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A Secretaria Municipal de Manutenção (Seman) finaliza os reparos na Praça da Matriz, em São Cristóvão, após o lugar sofrer com atos de vandalismo na semana passada. Brinquedos do Espaço Infantil como minipassarela e Casa de Tarzan, além de muros e gradis, foram alvos de pichações. Bancos e mesas também foram destruídos. De acordo com o secretário da pasta, Marcílio Bastos, equipes de manutenção já removeram as pichações e concluem a substituição dos itens que foram depredados.

“Designamos uma equipe para realizar a manutenção de rotina na praça, pois a última intervenção aconteceu há aproximadamente dois meses. Para nossa surpresa, foi a primeira vez que constatamos vandalismo no Espaço Infantil. Normalmente a gente encontra pichação em paredes, bancos”, relata Bastos. O custo para realizar a recuperação na praça está sendo levantado.

Com cerca de mil metros quadrados, a Praça da Matriz foi completamente requalificada pela Prefeitura no final de 2014, quando passou por reconstrução do espaço físico, instalação de novos equipamentos, paisagismo e iluminação, além da garantia de acessibilidade com a implantação de piso tátil e rampas. Também foram implantados um parquinho infantil e uma área de convivência com mesas e bancos.

Nesse intervalo de tempo, o local não havia sofrido com ações graves de vandalismo. O titular da Seman destaca que práticas do tipo não são aceitas pela comunidade.  “O vandalismo é proveniente de grupos minoritários. Os cidadãos já absorveram que o espaço pertence a eles, pois uma praça como essa traz lazer e entretenimento gratuitamente para as famílias. De qualquer forma, nossas equipes estão de prontidão para manter a cidade bonita e atrativa para os moradores”, acrescenta Bastos.

Prejuízos – A Prefeitura gasta, em média, R$30 mil por mês na recuperação de monumentos pichados e danificados. Desde o início do ano, mais de 40 equipamentos públicos foram vandalizados na cidade. Entre os mais recentes estão a Praça Luís Gama, no Largo do Tanque, que foi pichada, e o Plano Inclinado Liberdade/Calçada, que teve cabos rompidos depois que um usuário tentou abrir a porta do ascensor durante o percurso.

Somente o monumento Clériston Andrade, alvo de vândalos por duas vezes, teve um custo de recuperação de R$17 mil e R$12 mil, respectivamente. Já a fachada do Mercado Modelo, que também foi vandalizada, custou R$13 mil aos cofres públicos.

 

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