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Seis casos suspeitos de febre chikungunya foram registrados nas duas últimas semanas na capital baiana. Os pacientes são moradores dos bairros da Barra, Cabula, Itapuã, Subúrbio Ferroviário e Pau da Lima, e apesar de estarem passando bem e não terem sofrido consequências graves da infecção, aguardam o resultado dos exames laboratoriais para confirmação ou não da patologia.

 

Seis casos suspeitos de febre chikungunya foram registrados nas duas últimas semanas na capital baiana. Os pacientes são moradores dos bairros da Barra, Cabula, Itapuã, Subúrbio Ferroviário e Pau da Lima, e apesar de estarem passando bem e não terem sofrido consequências graves da infecção, aguardam o resultado dos exames laboratoriais para confirmação ou não da patologia.

Para evitar a proliferação da doença, agentes de endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) já realizaram ações de bloqueio para detectar, combater e eliminar possíveis focos dos mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus, transmissores da chikungunya, nas regiões onde foram notificados os casos suspeitos em Salvador. Além disso, o CCZ também está intensificando as atividades de rotina no combate aos insetos com visitas domiciliares, busca ativa de possíveis focos em terrenos baldios, bem como ações educativas com o objetivo de orientar os moradores como armazenar garrafas e outros materiais para evitar novos focos.

Até o momento, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) notificou 78 casos de chikungunya no município, sendo três confirmados. Apesar da identificação ter ocorrido na capital baiana, os casos são consideradas como importados, já que os pacientes foram infectados em Feira de Santana, após visitarem familiares que moram na localidade. Outros 47 casos estão sob análise.

Os casos de chikungunya poderão ser atendidos nos postos da atenção básica da rede municipal, por isso não há necessidade de buscas em hospitais porque os sintomas são os mesmos da dengue como dores nas articulações, febre, cefaléia e vermelhidão na pele. Ao senti-los, o paciente deverá procurar um médico imediatamente e não é recomendado a automedicação.

 

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