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Quando cessa a música e os foliões partem de volta para casa, entra em cena no Carnaval de Salvador o bloco da limpeza. Formado por 3.100 integrantes, eles entram no circuito munidos de vassouras, compactadores e caminhões-pipa com mangueiras de pressão para limpar os circuitos. São utilizados cerca de quatro mil litros de detergente bactericida e aromatizante dissolvidos em aproximadamente 1,2 milhão de litros de água para devolver aos foliões o circuito “limpo e cheiroso” na manhã seguinte. A garantia é dada pelo presidente da Limpurb, Kaio Moraes, que acompanha e checa pessoalmente a qualidade do serviço realizado.  

De quinta a sábado deste Carnaval, a Limpurb recolheu 573 toneladas de resíduos, um acréscimo de 0,7% em relação ao mesmo período do ano passado. “Entramos no circuito por volta das 3h e quando chega próximo de 11h já está tudo varrido, coletado, lavado e cheiroso para que a folia possa continuar”, afirmou Kaio Moraes, que conta com uma estrutura formada por 210 equipamentos, incluindo compactadores e 12 caminhões-pipa com capacidade para 30 mil litros.  

O trabalho começa com a varrição. Depois, entram os compactadores para recolher os resíduos e, em seguida, começam a trabalhar os caminhões-pipa. “Assim que o trabalho vai sendo concluído, uma equipe confere a qualidade e se houver falhas o trabalho é refeito”. 

Para Kaio Moraes, a ação dos catadores de resíduos recicláveis contribui para a rapidez e qualidade da limpeza. “Fizemos uma reunião com eles antes do Carnaval e atendemos a todas as demandas. As cooperativas tem um trabalho fundamental, não só no Carnaval, mas durante todo o ano, porque contribui com a natureza e atende à política nacional de resíduos sólidos”.

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