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Com decréscimo de 27% nos atendimentos, as agressões físicas (655) foram a segunda maior causa de ocorrências nos módulos de saúde montados para o Carnaval, ficando atrás apenas da intoxicação alcoólica (714).

Com decréscimo de 27% nos atendimentos, as agressões físicas (655) foram a segunda maior causa de ocorrências nos módulos de saúde montados para o Carnaval, ficando atrás apenas da intoxicação alcoólica (714). Apesar disso, houve aumento de 66% na realização de cirurgias de face nos circuitos da folia. 

Dos 418 atendimentos de bucomaxilofacial, o posto Ademar de Barros liderou com 100 ocorrências, seguido da Montanha (81), Piedade (61) e Sabino Silva (58). 

Estes casos necessitam de intervenção rápida, já que os traumas tratados em até 30 minutos após a ocorrência, têm redução de 90% de riscos de deformações faciais irreversíveis. Por isso, o trabalho dos profissionais que realizam intervenções na mandíbula, nariz e maçã do rosto (bucomaxilofacial) é de suma importância na folia momesca, já que a maior parte dos atendimentos ocorre por agressões físicas. 

A fim de garantir agilidade nos atendimentos, a Secretaria de Saúde ampliou o número de equipes intervencionistas. Este ano, três das seis equipes de cirurgiões plantonistas estavam fixas nos módulos assistenciais da Ladeira da Montanha, Piedade e Sabino Silva e outras três, móveis, se deslocavam através de motolâncias para os locais das ocorrências. 

Tratamento - Após o procedimento, os pacientes são encaminhados para uma unidade da rede de hospitais para acompanhar a evolução do quadro clínico, já que estabilização de um trauma pode durar até 60 dias. Durante todo o Carnaval do ano passado, as agressões físicas resultaram em 251 intervenções cirúrgicas nos módulos assistenciais.

 

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