formação de pitch para aquelas que já tem um produto para ser comercializado e orientação, para as que precisam se apresentar da melhor forma para os investidores.

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A Prefeitura de Salvador, através da Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) em parceria com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), realizou no sábado (23) um mutirão para assistir as comunidades que tiveram as casas alagadas e danificadas em decorrência das chuvas. Com mais de 30 técnicos envolvidos, famílias em situação de risco foram assistidas nos bairros de Parque São Cristóvão, Mussurunga e Jardim das Margaridas.

A ação deste final de semana foi organizada em reunião de alinhamento, realizada na noite de sexta-feira (23) sob a coordenação da vice-prefeita Ana Paula Matos, e que contou com as presenças do secretário da Sempre, Daniel Ribeiro, e do diretor-geral da Codesal, Sosthenes Macêdo.

“Organizamos de uma forma para que a assistência chegasse de forma efetiva para essas famílias, que sofreram danos materiais com as chuvas. O trabalho integrado entre a Sempre e a Codesal foi fundamental para assistirmos mais pessoas, que ainda passam por esse momento difícil”, declarou Ana Paula.

O resultado, conforme destacou o secretário da Sempre, foi um total de 328 famílias cadastradas pela Codesal para receber benefícios pela Sempre, sendo a maioria o auxílio aluguel e emergencial (que varia de um até três salários mínimos). Desse total, foram seis cadastros realizados no Jardim das Margaridas, 221 no Parque São Cristóvão e 101 em Mussurunga.

"Mesmo não sendo atribuição direta da Prefeitura de Salvador, nos sensibilizamos com o sofrimento das famílias e estamos fazendo essa ação para minimizar os prejuízos causados pelos alagamentos", ressaltou Ribeiro.

O diretor-geral da Codesal, Sosthenes Macêdo, explicou que, mesmo com a diminuição das chuvas, toda a equipe continua de plantão para atender aos chamados da população. "Obviamente, nossa prioridade será sempre as áreas de risco e a preservação de vidas. Nesse segundo momento, com o perigo já minimizado, continuamos o trabalho atendendo aos chamados daqueles que tiveram as casas danificadas. Após a abertura das comportas da Barragem de Ipitanga, a manutenção foi concluída pela Embasa. Os níveis da barragem já estão baixando, devendo atingir valores normais dentro das próximas horas”, afirmou.

Plantão – A Operação Chuva, que integra a categoria de serviços essenciais do município, permanece de plantão 24 horas atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199. Já os cidadãos que quiserem receber gratuitamente mensagens de alerta da Codesal pelo celular podem enviar um SMS com o CEP da residência para o número 40199.

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A Defesa Civil de Salvador (Codesal) informa que, neste sábado (23) e domingo (24) a previsão é de céu nublado a parcialmente nublado com chuvas fracas a moderadas, a qualquer hora do dia. Há risco para deslizamentos de terra.

Os maiores acumulados de chuvas em 24h (atualizados às 16h30) foram registrados em Mont Serrat (28,4 mm), Base Naval de Aratu (21 mm), São Tomé de Paripe (19,3 mm), Ondina (15 mm) e Federação (14,4 mm). Do dia 1º até as 16h30 desta sexta-feira (22), foram registrados 368,2 mm de acumulados de chuvas, 29% a mais do que a média histórica de 284,9 mm, aferida pela estação de referência em Ondina.

Até as 17h de hoje (22), já entraram 163 solicitações pelo sistema 199. Foram 43 ameaças de desabamento, quatro ameaças de desabamento de muro, 30 ameaças de deslizamento, nove árvores ameaçando cair, três avaliações de área, 35 avaliações de imóveis alagados, seis desabamentos de imóveis, 20 deslizamentos de terra, um galho de árvore caído, oito infiltração e oito orientações técnicas.

Plantão – A Codesal, que integra a categoria de serviços essenciais do município, permanece de plantão 24 horas atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199. As ocorrências podem ser acompanhadas em tempo real no site www.codesal.salvador.ba.gov.br/index.php/boletins.

Quem quiser receber os alertas da Defesa Civil pelo celular basta mandar um SMS com o CEP de residência para o número 40199. O serviço é gratuito.

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Na manhã desta sexta-feira (22), equipes do Grupo Especial de Proteção Ambiental (Gepa), da Guarda Civil Municipal (GCM), foram acionadas para diversos resgates em Salvador, após as chuvas. Dentre os animais silvestres estão duas cobras, um mico do tufo branco e um jacaré.

Uma das cobras é da espécie jibóia, que mede aproximadamente 2,5m e pesa cerca de 15kg, encontrada entre o motor e a caixa de marcha de um carro. O veículo estava em uma loja na Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô). Ainda nesta manhã, os agentes também realizaram o resgate de um jacaré da espécie anão, com aproximadamente 1m e 2kg. O animal estava em uma concessionária de veículos, localizada na Avenida Lupis Viana (Paralela).

Os animais resgatados serão encaminhados para o Centro de Triagem para Animais Silvestres do Ibama. A Guarda Civil recomenda que, caso um animal silvestre seja avistado, o cidadão acione o Gepa através do telefone (71) 3202-5312.

Balanço e atuação – Em 2021, o Gepa/GCM resgatou cerca mais de 900 animais silvestres e, após avaliação realizada por instituições ambientais, todos foram soltos na natureza. O efetivo do grupo é formado por 50 agentes ambientais, que também atuam na captura e resgate de animais domésticos em situação de vulnerabilidade e maus tratos, na educação ambiental de estudantes de escolas públicas e privadas com idade entre 3 e 12 anos, no combate à poluição sonora e visual, bem como colabora com o fornecimento de dados sobre animais silvestres com centros de pesquisa especializados no tema.

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Para mitigar os impactos do período chuvoso na capital, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) está de prontidão 24h por dia para realizar atendimentos emergenciais. A operação conta com o suporte de 119 agentes de limpeza e 24 equipamentos, sendo distribuídos por turnos.

Durante os meses de abril, maio e junho, o órgão intensifica a execução dos serviços de capinação, roçagem, limpeza superficial de bueiros e canaletas, gancheamento, remoção de resíduos nas encostas e retirada de terra das vias, a fim de evitar situações como alagamentos e deslizamentos de terra. Além disso, mediante vistoria técnica e liberação de lonas pela Defesa Civil de Salvador (Codesal), agentes treinados em técnicas de rapel realizam a instalação de lonas nas encostas, de forma a proporcionar mais segurança aos cidadãos.

A fim de preservar a integridade física dos profissionais envolvidos e da população local durante a operação, em casos de deslizamento de terra ou desmoronamentos, a limpeza ou remoção dos escombros só é feita após os órgãos responsáveis atestarem a viabilidade técnica para a execução dos serviços em segurança. Equipamentos como caminhão-carroceria, caminhão tipo munck, pá carregadeira, caçamba e caminhão pipa são utilizados para dar suporte às demandas operacionais.

“É importante ressaltar que a Limpurb atua preventivamente durante todo o ano, já que os serviços são realizados diariamente por nossos agentes de limpeza. No entanto, durante os meses que compreendem a Operação Chuva, toda a nossa atividade é intensificada com o objetivo de reduzir os impactos do período chuvoso. Aproveitamos para pedir à população que colabore com o trabalho dos agentes e evite descartar os resíduos de forma irregular nas vias, encostas e córregos da nossa cidade”, destacou o secretário de Ordem Pública (Semop) e presidente da Limpurb, Omar Gordilho.

Balanço e contato – Na Operação Chuva de 2021, a Limpurb atendeu 428 solicitações, instalou 84 mil metros quadrados de lona e coletou 90 toneladas de resíduos sólidos. Qualquer situação de emergência deve ser comunicada pelo cidadão através do número gratuito 199.

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