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A Secretaria de Política para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) vem esclarecer informações falsas e levianas que circulam sobre o acolhimento de crianças e adolescentes neste Carnaval. Os quatro centros de convivência, localizados nos bairros de Nazaré, Ondina, Barris e Rio Vermelho, dispõem de toda a infraestrutura e quadro técnico necessário e qualificado para receber os filhos dos ambulantes.

Todos os profissionais contratados receberam treinamentos e estão aptos para agir em quaisquer situações. As equipes trabalham 24 por dia para atender prontamente todas as necessidades dos menores que estão sob a responsabilidade da pasta. Diariamente, há reposição de fichas de encaminhamento, alimentação, artigos de higiene e demais materiais exigidos.

Os locais permanecem limpos e foram organizados de acordo com as normas pré-estabelecidas. Para comprovar, frequentemente o Ministério Público, a Defensoria Pública, o Conselho Tutelar e o Juizado de Menores visitam os locais para assegurar que os centros estão regulares.

A secretária da SPMJ, Taissa Gama, lamenta a divulgação de notícias tão irresponsáveis sobre o funcionamento dos centros. “Os quatro centros estão impecáveis e temos como comprovar. Doutora Márcia Teixeira, promotora do Ministério Público, me ligou e se solidarizou conosco sobre informações falsas que estão circulando. Ela, inclusive, está fazendo um relatório para confirmar as visitas diárias e constatar que nada de irregular foi encontrado. Todos os direitos básicos estão sendo respeitados. Isso foi uma jogada para tentar abalar a imagem da Prefeitura e da nossa secretaria”, afirma, indignada.

A SPMJ também se pronuncia sobre um episódio que envolve discriminação, falta de empatia e transfobia. Uma das nossas profissionais, que estava locada na Casa da Amizade, foi vítima de pessoas preconceituosas que, na última sexta-feira (9), fizeram uma denúncia sobre a presença dela e os serviços prestados em prol dos acolhidos.

“Temos em um dos Centros de Convivência uma mulher trans, que estava ajudando na distribuição de toalhas, sabonetes e shampoos para as crianças. Circularam boatos e informações falsas absurdas. Ela está arrasada com a situação e com a exposição desnecessária. Repudiamos qualquer tipo de preconceito”, diz a secretária.

A Defensoria Pública, por meio das defensoras Eva Rodrigues, de Direitos Humanos, e Gisele Aguiar, da Infância e Juventude, dará todo o suporte necessário para ela. Vale ressaltar que a SPMJ condena toda e qualquer forma exclusão.

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