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A Secretaria Municipal da Saúde de Salvador fez uma avaliação positiva do Plano de Contingência executado pela pasta para garantir o socorro à vida, durante o apagão de energia no país, ocorrido nesta terça-feira (15). Nas primeiras horas da manhã, pontos focais da SMS deram início ao monitoramento presencial da rede composta por 17 unidades de urgência e emergência, bem como foram acionados todos os geradores desses equipamentos assistenciais. Durante a intercorrência, 1.043 pacientes foram acolhidos pela classificação de risco dessas unidades e 74 assistidos nas salas vermelhas, sendo 10 em ventilação mecânica.

“Nossa primeira preocupação foi garantir o fornecimento de energia através dos nossos geradores, que foram prontamente ligados. Mas a autonomia de cada um deles nos preocupava, uma vez que poderiam durar até 6 horas ininterruptas. Tínhamos combustível, mas, ainda assim, entramos em contato com os fornecedores para garantir estoque extra no caso de prolongamento da falta de energia na cidade”, descreveu a vice-prefeita e secretária da pasta, Ana Paula Matos.

O Hospital Municipal de Salvador funcionou normalmente. Na rede ambulatorial – postos básicos e multicentros – os pacientes tiveram as consultas e procedimentos remarcados. Os imunológicos foram preservados pelas câmeras frias, que têm autonomia de 48 horas.

Durante o “apagão”, mesmo dispondo de gerador e sistema em pleno funcionamento, as operadoras de telefonia não completavam as chamadas para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), motivo pelo qual tiveram de ser redirecionadas para o 190. Com o restabelecimento do serviço prestado pelas empresas de telecomunicação, as ligações voltaram a ser feitas normalmente ao 192 a partir do meio-dia.

A pasta manteve ainda articulação com demais órgãos da Prefeitura, como a Diretoria de Iluminação da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Dsip/Semop), Defesa Civil de Salvador (Codesal) e Secretaria Municipal de Gestão (Semge), além de empresas envolvidas, como a Coelba. “Graças a Deus, ao trabalho das equipes e às articulações intersetoriais e institucionais, o trabalho do plano de contingência conseguiu manter os serviços essenciais em saúde em funcionamento”, finalizou Ana Paula.

Texto: Ascom/SMS PMS

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