A primeira-dama de Salvador, Rebeca Cardoso, visitou, na tarde deste domingo (19), o Observatório da Discriminação Racial, LGBT e Violência contra a Mulher no Carnaval, instalado pela prefeitura no Campo Grande. É a primeira vez, em 10 anos, que uma primeira-dama da capital baiana visita o espaço.
“A gestão municipal cuida de gente de todas as formas. Isso me dá muita esperança em dias melhores, pois todas as pessoas, independentemente da cor, raça ou gênero estão asseguradas e amparadas”, comentou a primeira-dama.
Com atuação interdisciplinar, o equipamento envolve diversos órgãos da gestão municipal, com destaque para as secretarias da Reparação (Semur) e de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ). A iniciativa visa mapear e registrar as ocorrências de discriminação racial, violência contra mulher e lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais durante o Carnaval.
Agentes de observação ficam distribuídos ao longo dos circuitos da festa, orientando os foliões sobre como fazer as denúncias, que podem ser realizadas pelo site da Semur e também pelo WhatsApp (71) 98622-5494.
Funcionamento – Durante a folia, o Observatório funciona com uma base central, no Campo Grande, além de mirantes localizados na Piedade e Praça Castro Alves, ambos no Centro, e no Barra Center, Clube Espanhol e em Ondina, no Circuito Dodô.
“A gestão municipal cuida de gente de todas as formas. Isso me dá muita esperança em dias melhores, pois todas as pessoas, independentemente da cor, raça ou gênero estão asseguradas e amparadas”, comentou a primeira-dama.
Com atuação interdisciplinar, o equipamento envolve diversos órgãos da gestão municipal, com destaque para as secretarias da Reparação (Semur) e de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ). A iniciativa visa mapear e registrar as ocorrências de discriminação racial, violência contra mulher e lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais durante o Carnaval.
Agentes de observação ficam distribuídos ao longo dos circuitos da festa, orientando os foliões sobre como fazer as denúncias, que podem ser realizadas pelo site da Semur e também pelo WhatsApp (71) 98622-5494.
Funcionamento – Durante a folia, o Observatório funciona com uma base central, no Campo Grande, além de mirantes localizados na Piedade e Praça Castro Alves, ambos no Centro, e no Barra Center, Clube Espanhol e em Ondina, no Circuito Dodô.
Inserção – Antiga colaborada do Centro Municipal de Referência LGBT Vida Bruno, ligado à Semur, Maeli Santana é a primeira pessoa trans a atuar no Observatório durante o Carnaval. “Sou uma mulher trans preta e para mim foi uma honra, uma abertura de portas. A gente sabe a vivência de mulheres trans e travestis pretas na busca pelo emprego e a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho é extremamente escassa. Então, foi uma grande oportunidade de aprendizado, de visibilidade e de direitos realizados”, avaliou Maeli.