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Por conta da grande procura pela vacina contra febre amarela nos postos, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) adotou uma nova estratégia para imunização nas 126 salas de vacinação da rede. A partir desta semana, os indivíduos que buscarem o serviço para aplicação da dose do imunobiológico terão que apresentar um comprovante de viagem para uma das cidades das regiões identificadas como áreas de risco para transmissão do agravo, além dos documentos essenciais (cartão SUS, caderneta de vacinação e identidade com foto).

"Salvador não é considerada área de risco, mas nos últimos dias tivemos um aumento considerável pela procura da vacina contra febre amarela nos postos, causando, às vezes, um desabastecimento pontual em algumas unidades. Nosso intuito é garantir que as pessoas que vão viajar para localidades consideradas de risco estejam devidamente protegidas. Por isso, os profissionais de saúde irão exigir um comprovante de viagem para os pacientes acima de quatro anos", explicou Ana Paula Pitanga, sanitarista da Vigilância Epidemiológica.

De acordo com Ana Paula, as crianças entre nove meses e quatro anos continuarão recebendo as doses da vacina sem nenhuma restrição. "Não há motivo para medo porque não existe notícia de circulação do vírus em Salvador. A Vigilância Epidemiológica está em alerta e monitorando o aparecimento de possíveis casos suspeitos. Para as crianças, a vacinação é realizada de forma contínua e sistemática nas rotinas das unidades básica da rede municipal”, esclarece.

Nesta semana começam ações educativas na estação Rodoviária e aeroporto de Salvador. O objetivo é que possíveis pacientes sintomáticos se dirijam imediatamente para o serviço de saúde para dar continuidade à investigação do diagnóstico. "Estaremos mobilizados nos principais terminais de entrada da cidade até o final do carnaval, informando sobre os sintomas da febre amarela por meio da distribuição de materiais educativos e do sistema de alto falante. O objetivo é identificar as ocorrências suspeitas e evitar a circulação do vírus no município", pontuou Isabel Guimarães, coordenadora da Vigilância à Saúde de Salvador.

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