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A Associação de Moradores e Amigos do Rio Vermelho (Amarv) divulgou ontem (19) uma carta aberta na qual reafirma o apoio ao projeto de requalificação do bairro e critica as manifestações de um pequeno grupo de pessoas que quer impedir o andamento das obras.

A Associação de Moradores e Amigos do Rio Vermelho (Amarv) divulgou ontem (19) uma carta aberta na qual reafirma o apoio ao projeto de requalificação do bairro e critica as manifestações de um pequeno grupo de pessoas que quer impedir o andamento das obras. Assinada pelo presidente da associação, Lauro Alves da Matta Júnior, que é reconhecido em toda cidade pela luta em defesa dos interesses do Rio Vermelho, a carta lembra as inúmeras reuniões promovidas pela Prefeitura para debater o projeto, que é de amplo conhecimento da comunidade.

"Em virtude do exposto, não podemos chegar a outra conclusão, que não o cunho político de movimentos contrários ao projeto de requalificação alegando desconhecer algo que foi amplamente discutido e divulgado, com o projeto detalhado entregue às diversas entidades e distorcendo a verdade", diz o texto divulgado pela Amarv.

As discussões começaram em março de 2012, na Colônia de Pescadores, sob o comando do então secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Guilherme Bellintani, e com a presença do presidente da Fundação Gregório de Mattos, Fernando Guerreiro. "A partir desta semente, juntaram-se diversas outras entidades, seguiram-se oito reuniões oficiais e um sem número de extra oficiais, em locais diversos, a exemplo de caminhadas no bairro com seus representantes em conjunto com diversos secretários municipais mapeando as principais necessidades do bairro, no trecho entre o Largo da Mariquita e o Largo de Santana", afirma a carta, que lista mais de 15 entidades que participaram dos encontros para discutir o projeto de requalificação.

A associação frisa que foi criada uma comissão para acompanhar as intervenções promovidas pela Prefeitura e que vão melhorar a vida dos moradores do Rio Vermelho, bem como atrair mais visitantes para o bairro mais boêmio de Salvador. A Prefeitura ressalta que, diante de tantas reuniões para debater o projeto, não há porque parar as obras para a realização de uma audiência pública, como prega um pequeno grupo de manifestantes com clara orientação política e partidária.

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