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As ruas Nova de São Bento e 11 de Junho, no Centro, passam por uma profunda intervenção urbanística promovida como parte do projeto de requalificação e ordenamento de ambulantes. 

As ruas Nova de São Bento e 11 de Junho, no Centro, passam por uma profunda intervenção urbanística promovida como parte do projeto de requalificação e ordenamento de ambulantes. Os comerciantes informais que atuavam nesses locais foram relocados provisoriamente para a Rua do Mocambinho e Beco Maria Paz, na mesma região, e retornarão assim que as obras forem concluídas, de forma ordenada e com a mesma padronização aplicada nas demais transversais.

Foram concluídas as intervenções na rede de drenagem e esgoto, que precisavam de uma ampla revitalização, realizadas pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop) e Embasa. Agora, sob responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal), começa a fase de implantação do pavimento, que terá estrutura intertravada, seguindo o modelo das vias transversais requalificadas, só que com uma novidade: as peças desse pavimento serão maiores que as demais.

As peças que vão compor o piso dessas ruas já começaram a ser construídas no pátio da Desal e, no local, começou a fase de preparação do solo para receber o novo pavimento. A estimativa é que as lajotas comecem a ser implantadas no início de janeiro, com prazo de entrega previsto para três meses após o início. “Essa será uma ação definitiva. Haverá maior facilidade para a manutenção desses espaços porque poderemos construir na própria Desal as peças de reposição”, afirma o presidente do órgão, Marcílio Bastos.

Requalificação – Entre as principais ações do projeto de requalificação do Centro da cidade estão a recuperação e estruturação dos pontos tradicionais de atuação dos ambulantes. A obra incluiu colocação de piso intertravado com pista tátil, cobertura e instalação de nova iluminação. A execução do projeto foi precedida de reuniões com os representantes dos comerciantes informais e lojistas da região, Ministério Público, Sebrae e a Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), que elaborou o modelo de instalações adotado, totalmente coberto.

O serviço foi concluído em locais como Beco Maria Paz, Rua do Mocambinho, Rua Portão da Piedade, Rua Coqueiros da Piedade, Rua 24 de Fevereiro, Rua Carneiro Ribeiro, Largo do Rosário e Rua do Cabeça. Outras áreas também estão sendo beneficiadas com as intervenções, a exemplo do Largo Dois de Julho. As praças da Igreja de São Bento e Rio Branco, onde está localizado o Relógio de São Pedro, também estão em fase de requalificação. O projeto prevê ainda que o relógio, um dos pontos de referência do Centro da cidade, volte a funcionar.

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