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Mesmo no Carnaval há quem não abra mão das sandálias de salto alto para curtir a folia. O problema é que esse acessório pode ocasionar traumas ortopédicos, a exemplo de problemas nos pés, joelhos até a coluna. Desde o início do Carnaval, foram realizados nos módulos de saúde da Prefeitura instalados nos circuitos da folia 268 atendimentos ortopédicos, grande parte deles sofridos por mulheres.

“Esses calçados são inadequados porque o salto não dá a estabilidade que as mulheres precisam para andar no meio da multidão, por exemplo. É importante prezar também pelos cuidados com a saúde e não só com a beleza, para que sejam evitadas torções e até mesmo fraturas”, alerta o médico Ivan Paiva, gerente executivo de atenção às urgências da Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Embriaguez - As mulheres também são maioria quando o assunto é atendimento com quadro de embriaguez. Dos 437 foliões assistidos nos módulos instalados nos circuitos por uso excessivo do álcool, 58% dos pacientes foram do sexo feminino. “Quando você junta o álcool e o salto alto no Carnaval o resultado não pode ser muito diferente. Torções, fraturas e dores na coluna são prejuízos físicos que podem durar até depois da folia”, finaliza Paiva.

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