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Os serviços de micro e macrodrenagem nos córregos, rios e canais de Salvador continuam em diversas localidades, de forma a auxiliar na diminuição do número de alagamentos na cidade.

Os serviços de micro e macrodrenagem nos córregos, rios e canais de Salvador continuam em diversas localidades, de forma a auxiliar na diminuição do número de alagamentos na cidade. A ação realizada pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop) visa recuperar e verificar os locais que já passaram por manutenção do sistema da rede de drenagem pluvial e fluvial para evitar, com isso, novas ocorrências. 

Nesta semana foram iniciados os serviços de macrodrenagem dos canais da Nossa Senhora de Fátima, em Tancredo Neves, Nova Dique, no Curuzu, e Mane Dendê, no Alto da Terezinha. Além desses, estão em execução os serviços nos canais da Curva do Amedoim, em Coutos, Calabar, na Avenida Centenário, e no Sovaco da Cobra, no Cabula VI. Em outras localidades, como o Canal do Passa Vaca, em Patamares, e Terracon, em Valéria, os serviços já foram finalizados. 

O serviço ocorre em de forma ininterrupta devido ao descarte irregular de resíduos pela população e também pelo lixo jogado nas ruas que entopem as caixas de sarjeta e a rede como um todo. De acordo com Valdir Guerreiro, gerente de Operações da Diretoria de Manutenção e Conservação da Sucop, de seis em seis meses, às vezes em um espaço de tempo até menor, é preciso retornar com os serviços para retirada de vegetação e lixo. 

“A cidade está viva, é muito lixo, fora a vegetação que cresce. Em três meses, elas já voltaram ao tamanho normal. No trecho do rio Camurujipe, que passa pelo Salvador Shopping, por exemplo, estamos fazendo a limpeza agora, mas no Retiro, no mesmo rio onde passamos, a vegetação está grande novamente”, afirmou Guerreiro.

Além do lixo e da vegetação, o que também pode ocasionar alagamentos é a alta da maré, principalmente na Cidade Baixa, Calçada, Bomfim, dentre outras localidades onde há o barramento das águas. Esta situação, aliada às chuvas e ao lixo, cria pontos críticos como nas ruas Fernandes Vieira, Luiz Maria e Regis Pacheco, todas no bairro da Calçada. A manutenção é feita com o jateamento de rede e limpeza dos dispositivos drenantes, facilitando o escoamento das águas e das redes de manilha, tubos e caixas de sarjeta. A Prefeitura prepara projetos para resolver os problemas em definitivo, a exemplo do que vai acontecer na Baixa do Fiscal, com duplicação da Rua Luiz Maria.

 

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