Carnaval

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Um dos cartões postais mais belos de Salvador, a Praça Castro Alves, no Centro, recebe a quarta edição do projeto Pôr do Sol desde ontem (22), com show de Moraes Moreira. Até terça (25), grandes nomes da música baiana passarão por lá, com apresentações que começam sempre às 17h. Neste domingo (23), quem fará a alegria do folião no local é a dupla Baby do Brasil e Paulinho.

“Por ser uma data tão simbólica, de 70 anos de trio elétrico, e por eu ter começado a minha trajetória no Carnaval da Bahia, na Praça Castro Alves, junto aos meus irmãos, os Novos Baianos, esse show tem um sabor e uma importância muito especial. Será uma apresentação com muita musicalidade e suingue para resgatar uma grande parte do repertório que eu tocava na época, onde ainda tínhamos Dodô e Osmar, comandando e reinventando a festa”, afirmou Baby.

Para a artista, se apresentar com uma bela vista para a Baía de Todos-os-Santos é uma experiência inesquecível. “É um presente de Deus cantar assistindo uma das obras primas e mais emocionantes do criador. É um espetáculo incrível, emocionante e único”.

Baby ainda disse estar contente com a revitalização da Praça Castro Alves, que está sendo realizada pela Prefeitura. “Sempre tive a convicção de que ali está a verdadeira essência cultural e histórica do Carnaval da Bahia. Ano passado, voltei à praça a convite da Saltur para participar  desse projeto e foi um grande prazer e alegria para mim”, concluiu.

Nesta segunda-feira (24), o Pôr do Sol terá a banda Attoxxa. Na terça (25), último dia de Carnaval, encerram a programação do projeto a banda Armandinho, Dodô e Osmar.

 

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Pabllo Vittar chega a Salvador neste domingo (23) para puxar um trio sem cordas, às 15h, no Circuito Osmar (Campo Grande), o mais tradicional da folia soteropolitana. A drag queen mais famosa do Brasil é uma das 200 atrações que a Prefeitura está promovendo para o folião pipoca este ano.

Pela terceira vez no Carnaval baiano, Pabllo promete animar o público com seu mais novo hit “Amor de que”, além de sucessos da carreira, como “K.O” e “Corpo sensual”. A cantora Nêssa, artista independente que desponta na cena pop baiana, será a convidada especial da pipoca da Pabllo.

“Eu estou muito feliz e ansiosa por esse momento, porque não a conheço pessoalmente ainda e ela é uma inspiração para mim. Admiro muito as causa dela e estar ao seu lado no trio vai ser emocionante”, afirmou Nêssa.  

 

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O Carnaval deste domingo (23) tem uma grade especial para o folião pipoca em Salvador. No Circuito Osmar (Centro), será possível relembrar os antigos carnavais com a apresentação do grupo Mudei de Nome. A banda composta por Ricardo Chaves, Magary Lord, Jonga Cunha, Ramon Cruz e Andrezão Simões traz como proposta a alegria e a descontração. É justamente em busca desses ingredientes que uma galera fiel acompanha a passagem do pranchão, palco móvel que permite uma aproximação maior entre o público e a banda.

No repertório, canções que marcaram a trajetória de cada um dos músicos como “É o Bicho”, “Amor de Carnaval”, “Balanço do Trem”, “Acabou” e “Inventando Moda”, além das mais atuais “Oba” e “Mudei de Nome”, música de trabalho com uma letra que exalta a alegria e a espontaneidade da festa. Os trios deste domingo começam a sair bem cedo no Circuito Osmar, às 10h, e a banda Mudei de Nome será a nona atração.

“Todos os anos a gente vem fazendo essa campanha, inovando ao resgatar a mortalha, e o mais interessante da pipoca é que as pessoas que acompanharam o Mudei de Mortalha, que é uma festa nossa pré-carnavalesca, vão para o Carnaval de mortalha. E a gente já tem um público muito bacana que nos curte, um público mais maduro e que curte a festa com muita tranquilidade”, relata Magary Lord.

“Foi no Campo Grande que a pipoca do Mudei de Nome começou e a gente costuma sair cedo, porque a história do Carnaval começa esse horário e, ao longo das nossas apresentações, a gente conta essa história. O público que nos acompanha tem uma memória afetiva musical grande e se reencontra com isso durante a pipoca. Então esperamos um público maior, como tem acontecido, e que façamos essa viagem musical nos divertindo e divertindo as pessoas”, conta Ricardo Chaves.

Barra/Ondina - No Circuito Dodô (Barra/Ondina), a banda Lincoln e Duas Medidas promete agitar com canções coreografadas como “La Raba” (cerca de dez milhões de visualizações no Youtube), “Paredão das Amigas” e as mais atuais “Trenzinho da Sacanagem” e “CarnaVrau”. “Me preparo o ano inteiro para esse momento. Sei o quanto é cansativo, mas eu amo a correria e amo mais ainda levar alegria para as pessoas. Não pensamos apensas em uma música, mas em uma playlist completa que proporcione momentos inesquecíveis e faça a galera se identificar, cantar e dançar enquanto se diverte”, revela Lincoln.

Infantil – Completando 20 anos de história, o bloco Algodão Doce, comandado pela artista Carla Perez, sairá mais uma vez no Carnaval de Salvador na “Pipoca”. O desfile é um presente da Prefeitura para as famílias brincarem na folia e proporciona às crianças uma experiência do verdadeiro Carnaval de rua. Com o tema Circo, a Pipoca do Algodão Doce desfila a partir das 11h. O bloco conta com apresentações de personagens infantis e a participação dos convidados Patati & Patatá e Maria Clara.

Além dessas três bandas, a Prefeitura está patrocinando para esse domingo a pipoca de Nêssa em uma apresentação inédita com Pablo Vittar, Denny Denan, O Poeta, Danniel Vieira, ÀTTØØXXÁ e Psirico. Ao longo do Carnaval, a Prefeitura traz uma média de 200 atrações sem cordas nesse Carnaval. A programação completa pode ser conferida no site curtacarnaval. com. br .

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O cantor e compositor Moraes Moreira animou o público do primeiro dia do Pôr do Sol, na Praça Castro Alves, neste sábado (22). Presente nas três edições do projeto, o artista trouxe no repertório sucessos de antigos carnavais, músicas novas, instrumentais, poesias e cordel.

Ex-integrante do grupo Novos Baianos, Moraes Moreira, 72 anos, foi o primeiro artista a cantar em um trio elétrico no Carnaval, ao lado de Dodô e Osmar. No ano em que o trio elétrico completa 70 anos, o artista falou do sentimento de tocar mais um ano na Praça Castro Alves, cenário que inspirou alguns dos seus antigos sucessos como “A praça, o povo e o poeta”, “Bloco do povo” e Eu sou um Carnaval em cada esquina”.

“Eu nasci aqui na Praça Castro Alves tocando no trio elétrico com Dodô e Osmar. Estou onde eu nasci para o Carnaval e onde eu tenho que estar sempre. Faz parte da minha vida e da minha história”, afirmou o artista.

Moraes, que tocou em cima de um pranchão pelo segundo ano do projeto, elogiou o novo formato alternativo de trio. “Adoro o formato pranchão. É perto do povo, da galera. Não é igual o trio lá em cima. A galera está logo ali”, disse entusiasmado.

Gerações reunidas - O artista animou foliões de várias gerações que prestigiaram o projeto Pôr do Sol. Paulo José Alves, 60, e sua esposa Indiara Conceição Ferreira, 57, eram um dos mais animados. Com o repertório decorado na ponta da língua, o casal acompanha Moraes Moreira há pelo menos 40 carnavais. “Moraes Moreira faz parte da nossa história. Ele revolucionou o Carnaval da Bahia. Estou feliz em vir à Praça Castro Alves e poder vê-lo cantar como há 40 anos”, comentou Paulo.

A estudante Lívia Vasconcelos, 20, também acompanhou o show bastante animada com um grupo de amigas. “Aprendi a gostar de Moraes Moreira por influência dos meus pais. Hoje, sou eu que vou aos shows dele. São músicas que nunca saem de moda. É Carnaval raiz”, brincou.

O projeto Pôr do Sol ainda terá shows de Baby do Brasil e Paulinho Boca, neste domingo (23), Àttooxxá, na segunda-feira (24), e Trio Armandinho Dodô e Osmar com os Irmãos Macêdo, na terça-feira (25).

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O Carnaval dos Carnavais também é o da diversidade musical. Um exemplo disso é o projeto Origens, uma das novidades da folia deste ano, e que está sendo realizado no Espaço Cultural da Barroquinha, no Centro. O local recebeu, neste sábado (22), apresentações de artistas da música negra e independente, como Nêssa, Duquesa, Yan Cloud e Nara Couto.

Até a próxima terça-feira (25), a programação contará com 35 atrações, com vertentes musicais ligadas ao rap, reggae, R&B, funk, pagode eletrônico e outros ritmos.

A cantora Nêssa, um dos destaques da programação de hoje, revelou felicidade por fazer parte do projeto e lembrou que a Prefeitura também deu espaço para ela e outros artistas negros mostrarem seus trabalhos no Festival Virada Salvador. “É uma line composta só por artistas locais, o que dá espaço para as pessoas da nossa própria cidade e também de fora conhecerem esses cantores. É uma grande vitrine”, avaliou.

Para o agitador cultural Uran Rodrigues, 34 anos, iniciativas como o Origens merecem ser apoiadas. “É importante estar aqui prestigiando esse festival de música preta. Um espaço que dá voz para quem está todo ano no rolê e de repente não tem espaço no Carnaval”, afirmou.

E engana-se quem pensa que só gente jovem curte música alternativa. Na avaliação do diretor artístico e coreógrafo José Carlos Randiba, 65, conhecido como Zebrinha, o projeto é mais do que necessário. “Tem gente que não tem mais idade ou interesse em ir atrás do trio elétrico e tem gente que quer ouvir outro tipo de música no Carnaval”, disse.

Ontem, a cantora Larissa Luz, juntamente com Pivoman, Ziminino, Brena, os Gilsons, Underismo e Rap Nova Era, comandou a abertura da programação do projeto. Confira a grade do Origens para os próximos dias:

Domingo (23)

Batalha das Bruxas
Vanessa Borges
Guiguio do Ilê
Afrocidade
Hiran
Faustino
Baile do Nêgo

Segunda (24)

Cronista do Morro
Trapfunk&Alivio
O Quadro
Opanijé
Vandal
Batekoo

Terça (25)

DJ Belle
DJ Bruxa Braba
DJ Cerqueira
Império Ragga
Daganja
Paulillo
Bailão da CBX

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O uso da tecnologia tem sido fundamental para as ações preventivas de segurança no Carnaval. Pelo segundo ano, a Guarda Civil Municipal (GCM) realiza o videomonitoramento nos tradicionais percursos dos festejos, por meio de 20 câmeras instaladas nos circuitos Dodô (Barra-Ondina), Osmar (Campo Grande) e Batatinha (Pelourinho).

A estratégia também conta com a participação de 15 agentes da corporação, dedicados especialmente para operação de videomonitoramento da folia momesca. Em parceria com a Companhia de Governança Eletrônica (Cogel), a operação consiste em observar os atos de vandalismo ao patrimônio público, além de delitos contra a integridade do folião para, de forma estratégica, acionar os agentes da guarda que estão ao longo do circuito, garantindo precisão e agilidade nas abordagens.

Essa ação de inteligência foi, inclusive, testada durante o Fuzuê e Furdunço, que aconteceram no pré-Carnaval. Segundo o diretor de Segurança Urbana e Prevenção à Violência, Maurício Lima, o videomonitoramento contribui, de forma preventiva, para uma rápida identificação de delitos. “Conseguimos observar ações isoladas e acionar rapidamente nossa equipe para intervenção”, afirma.

Ainda segundo o gestor, sistema de videomonitoramento fortalece as ações de combate ao racismo, violência contra a mulher e pessoas LGBTs que estão sendo realizadas pela Prefeitura neste período de festa.

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Um furo no dedo e em 15 minutos o folião fica sabendo se está com zica, dengue ou chikungunya. A novidade foi implantada este ano pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com testes rápidos para as chamadas arboviroses.

A ação acontece em dez dos 11 módulos assistenciais montados pela Prefeitura nos circuitos Dodô, Osmar e Batatinha, e é feita nas pessoas que dão entrada nas unidades apresentando sintomas como: febre, dores nas articulações ou na parte de trás dos olhos.

Quando o resultado é positivo, o paciente inicia o tratamento na hora, mas se houver necessidade é encaminhado para a rede hospitalar para internação. “Essa época do ano é quando acontecem as arboviroses. Por isso, a testagem é importante”, alerta a subcoordenadora da Rede Laboratorial da SMS, Olivete Borba.

Também estão sendo oferecidos, pela primeira vez no Carnaval, testes para dosagem de troponina, a enzima que mede a possibilidade de infarto agudo do miocárdio (IAM). “O exame aumenta a chance de sobrevivência do paciente porque a equipe consegue prestar assistência com mais agilidade”, assegura Olivete.

Onde encontrar – Dos 11 módulos de saúde, um está localizado no Circuito Batatinha (Pelourinho), com cinco leitos, na Praça do Terreiro de Jesus, em frente à Faculdade de Medicina da Ufba – este é o único que não tem teste rápido para infarto. No Circuito Osmar (Centro), são quatro módulos: os da Montanha, do Politeama e do TCA, com dez leitos cada; e da Piedade, com 20 leitos.

No Circuito Dodô (Barra/Ondina), além do módulo de saúde Farol da Barra, os foliões também vão poder buscar atendimento nas unidades Shopping Barra e Morro do Gato, com dez leitos cada; Sabino Silva, com 15 leitos; e Ademar de Barros, com 20 leitos. No total, são 130 leitos para atendimento aos pacientes clinicamente instáveis.

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Além dos tradicionais blocos infantis que desfilam nos circuitos da folia, a criançada pode aproveitar festinhas bastante animadas, com o Bailinho de Carnaval. A iniciativa segue até a terça-feira (25) em oito bairros de Salvador, sempre das 14h às 17h. Neste sábado (22), o evento animou os pequenos no bairro de Itapuã, na Rua da Ilha, e nas ruas do entorno do Horto Bela Vista.

A programação infantil incluiu fanfarra, pula-pula, atividades recreativas e esportivas que já fazem parte do projeto Ruas de Lazer, que acontece ao longo do ano através da Secretaria Municipal de Trabalho, Esporte e Lazer (Semtel).

Os pequenos foliões, que começam a curtir seus primeiros carnavais, são recebidos com adereços carnavalescos, a exemplos de máscaras, balões, óculos, colar havaiano e muito confete. Os recreadores ajudam na caracterização com pintura facial, glitter e spray colorido para os cabelos.

Folião quando ainda era criança de colo, o pequeno Issac Santos, 7, aproveitou a ocasião para se divertir com pintura e glitter, sem deixar de lado a brincadeira com o pula-pula. Ao som da fanfarra do Tio Délio, Geovana Nascimento, 6, fantasiada de palhacinha, disse que se diverte sambando. Já Isabela Almeida, 8, fez sua própria fantasia de girassol com ajuda da mãe.

Para Virgínia Morais, mãe de Júlia, 6, o bailinho é uma excelente opção para as famílias curtirem um Carnaval com segurança e tranquilidade. “É muito bom poder trazer as crianças para a festa perto de casa. Elas estão se divertindo e os pais também”, afirmou.

Confira abaixo programação do Bailinho de Carnaval para os próximos dias:

Domingo (23)

Paripe - Rua Eduardo Dotto - Orla De Tubarão, das 14h às 17h
Itaigara - Praça Ana Lúcia Magalhães, das 14h às 17h
Periperi - Rua Caeté - Mirante de Periperi, das 14h às 17h

Segunda (24)

CEU de Valéria - CEU, saída Caminho 13, das 14h às 17h
Subúrbio 360 - Rua da Paz, s/n, Coutos, das 14h às 17h

Terça (25)

Saboeiro - Rua Silveira Martins, das 14h às 17h

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No balanço do segundo dia oficial de Carnaval, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) registrou uma redução nas ocorrências de acidentes quando há comparação com o mesmo período de 2019. Este ano, três pessoas ficaram feridas em acidentes, enquanto no ano passado foram registrados 20 feridos.

Um atropelo na Avenida Centenário, ocorrido na madrugada deste sábado (22), deixou uma pessoa ferida e acabou comprometendo o trânsito na via por cerca de duas horas. Apesar disso, em mais uma noite de Carnaval, a Transalvador registrou uma melhoria na fluidez do tráfego de veículos em vias que levam aos circuitos.

Se comparado com o segundo dia oficial de folia em 2019, este ano os veículos transitaram com uma agilidade 25,5% maior. No ano passado, a velocidade média global nas vias que levam aos circuitos era de 18,58 km/h. Em 2020, na noite da sexta-feira (21), essa média era de 23,3 km/h. Essa análise é feita por meio do GAT, sistema que gera informações em tempo real do trânsito.

Blitz - Agentes de trânsito abordaram ainda 467 condutores durante a blitz da Lei Seca realizada na segunda noite de Carnaval. Destes, 28 foram autuados com base na Lei Seca. Além disso, 24 habilitações foram recolhidas e 10 veículos foram levados ao pátio da autarquia.

Saúde - Os postos de saúde instalados nos circuitos da folia realizaram 1.248 atendimentos, com aumento de 8,9% em relação ao ano de 2019. O Circuito Barra/Ondina (Dodô) realizou 970 atendimentos, enquanto o Osmar (Centro) foi responsável por 259. As maiores demandas foram por agressão física (205), intoxicação alcoólica (185) e ferimento acidental (95).

Guarda - Nas ações de segurança de apoio aos órgãos públicos e ao folião, a Guarda Civil Municipal (GCM) recolheu 75 objetos perfurantes no circuito nos dois primeiros dias do Carnaval. No geral, só no segundo dia da folia, foram prestados 229 atendimentos. Não houve na sexta-feira (21) nenhum registro, pela Guarda, de ocorrências mais graves, com a necessidade de encaminhamento de apenas seis casos à delegacia.

Transporte - Mais de um milhão de pessoas (1.109.293 passageiros) foram transportados pelo sistema convencional de ônibus da cidade, nesta última sexta-feira (21). Já nos veículos do sistema complementar foram transportados cerca de 30 mil passageiros. linha gratuita (Calabar-Lapa) transportou 116.802 mil pessoas. A linha Lapa-Terminal Aeroporto conduziu mais de mil cidadãos.

O Elevador Lacerda, que está operando gratuitamente desde as 6h de quinta-feira (20), transportou 23.711 mil pessoas. Já o Plano Inclinado Liberdade/Calçada conduziu 9.180 mil pessoas. No Plano Gonçalves, foram 3.600.

Defesa da mulher e crianças - Por meio de ações do Conselho Tutelar, abordagens durante os circuitos e demandas espontâneas, 416 crianças foram assistidas pelas ações da Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), no segundo dia de folia em Salvador. O número representa um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2019.

As escolas Casa da Amizade, Hildete Cruz e Oswaldo Cruz estão fazendo o acolhimento dos menores, principalmente filhos de ambulantes que estão atuando no circuito. Já o Observatório da Discriminação Racial, LGBT e Violência contra a Mulher registrou 189 casos contra mulheres e uma menina, a maioria de importunações.

Ouvidoria - A Prefeitura também está apurando junto ao folião a qualidade dos serviços presados. Já foram registradas 1.103 demandas, sendo 97% referente às equipes de rua e 3% do call center. Das 1.103 demandas, 506 foram informações/orientações (45,9%), 434 foram elogios (39,3%), 74 foram sugestões (6,7%), 57 solicitações de serviço (5,2%), e 32 reclamações (2,9%).

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