Carnaval

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A maior festa popular do planeta se aproxima e a montagem das estruturas destinadas aos serviços essenciais da Prefeitura no período carnavalesco segue a todo vapor. No Campo Grande, cerca de 70% da montagem das estruturas já foram montadas. Neste circuito, estão sendo instaladas estruturas como a do Observatório Racial da Secretaria de Reparação (Semur), uma das unidades do Camarote Social, arquibancada e cabines de rádio, onde os profissionais de imprensa realizam cobertura do evento ao vivo durante todos os dias de festa.

Os trabalhos no local vem sendo executados há aproximadamente um mês através da Empresa Salvador Turismo (Saltur), e foram intensificados diante da proximidade da festa. De acordo com o titular da Coordenação de Infraestrutura da Saltur, Otávio Reis, teve início nesta quinta-feira (09) a montagem dos prepostos operacionais do órgão que ficarão localizados em pontos específicos da festa. Estes espaços garantem que os profissionais da Saltur possam fazer o monitoramento da saída e andamento dos trios durante o percurso.

Neste fim de semana, dando continuidade ao cronograma de montagem das estruturas, será iniciado o processo de edificação das unidades dos camarotes sociais que ficam localizados na Piedade e no canteiro central do final de Ondina. Serão, portanto, três espaços do tipo, contando com o que já está montado no Campo Grande. Estes camarotes são promovidos através da Secretaria de Promoção Social e Combate a Pobreza (Semps) e são destinados a idosos e pessoas com deficiência ou com dificuldade de locomoção.

Saúde - A montagem das estruturas da Secretaria de Saúde (SMS) também já está em andamento. Serão 11 cabines de postos médicos avançados distribuídos nos circuitos da festa, sendo cinco no circuito Dodô (Barra/Ondina), quatro no circuito Osmar (Campo Grande), um módulo no Batatinha (Pelourinho), e outro no Mestre Bimba (Nordeste de Amaralina). As estruturas vão permitir que SMS atue com 130 leitos convencionais e outros dez leitos destinados a estabilização.

Guarda Municipal - Já a Guarda Civil Municipal (GCM) deve dar início à montagem das suas bases operacionais nos próximos dias. Ao todo, serão seis bases fixas no circuito Dodô e sete no Osmar. Os agentes ainda contarão com uma base móvel no circuito Batatinha. Além das bases fixas, a Guarda Civil terá oito elevados distribuídos nos três principais circuitos para facilitar a observação da festa e prevenir casos de violência.

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O credenciamento de imprensa para o Carnaval 2017 termina nesta sexta-feira (10). Aberto desde dezembro pela Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) no site www.credenciamento.salvador.ba.gov.br, a inscrição vale para profissionais de comunicação que farão cobertura jornalística da festa. A Secom alerta que não haverá prorrogação do prazo nem realização de credenciamento presencial durante o Carnaval, como aconteceu em anos anteriores.

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Se a folia na capital baiana é considerada atualmente uma das maiores festas populares do mundo, muito se deve a pessoas que ajudaram a construir e divulgar a música e a cultura da cidade para todo o planeta. Não à toa, a festa a cada ano rende homenagens a estas figuras e no Carnaval de Salvador 2017 a história está longe de ser diferente. Somente este ano, três personagens serão reconhecidos de forma especial durante os festejos: Mestre Didi, Cristóvão Rodrigues e Pedrinho da Rocha.

O sacerdote, escritor e artista plástico Deoscóredes Maximiliano dos Santos, conhecido como Mestre Didi, será lembrado na cerimônia de abertura do Carnaval, a ser realizada na quarta-feira (22), na Praça Municipal. Os 40 carnavais do designer Pedrinho da Rocha serão comemorados pelo bloco Sarapa na abertura do Fuzuê, pré-Carnaval a ser realizado no sábado (18), a partir das 15h, no Circuito Orlando Tapajós (contrafluxo Ondina-Barra). Com meio século de cobertura da folia, o radialista Cristóvão Rodrigues dará nome à sala de imprensa montada pela Prefeitura no epicentro da folia. Vale conferir momentos marcantes destespersonagens.

Mago - Ao declinar do título de criador único da principal indumentária do Carnaval moderno – o abadá –, Pedrinho conta que desembarcou por acaso na folia. No final da década de 1970, um grupo de amigos pediu a ele para criar um adesivo, comumente utilizados em carros, para divulgar o Traz os Montes. O bloco em 1980 inovaria o cenário com a introdução de amplificadores transistorizados em substituição aos equipamentos valvulados.

A iniciativa garantia maior potência e qualidade sonora, além de deixar em evidência a voz do cantor. “Naquele tempo, quem puxava o bloco era uma banda chamada 'Scorpius', que mais tarde se veio a se chamar Chiclete com Banana. Foi nesta época que comecei a trabalhar como designer, primeiro de forma amadora, mas foram surgindo trabalhos aqui e ali", explica.

À época, o Carnaval ainda era dominado pelas cores e desenhos clássicos das mortalhas, grandes camisões de tecido que já vinham sofrendo mudanças de forma e tamanho desde os anos 1960. Elas perduraram em grande escala até o início da década de 1990, quando Pedrinho da Rocha, mais uma vez, entra em cena. Mesmo sem deixar a originalidade, as artes plásticas voltadas para o Carnaval foram perdendo características, e já afetava a decoração das ruas, dos trios elétricos - que já não possuíam o aspecto teatral de anos anteriores - e também o corpo do folião.

"Em todo canto percebia-se uma evolução tecnológica e isso, enfim chegou à fantasia. Naquele momento, cogitar abolir a mortalha do Carnaval era algo impensável. Era como se fosse sugerido, por meio de um decreto, o fim da venda do acarajé. Em 1992, fui chamado para criar a fantasia de carnaval do Bloco Eva, e decidi sugerir uma homenagem à capoeira. Eles não aceitaram a ousadia. Quando isso acontecia eu oferecia a ideia para outras empresas e acabei acertando com o Cheiro de Amor”, conta Rocha.

Ele complementa: “Acontece que, com a mortalha, os foliões saíam às ruas obrigatoriamente com a mesma fantasia, não havia roupas para dias diferentes, o que gerava certa fidelidade a determinado bloco. Até que, em 1994, aproveitando-se da artimanha dos consumidores de trocar de fantasia com um amigo de outro bloco, o Eva acreditou na ideia de fazer uma fantasia para cada dia de festa. Criou-se esse mix que se vê atualmente, com a venda de pacotes para agremiações diferentes”, afirma em relação ao abadá - termo que, originalmente, diz respeito a uma túnica folgada utilizada por escravos malês.

Obras literárias – Filho de uma das mais conhecidas ialorixás da Bahia, Mãe Senhora, do Ilê Axé Opô Afonjá, Mestre Didi foi um escritor de extensa obra literária – entre 1946 e 1989. Dedicou-se a diversas formas de expressão artísticas, tendo na escultura a vertente mais reconhecida. Nascido em 1917 e morto aos 95 anos, em 2013, a arte de Didi explorava elementos comuns à cultura ancestral africana como contas, couro, e plantas.

Reconhecido tardiamente, ele integrou um grupo de artistas de todo o mundo que, em 1989, participaram da mostra "Magiciens de la Terre" (Mágicos da Terra), realizada em Paris. Sua primeira exposição na terra natal ocorreu em 1996, com uma sala especial na 23ª Bienal de São Paulo que, nos anos seguintes, seguiu exibindo sua arte.

“Meu pai completaria um século de vida este ano e essa homenagem é muito gratificante para a família e toda a comunidade do axé. Temos consciência da importância e da contribuição histórica que o trabalho dele tem para cultura da Bahia e do Brasil. Além disso, a lembrança da Prefeitura veio logo em seguida à restauração da obra no Rio Vermelho", afirma José Félix dos Santos, sacerdote do Ilê Asipá, fundado por Didi em 1980.

Uma das obras mais conhecidas do artista é o Cetro da Ancestralidade, que está exposta na Rua da Paciência, no Rio Vermelho. A peça foi restaurada em 2016 pela administração municipal, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), após sofrer vandalismo. A escultura de bronze tem 7 metros de altura e foi produzida em 2001.

Sala de Imprensa – Com atuação há meio século no jornalismo, Cristóvão Rodrigues iniciou a transmissão da folia momesca no ano de 1967, na Rádio Sociedade da Bahia. Nessa época, a festa ainda acontecia apenas na Avenida Sete de Setembro. No início dos anos 1980, ele começou a fazer o programa de rádio “Em dia com a noite” na então 97,5 FM, hoje Itapoan FM, época em que ele iniciou o contato mais forte com a música feita na Bahia.

O radialista viu de perto o novo ritmo musical conquistar as rádios do mundo. Revelou artistas como Sarajane, Daniela Mercury, Márcia Freire, Márcia Short, Carla Cristina, Cátia Guimma, Gilmelândia, Margareth Menezes, Ivete Sangalo e Cláudia Leite. É hoje uma das principais referências da história da folia em Salvador.

A Sala de Imprensa Oficial do Carnaval vai funcionar diariamente, das 9h às 21h, na Praça 2 de Julho (Campo Grande), próximo aos praticáveis de rádio e TV e camarotes oficiais. O espaço vai dar suporte à imprensa local, nacional e internacional e contará com computadores, telefones e internet sem fio. A sala também vai funcionar como redação da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) durante a folia momesca e para a realização de coletivas diárias.

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A Defesa Civil de Salvador (Codesal) emitiu, na manhã desta quarta-feira (08), 75 notificações no Circuito Dodô (Barra/Ondina). A ação envolveu 14 agentes e, na ocasião, foram observadas irregularidades em instalações elétricas, limpeza de bueiros e nivelamento dos mesmos.

De acordo com o diretor-geral da Codesal, Gustavo Ferraz, nenhum problema grave foi identificado. “A organização do Carnaval de Salvador vem se profissionalizando cada vez mais, tanto que as ocorrências encontradas são simples de resolver. As situações serão encaminhadas às secretarias responsáveis, para que sejam tomadas providências antes da festa”, explicou o gestor.

Na próxima sexta-feira (10), a varredura acontece no Circuito Osmar (Campo Grande). Para Gustavo Ferraz, as intensas vistorias têm sido em um esforço da Prefeitura para oferecer um Carnaval tranquilo para os turistas e soteropolitanos. “Nosso papel tem sido de oferecer segurança a todos que vão participar do Carnaval. Acredito que, com todas essas medidas que estamos tomando, a festa será um sucesso”, completou.

Operação - Durante todos os dias de Carnaval, cerca de 50 profissionais da Defesa Civil de Salvador (Codesal) vão atuar nos circuitos Dodô e Osmar. Serão oito postos de monitoramento (quatro em cada circuito) e os agentes estarão atentos para qualquer tipo ocorrência. O objetivo é garantir a proteção civil dos foliões, identificando os possíveis riscos. Palcos, camarotes, arquibancadas, praticáveis, pórticos e carros de apoio serão apenas alguns dos itens observados pelos técnicos.

No circuito Dodô (Barra/Ondina), o órgão terá postos no Farol da Barra, Barra Center, altura do Clube Espanhol e em Ondina (sede da Cogel). Já no Osmar (Campo Grande), os postos ficarão nas praças do Campo Grande, Piedade, Castro Alves, além da Casa d’Itália. Além disso, haverá equipes de plantão na sede do órgão, na Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô), durante a folia de Momo. Atendentes, engenheiros, assistentes sociais estarão de prontidão 24h por dia para auxiliar em qualquer eventualidade. O telefone da Codesal é o 199.

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Interessados devem comparecer à sede da Sedur nos dias 11 e 18 de fevereiro, das 9h às 14h

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), vai realizar mutirão para licenciamento de bares, balcões e depósitos de bebidas que vão funcionar nos circuitos oficiais do Carnaval. Os interessados podem comparecer, nos próximos dois sábados (dias 11 e 18), na sede da Sedur, localizada na Avenida ACM, Edifício Empresarial Thomé de Souza, térreo, das 9h às 14h.

Para que o licenciamento seja realizado, os interessados devem apresentar os documentos exigidos para tal. São eles: RG e CPF do responsável legal e também de terceiros que procedam ao licenciamento, por meio de procuração; autorização do proprietário do imóvel; foto da localização; metragem linear do balcão; e comprovante de pagamento da taxa.

Todos os bares e balcões, sem exceção, necessitam do alvará. Quem for retirar a licença deve aguardar a análise dos documentos e a vistoria da área pelos técnicos da Sedur, para que seja certificada a viabilidade do projeto e liberada a concessão.

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Motivo de festa para aproximadamente um milhão de pessoas por dia, o Carnaval de Salvador também é uma grande oportunidade para ganhar um dinheiro extra ou mesmo se inserir no mercado de trabalho, mesmo que apenas durante os dias de folia. De acordo com a estimativa da Prefeitura, a festa na capital baiana este ano deve atrair 750 mil turistas e gerar entre 210 e 250 mil empregos diretos e indiretos. A oportunidade é oferecida para pessoas de todos os níveis de escolaridade.

Em tempos de forte crise econômica no país, a medida deverá ajudar a reduzir o número de 484 mil pessoas desempregadas no último mês de dezembro na região metropolitana de Salvador, de acordo com Pesquisa de Emprego e Desemprego realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). No segmento de hotelaria, por exemplo, a previsão é de que o número de contratações temporárias permaneça o mesmo de anos anteriores, com quatro mil vagas extras para o período, mesmo com a crise. A informação é da Associação Brasileira da Indústria de Hoteis.

Já o setor de bares e restaurantes é mais otimista. Com contratações iniciadas desde o início do Verão, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes na Bahia (Abrasel-BA) estima que o número de vagas temporárias criadas pelos estabelecimentos chegue à marca de 18 mil. Na área do comércio informal, a Prefeitura deverá conceder 2,5 mil licenças para ambulantes com isopor e outras 500 para atividades diversas como food trucks, baianas de acarajé e barracas. No caso da atuação com isopor, será adotado o mesmo esquema do ano passado: cada ponto poderá ter atuação de até quatro pessoas, sendo um ambulante fixo e outros três volantes.

Blocos e camarotes - Outro segmento que também é grande gerador de emprego temporário é o de blocos e camarotes. Somente o Planeta Band Othon, que em 2017 completa 15 anos de existência, vai gerar 1,5 mil empregos diretos e indiretos durante os seis dias de funcionamento do espaço. Um dos patrocinadores oficiais da festa, a Skol também monta um camarote que deverá gerar 631 empregos diretos. Além disso, a empresa também vai contratar outro contingente temporário para ações promocionais durante os dias de folia.

A Central do Carnaval, empresa que gerencia a venda de blocos e camarotes na folia soteropolitana, saltou de 50 para 500 profissionais temporários que trabalham no setor de atendimento – responsável pela venda e entrega de abadás. Considerando ainda os quatro produtos próprios da empresa – três camarotes e o bloco Camaleão, um dos mais antigos de Salvador – são quase quatro mil empregos diretos e indiretos.

 “As pessoas que procuram atuar na área de atendimento são geralmente jovens entre 18 e 23 anos, recém-ingressos na faculdade ou que buscam o primeiro emprego, o que é muito bacana, pois possibilita a primeira experiência profissional. Já nos blocos e camarotes, o perfil é de produção, com pessoas entre 25 e 35 anos, já formadas ou com experiência nessa área”, pontua o sócio-diretor da Central do Carnaval, Joaquim Nery.

Outro setor dentro dos blocos que também oferta grande contingente de vagas é o de apoio, que envolve cordeiros, seguranças e supervisores. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Cordeiros, Fiscais, Pessoal de Apoio e Coordenadores das Entidades Carnavalescas do Estado da Bahia (Sindcorda), devem ser contratados este ano cerca de 25 mil pessoas para atuação nesse segmento. O valor da diária este ano, firmado entre a categoria e os blocos no Ministério Público do Trabalho (MPT), passou de R$46 para R$54.

De acordo com o presidente da entidade, Matias Santos, a novidade este ano é de que o Sindcordas também vai atuar na intermediação e capacitação dos cordeiros e seguranças das agremiações. Ainda em fase piloto, a iniciativa já capacitou 4 mil trabalhadores e os profissionais serão encaminhados a cinco grandes blocos de Salvador.

“Mesmo sendo uma iniciativa piloto, já temos grande demanda tanto de trabalhadores quanto dos blocos. Infelizmente, ainda não temos como atender todas as solicitações, mas a intenção é de que possamos fazer isso no futuro, contando inclusive com o apoio dos próprios blocos e demais entidades”, afirma Santos. Ele ainda salienta que a intermediação e capacitação vai ajudar tanto no cadastro dos profissionais, quanto na orientação quanto à conduta e garantia dos direitos destes trabalhadores.  

Serviço público - Até mesmo a Prefeitura gera empregos temporários para a realização da megafolia momesca em Salvador. No último mês de janeiro, foram lançadas 259 vagas via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) para contratação de engenheiros civis e profissionais que atuarão em centros de convivência e abordagem social. A estimativa é de que aproximadamente dez mil colaboradores – dentre servidores, colaboradores e terceirizados – devem atuar na festa.

"O Carnaval de Salvador é o grande propulsor da indústria do entretenimento instalada na cidade, que movimenta, significativamente, a economia. Sobretudo neste período de crise, onde tantas pessoas que estão desempregadas, elas têm a oportunidade de um trabalho e uma renda, mesmo que temporárias", salienta o secretário municipal de Cultura e Turismo, Cláudio Tinoco.

Geração de renda – Além da geração de emprego, o Carnaval de Salvador também aquece a economia da cidade. O investimento para a edição 2017 é estimado pela Prefeitura em R$50 milhões, sendo R$30 milhões oriundos dos dois principais patrocinadores da festa – a empresa de bebidas Ambev, através da marca Skol, e a companhia aérea Air Europa. Com todos os fluxos, a movimentação econômica da cidade deverá chegar a R$ 1,5 bilhão nesse período.

“É importante lembrar que o folião, residente na Bahia ou visitante na condição de turista nacional e estrangeiro, é um consumidor ativo que bebe água, cerveja ou refrigerante; que come um lanche ou faz uma refeição completa; utiliza ônibus, táxi ou seu próprio automóvel (o que gera despesas de combustível); que adquire abadás de blocos e frequenta camarotes; compra tênis, short, blusas, camisas e adquire roupas e acessórios para brincar o Carnaval. O folião movimenta vários segmentos da economia, em especial o comércio varejista e o setor de serviços”, finaliza Tinoco.

 

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A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), inicia nesta quarta-feira (08) o agendamento para ambulantes que desejarem trabalhar no Carnaval de Salvador. O processo será iniciado às 12h no site www.ambulante.salvador.ba.gov.br e segue até as 23h59 da próxima sexta-feira (10), ou até o enceramento das vagas.

Serão disponibilizadas 2,6 mil vagas, sendo 2,3 mil para isopor. As outras 300 serão distribuídas entre carro de gelo, baianas de acarajé, food truck, caminhão de latinha, bancas de chapa e carrinho. O licenciamento será entre os dias 9 e 20 deste mês, das 9h às 16h, exceto sábado e domingo, na Av. Cardeal Avelar Brandão Vilela (ao lado da Coelba) – Porto Seco Pirajá, antiga sede da Revita, em dia e horário definidos no ato da inscrição.

Regras - O uso de louças, vidros e alumínio não será permitido durante a atividade dos ambulantes. Só estão autorizados utensílios descartáveis. Também não será permitida a comercialização de produtos em carros-de-mão, fogareiros, churrasqueiras e nem bebidas pré-preparadas artesanalmente, a exemplo do "príncipe maluco", para preservar a integridade física do público da festa.

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A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), inicia nesta terça-feira (7) a venda de bilhetes para o Expresso Carnaval. O serviço oferece linhas exclusivas de ônibus para conduzir os foliões aos circuitos da folia, com segurança e comodidade. Cada bilhete custa R$ 25, sendo R$5 do cartão, que pode ser recarregado e utilizado por uma família inteira. Ou seja, a partir da segunda viagem, o trecho ida e volta passa a custar R$20. O bilhete já está disponível nos postos de venda instalados no Salvador Shopping (Piso L1) e no Salvador Norte Shopping (Espaço Cliente – Piso L1). 

Os locais, assim como os estandes localizados no Shopping Barra e na sede da Transalvador, nos Barris, também funcionam como postos de informações sobre os esquemas de trânsito e transporte montados para o Carnaval. Nos locais, são feitas ainda entregas das credenciais de trânsito a moradores do entorno dos circuitos, empresas e órgãos públicos relacionados com a organização da festa.

Os usuários do sistema especial montado para a folia poderão deixar os veículos estacionados nos próprios estabelecimentos comerciais, enquanto seguem para os circuitos oficiais. A medida mantém o automóvel em segurança e, consequentemente, garante uma diversão despreocupada no Carnaval para o folião. Nesse caso, não é cobrada tarifa de estacionamento.

"É um serviço de sucesso e com experiências bem sucedidas em 2015, quando 20 mil pessoas foram atendidas. No ano passado, realizou o traslado de 50 mil passageiros. A meta para 2017 é dobrar este número, alcançando 100 mil usuários. Esse tipo de serviço contribui para a melhora da mobilidade na cidade e o usuário passa a ter mais conforto e segurança", explica o titular da Semob, Fábio Mota.

Funcionamento - Entre os dias 23 e 28 de fevereiro, 55 ônibus estarão à disposição da população, entre 13h e 6h, com saídas a cada 15 minutos para levar e trazer as pessoas aos circuitos de forma contínua. As linhas sairão do Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping com destino aos Barris (Centro), Barra e Ondina, sem paradas no percurso.

"O mesmo cartão pode ser utilizado para conduzir diversas pessoas, contanto que seja realizada a recarga compatível com o número de usuários", diz Mota, lembrando que um único cartão de acesso pode ser abastecido com múltiplas cargas de R$ 10 (cada trecho, ida ou volta) e compartilhado com outros usuários. Além disso, a aquisição do cartão permite estacionamento do veículo em um dos shoppings, sem custo adicional.

Trânsito Livre – Além da venda do Expresso Carnaval, o Salvador Shopping também funcionará como ponto exclusivo para entrega de credenciais de trânsito a moradores do entorno dos circuitos, empresas e órgãos públicos relacionados com a organização da festa.  Ao todo estão sendo distribuídos 64 mil adesivos para 32 mil residências (dois por unidade). Os moradores podem consultar o status de entrega da credencial no site www.mobilidadenocarnaval.salvador.ba.gov.br.

"Este ano o controle será ainda maior na distribuição dos adesivos, visto que todos foram enviados via Sedex. Portanto, temos o registro de todos que receberam, além do código de barras identificando ainda o endereço do beneficiário que recebeu o material. Em campo, os agentes contarão com equipamentos capazes de realizar a leitura do código, de forma a identificar se o equipamento está sendo utilizado de forma indevida por um usuário sem direito. Constatada a fraude, o veículo será recolhido e o proprietário não terá acesso ao adesivo no próximo ano", informa o titular da Superintendência de Trânsito (Transalvador), Fabrizzio Muller.

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Os blocos de Carnaval que não retirarem os anúncios colocados em muros e viadutos em Salvador serão impedidos de desfilar no Carnaval deste ano. A medida faz parte do trabalho de intensificação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) para evitar a poluição visual da cidade.

Desde o início deste ano, o órgão já notificou três produtoras de eventos para remover os anúncios que sujavam a cidade, sob pena do cancelamento do evento. A mesma regra vale para as empresas responsáveis pelos blocos carnavalescos.

O secretário da Sedur, Guilherme Bellintani, destaca a necessidade de medidas mais rigorosas para combater o problema. "Toda e qualquer empresa que sujar a cidade, colocando cartazes em locais proibidos por lei ou sem autorização da Sedur terá que fazer a limpeza".

A ação está respaldada no Decreto n.º 12.642/2000, que dispõe sobre a proibição de exibição de peças publicitárias sem a devida licença da Sedur, além da colocação de anúncio em locais públicos como viadutos, postes e árvores, dentre outros. Para solicitar a licença de publicidade, é necessário que os interessados retirem a autorização na sede da Sedur, na Avenida António Carlos Magalhães, no Edifício Empresarial Thomé de Souza, 18º andar.

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