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Com quase oito meses em execução, o programa Eu Curto Meu Passeio, desenvolvido pela Prefeitura para recuperação de passeios públicos e privados de Salvador, já registra mais de 3.330 imóveis notificados para execução da ação, de acordo com a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom).


Com quase oito meses em execução, o programa Eu Curto Meu Passeio, desenvolvido pela Prefeitura para recuperação de passeios públicos e privados de Salvador, já registra mais de 3.330 imóveis notificados para execução da ação, de acordo com a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom). Desse total, 600 já iniciaram ou concluíram a reconstrução, o que equivale a mais de 20 km de passeios privados recuperados. Já os passeios públicos recuperados somam 13km, com ação desenvolvida pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop) e Companhia de Desenvolvimento Urbano (Desal).

No caso dos passeios privados, a intenção da Sucom é notificar o maior número de ruas com fluxo e riscos aos pedestres. Os proprietários dos imóveis notificados têm um prazo de 90 para execução dos serviços. Vencido o prazo, a Prefeitura fará a recuperação do passeio privado e enviará ao proprietário do imóvel o valor correspondente à ação acrescido de multa de 30% do valor, explica a subgerente de Fiscalização da Sucom, Ana Kelle Almeida.

No caso dos passeios públicos, a atuação é feita em locais como praças, rotatórias, avenidas, vales e em torno de instituições publicas, a exemplo de postos de saúde, escolas, repartições, Estação do Aquidabã, Avenida Vale do Nazaré, Avenida Paralela, Vale dos Barris, Imbuí e Avenida Jorge Amado, como explica o subgerente de operações da Sucop, Nilo Maciel. Já foram atendidos os bairros da Pituba, Ondina, Rio Vermelho, Bomfim, Pernambués, Brotas, Barra, Bonocô, Mares, Cabula, Caminho das Árvores, Federação, Costa Azul, Calçada, Graça, Stella Maris, Canela e Cajazeiras VIII.

As obras executadas contam com reconstrução de passeios planos e antiderrapantes, em concreto lavado que tem uma boa resistência e baixo custo, ou com paralelepípedos. A ação também engloba a implantação dos pisos tátil e rampas para os cadeirantes, a fim de garantir a acessibilidade e mobilidade a qualquer pessoa. O projeto de reconstrução é elaborado por técnicos da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), com base nas normas da ABNT.

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