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As visitas ao consultório médico geralmente não são tão agradáveis. Elas vêm acompanhadas quase sempre de algumas queixas, como dores, ou recheadas de inseguranças e incertezas – se vamos sair daquele ambiente com um sorriso no rosto ou com a tristeza no olhar. Para minimizar os traumas, principalmente para as mulheres, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vem atuando de forma incessante para dar mais acolhimento, conforto, segurança e abrigo para essas mulheres dentro e fora dos consultórios médicos.

O foco está tanto no tratamento quanto na prevenção de doenças, assim como na garantia dos direitos básicos à saúde feminina, como os sexuais e reprodutivos. É prestada assistência contra as doenças crônico-degenerativas, detecção precoce dos cânceres do colo do útero e mama, além no incentivo ao parto natural, amamentação e auxílio nos cuidados com o recém-nascido. Para que esses e outros atendimentos aconteçam de forma adequada, existem serviços como os oferecidos pela Atenção Primária à Saúde (ABS).

Nos postos de saúde, as equipes são capacitadas para atenderem as pacientes de forma clínica e acolhedora – dessa forma, a mulher se sente cuidada e protegida. A ABS é realizada em 122 postos, entre Unidades Básicas de Saúde (UBS) e de Saúde da Família (USF) espalhadas pela capital. Nelas há o cuidado preventivo, com a realização frequente dos exames de rotina para que a doença não se instale, ou seja, tratada logo no início. As ações envolvem atendimentos multiprofissionais com médicos, enfermeiros, parteiras, auxiliares e agentes comunitários.

Importância da prevenção – Segundo a subcoordenadora materno-infantil da Diretoria de Atenção à Saúde, Caliandra Viana, a prevenção é fundamental, “pois as interferências na vida da mulher são mínimas”. Com a doença já instalada, os cuidados são maiores, além do custo elevado para alguns tratamentos. Algumas das enfermidades têm chances de 90% de cura se detectadas no início, por isso é essencial a realização de exames de rotina.

“Nossa meta é a promoção da saúde para que essa mulher não venha a adoecer. Para isso, realizamos o acompanhamento familiar, temos o planejamento reprodutivo, que pode ser feito por qualquer mulher que iniciou a atividade sexual e o acompanhamento nessa unidade para as crianças de até mais menos dois anos, com consultas mensais e, depois, a cada dois meses”, destaca Caliandra.

Além do atendimento acolhedor, as consultas médicas contam com informação em grupo e individual, atualização do esquema vacinal, estímulo ao uso do preservativo como dupla proteção, mesmo que ela use outros métodos contraceptivos, e avaliação do risco sexual.

A assistência à mulher acontece durante toda a vida e é fundamental que esse acompanhamento se intensifique com o início da vida sexual. Quando possível, fazer parte de ações como a de Planejamento Reprodutivo, para que a cidadã evite uma gravidez indesejada e possa planejar a própria família e o momento ideal para ter filhos.

Para isso, as USF’s e UBS’s, realizam atendimentos e a entrega de contraceptivos: camisinhas feminina e masculina, contraceptivos oral e injetável, minipílula (ideal para quando a mulher está amamentando), pílula de emergência (em casos de estupro), DIU e diafragma. Porém, a mulher deve passar pelo atendimento específico antes de receber os anticoncepcionais.

UPAS de referência – UPAs de Valéria (Valéria), Hélio Machado (Itapuã) e Adroaldo Albergaria (Periperi), além do Pronto Atendimento  Alfredo Bureau (Marback/Boca do Rio). A lista com os demais postos de saúde podem ser conferidos no site www.saude.salvador.ba.gov.br/mapa-da-saude/.

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