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Somente nos primeiros três meses deste ano, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) já repôs pouco mais de 330 lixeiras que foram roubadas, quebradas, queimadas ou deterioradas. Em todo o ano de 2017, esse número chegou a, aproximadamente, 2 mil peças. A estimativa é de que a Prefeitura gaste, por ano, R$180 mil para repor lixeiras que foram alvo de vandalismo.

Mensalmente, são repostos, em média, 70 equipamentos do tipo por conta desse crime, provocando uma despesa desnecessária de R$ 15 mil a cada 30 dias. Os casos de destruição ocorrem em toda a cidade, mas com maior incidência na Orla e em seguida no Centro.

O lixo espalhado nas ruas, em consequência dos equipamentos danificados, podem ocasionar sérios problemas para a cidade nesse período de chuvas, que compreende, principalmente, os meses de abril, maio e junho. A sujeira é arrastada para os córregos, causa o entupimento de bueiros e bocas de lobo, provocando alagamentos. 

O presidente da Limpurb, Kaio Moraes ressalta que a limpeza da cidade precisa ser encarada como uma responsabilidade compartilhada, e recomenda aos cidadãos evitar jogar o lixo no chão. “A gestão pública tem se dedicado para oferecer um serviço de qualidade e o cidadão também precisa ser atuante. De forma geral, as pessoas sempre esperam que haja uma lixeira no local no momento que elas precisam utilizar. Nós as disponibilizamos, mas sofremos muito com o vandalismo. Caso o cidadão não encontre a lixeira ao seu lado, deve-se guardar o resíduo pois, com certeza, logo à frente vai achar uma caixa coletora para descartar”, afirma. 

Contêineres – Há alguns anos, os contêineres foram utilizados de maneira irregular pela população, que depositava lixo a qualquer hora do dia, provocando o acúmulo em determinados pontos da cidade. Hoje, esse tipo de equipamento é instalado apenas em locais onde a coleta não ocorre de porta em porta, principalmente pela dificuldade de acesso. Em geral, os moradores devem depositar os resíduos domiciliares em suas portas nos dias e horários de coleta para que os compactadores façam o recolhimento. 

Atualmente há mais de 1.700 contêineres espalhados pela cidade, principalmente próximos a ruas estreitas demais, pontes, escadas e ladeiras muito íngremes, dentre outros. Os equipamentos têm capacidades que variam entre 1m³ e 30m³.

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