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A capacitação dos ambulantes que vão atuar no Carnaval foi tema da reunião realizada nesta quarta-feira (03) pela manhã, na sede do Sebrae, na Avenida Sete de Setembro.

A capacitação dos ambulantes que vão atuar no Carnaval foi tema da reunião realizada nesta quarta-feira (03) pela manhã, na sede do Sebrae, na Avenida Sete de Setembro, com a participação de representantes das secretarias municipal da Ordem Pública (Semop) e de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps), da Vigilância Sanitária do Município (Visa) e da Associação dos Microempreendedores Individuais (Amei). Como está previsto o aumento da variedade de produtos que poderá ser comercializada, as oficinas de capacitação darão um enfoque especial à higiene e manipulação de alimentos.

Cada órgão envolvido na capacitação abordará um tema diferente. Enquanto a Visa vai falar sobre a manipulação e cuidado com alimentos e bebidas, a Semop ficará responsável por esclarecer como funciona a legislação referente ao comércio de rua no Carnaval. Já a Semps vai promover a mobilização contra a prática do trabalho infantil. Por sua vez, o Sebrae promoverá oficinas de estímulo ao empreendedorismo e incentivo à formalização.

A previsão é que cerca de três mil trabalhadores se cadastrem para atuar durante os dias da folia. Segundo o técnico da Semop Roberto Guerreiro, a proposta é que qualificação seja realizada ao longo de dez dias, em dois turnos. “Nossa previsão é que, em cada um desses encontros sejam capacitados de 150 a 200 ambulantes. A quantidade de pessoas vai depender do local que ainda não foi definido”, estimou.

Já a chefe do Setor de Alimentos da Vigilância Sanitária, Kátia Rezack, contou que está previsto para este ano a comercialização de lanches por parte dos vendedores ambulantes. “No ano passado, restringimos o cardápio de alimentos liberados para quem não tem ponto fixo para itens como bebidas, coco e mingau. A medida foi repensada e deve ter liberada também a venda de lanches, daí a preocupação maior em informar sobre a manipulação desses produtos”, explicou.

Presente à reunião, o representante da Amei-BA, Jorge Valentim, conclamou os ambulantes a se cadastrarem para trabalhar durante a festa e não atuem como clandestinos. “A fiscalização está cada vez mais rigorosa. Portanto, é importante que o ambulante trabalhe dentro da legalidade para não ter seus produtos apreendidos”. Uma nova reunião será realizada na próxima quarta-feira (10) para fechamento das ações e programação das oficinas.

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